Solo
Os bosques apodrecem e se extinguem,
A nuvem se desfaz em chuva sobre o solo,
E o homem lavra a terra, e sob a terra jaz,
E após muitos verões também o cisne morre.
Um solo de jazz
Uma noite,
Um vinho tinto,
Um beijo
Um solo de sax
marcando o ritmo...
Uma noite intensa como um jazz
Um amor de improviso
Um toque de música
a pulsar nas veias...
O vinho escorre
pelo céu da boca
e se mistura a um beijo
sob o tapete de estrelas
de uma noite de lua...
Sentimento e sentidos
intensos e densos,
marcantes como música.
Um solo de sax...
Transcendendo limites
como um sonho sem volta
Um toque, um jazz,
sentidos alertas,
e o amor prega peças,
a noite enfeitiça.
O vinho escorre da taça
e tem gosto de beijo...
Um beijo ritmado
como um solo de sax
marcando os sentidos...
Ana Deva's Garjan
Muitos dançam sobre o solo,
Mas não na pista do autoconhecimento.
São deuses que não reconhecem seus limites.
Como poderão se achar se nunca se perderam?
Como serão humanos se não se aproximam de si?
Quem são vocês? Sim, digam-me, quem são?
Se o sol continuar a brilhar,
A chuva nosso solo molhar,
A família continuar unida,
O amor curar nossas feridas,
Do trabalho vier nosso pão.
Para o amigo estendermos a mão,
Se a saúde permanecer em nosso corpo,
O sorriso estampar no rosto,
Ao criador sempre agradecer,
2011, também iremos vencer!!!
(Mel 29/12/2010)
Pais de Solo Rico e De Pessoas Importantes eu não entendo por que existem pessoas de Baixo de Pontes
Tento sempre semear boas sementes,mas muitas vezes a semente é ruim ou o solo é duro,mas não paro de tentar.
"La fantasía, aislada de la razón, solo produce monstruos imposibles. Unida a ella, en cambio, es la madre del arte y fuente de sus deseos"
entre as opções mais fúteis de beijar bocas estranhas, e competir a melhor, me mandaria a solo pra qualquer fluente, cantando pro luar, que não existe outra boca a primeira que Beijei foi a sua.
Deixei as certezas da minha religião e pisei no solo de meus questionamentos, foi aqui que me encontrei com Deus.
bom Dia
Adoro aquelas manhãs em que o sol nasce preguiçoso, e aos poucos vai aquecendo o solo impregnado de aromas, exalando toda a essência, e exuberância da vida.
És para meus pensamentos como alimento para a vida, ou como as
chuvas brandas para o solo em época deseca.
Cores
Colorindo o mundo
Despoluindo o ar
Limpando o solo
Não sujando o seu chão
Transmitindo paz por onde passa
Não gritando, nem fazendo barulho
Cuidando mais do seu espaço
Sendo um ser mais de Deus
Pensando mais no outro
Assim as cores mais nítidas vão ficar
Quando dançamos um solo, nos preocupamos sempre conosco, se errarmos prejudicamos a nós mesmos, e levaremos uma dor para sempre ou apenas a deixaremos num lugar no esquecimento, mas que se recordarmos doerá muito.
Mas, quando dançamos um duo, a responsabilidade é extrema, nunca podemos dançar e esquecer que tem alguém ali do nosso lado, nosso Partner é nosso companheiro, nosso amigo, nosso apoio naquele momento. É ele/ela que nos suporta quando estamos estressados, com medo, e até mesmo vergonha de algum movimento "ousado". E se nos mantermos "distante" dele/dela e errarmos, não será apenas uma dor individual e sim será uma dor que nunca cessará, porque por sermos egoístas prejudicamos nosso parceiro, que no final das contas é nosso amigo. Então, pensem quando dançares um duo seja clássico, jazz ou outra modalidade, se entregue por completo. Se deixe aberto(a) a novas experiências, deixe-se fluir, escute as dicas que seu treinador ou até mesmo seu parceiro dá, eles sabem o que é melhor naquele momento, deixe a paixão, o desejo, o amor, ou até mesmo a raiva, afinal ninguém sabe a temática da coreografia, deixe-se ser guiada(o) pelo sentimento. Dê abertura, pois dando abertura e se entregando por inteira(o) de corpo e alma, sentirá a maior emoção de todas, e jamais tenha pudores, pois ao mesmo tempo que você pode ter vergonha de algo seu parceiro também pode ter, mas mesmo assim ele tá ali para o que der e vier.
Dedico esse texto ao meu Partner e ao meu Treinador.
O tempo é solo divino, não se perde o tempo, se perde o divino!
Quando Deus ti dá tempo, Ele ti entrega uma parte de Si.
Desperdiça-lo, é desprezar o próprio Deus
"Você batia à porta e eu esquecia totalmente os meus conceitos de auto-erotização. O solo de Knockin’ on Heaven’s Door me preponderavam, mas não tanto quanto teus atos intencionais. Eu persuadia os teus dedos, tu me amordaçava a alma e, em meio aos gritos sem tom e travesseiros mordidos, eu me perguntava se era amor. Não entendia o porquê de me afundar no cheiro do teu perigo, na trama do teu ego. Sinceramente, tuas costas são mais largas do que as oitavas de qualquer outra melodia, e eu me perdia contando os arranhões que a minha sanidade deixava na porta do bom senso. Como Bukowski uma vez citou: "She’s mad but she’s magic. There’s no lie in her fire.". Em tradução livre, digo a mim mesma que o segredo do teu delírio infame está no fogo que eu nunca pensei em conter, no olhar que deixei vacilar ou até mesmo nos abraços de despedida inesperados. Eu te falei do meu vício em cigarros,whisky e dramatização, meu fogo sempre gritou a verdade, estranho, eu jamais omitiria que faço do inferno um paraíso quando te cravo as unhas e tu te encaixas nas minhas pernas. Sabes das minhas loucuras e tornou-se uma delas. Um vício. Dotado de palavras bonitas pouco verídicas, faro de vagabundo e ainda trazia consigo sete notas silenciosas de fetiches ocultos. O que te faz me procurar nas preliminares da noite? O que te atrai? Será meu gosto literário, musical ou esse meu gosto por mentiras bonitas de serem contadas. Sei lá. Eu não precisava do teu carinho, mas queria teu afeto. Em contrapartida, desprezava tuas teorias falhas de ser fiel, contudo mastigava as atitudes tomadas de lealdade. Só não tenho culpa de me encantar pela tua canalhice, pelos contornos na tua pele, o aroma convidativo da tua tendenciosidade. Não tenho. Mas quando quiser, não esquece da minha amnésia de bancar a trouxa que não sabe o que quer, que lê Bukwoski para se convencer de que o amor é uma praga, que fuma para se auto-afirmar, que escuta Bob Dylan apenas para encontrar os teus gemidos de histeria entre os acordes. Não esquece que a porta está aberta, assim como a janela e o coração também. Eu nunca te disse que quando a cama rangia alto, não estava necessariamente pedindo um ajuste e que o meu pescoço pulsava por uma mordida tua. Posso ter omitido algumas coisas, assim como retalhei certos sentimentos. Eu precisava me impor como máquina para que o arrepio da falta que o teu sossego me traz fosse cessado e controlado. Eu jurei que o amor não existia, porém não prometi que a paixão não viria como penitência. Eu lhe apresentei ao fogo e não esperava sentir o efeito contrário das queimaduras tão cedo.”
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