Sol
Ah! Que morena linda
O sol brilhando em sua pele
A brisa batendo nos seus cabelos
Ah! Que morena linda
Que encanta meus olhos
Que ilumina meu sorriso
Ah! Que morena linda
Que um dia conheci
E me encantei.
Houvera um tempo em que se considerava sinal de loucura acreditar que a Terra girava em torno do Sol. Hoje, o sinal de loucura era acreditar que o passado era inalterável.
Esse sou eu,
Uma especie de fogo dentro do gelo.
Os raios de sol atrás da tempestade.
O contraste do preto com as estrelas no céu.
Esse sou eu,
Caminhando sozinho a meia noite.
Com passos curtos sem ter onde chegar.
Em busca de um tesouro chamado amor.
As vezes eu não sou eu,
Como em um teatro de palhaços.
Com um sorriso a maquiar minha alma,
Alma borrada por tantas lagrimas
Esse sou eu,
O homem triste do balcão,
Que trocou seus sonhos por algumas doses.
Algumas doses de felicidade.
'Tem gente
que não sente
o frescor dos
Ventos,
nem o calor
do Sol,
porque acredita
que a Vida tem
apenas
o lado que ela vê
de sua triste vidraça
já borrada
das gotículas de seus lamentos'
Como acontece a alguém que fita o sol dourado, e vê depois em tudo um círculo encarnado, tal eu, quando não estás e o meu sol é posto, vejo, em tudo que vejo, o brilho do teu rosto.
Ainda é inverno, mas o sol acaricia a pele da cidade e faz recortes de luz feito um mosaico. Andar por aí é como passear numa aquarela ainda fresca, suas cores dançando, nenhuma paisagem ainda definida. Primavera se ajeitando e carregando de vermelho as pitangueiras. (…) Como não estar feliz e ser grata por tanta beleza gratuita? (…) Estejamos prontos para as maiores delícias e saibamos receber amorosamente esta atmosfera suave.. todo o resto tem solução.
Eu quero ver o sol atrás do monte
Eu quero ver o brilho que ele traz
Eu quero ouvir de novo a Sua voz!
Você pode prever onde o sol nasce e onde ele se põe, mas não pode prever o espetáculo de cores e luzes que ele apresentará durante estes dois momentos. O ser humano, do mesmo modo, ao nascer traz brilho para todos a sua volta, e o que esperamos é se como o sol, trará calor para germinar as sementes que plantará durante a sua vida, iluminando o caminho dos que vivem ao seu redor, para que no dia em que feliz e realizado sumir por traz da montanha de uma vida maravilhosa, deixe uma luz de saudade para suportarmos a escuridão da sua ausência.
As estrelas devem desaparecer, o próprio sol
Escurecer com a idade, e a Natureza afundar em anos;
Mas tu, Jesus, florescerás na juventude imortal,
Ileso em meio à guerra de elementos,
O naufrágio da matéria, e o esmagamento de mundos.
Estava caminhando com dois amigos. O sol se pôs. De repente, o céu ficou vermelho como sangue, e senti algo como um toque de melancolia (...) Senti como se um grande grito infinito atravessasse a natureza.
"Eu só sei que hoje estou leve.
Não sei se é o sol, o céu azul,
ou a brisa mansa que balança as plantas,
agitando os sinos dos ventos, fazendo aquele barulhinho gostoso.
Ou se é a esperança que assopra meus cabelos e cochicha nos meus ouvidos:
-Vai dar tudo certo! Continue acreditando!"
A vida é mesmo muito engraçada...
E injusta...
Para cada dia maravilhoso de sol e alegria...
Existe uma noite fria, envolta em mistérios...
E escuridão!
O dia amanheceu tão lindo, o céu está brilhando com o sol radiante. Obrigado meu Deus por nos proporcionar mais um dia. Que a bondade permaneça para sempre em nossos corações. Que sejamos gratos a ti não só hoje, mais todos os dias de nossas vidas!!!🙏🙌🌄🌅😍❤
JOSÉ BONIFÁCIO
De tantos olhos que o brilhante lume
Viram do sol amortecer no ocaso,
Quantos verão nas orlas do horizonte
Resplandecer a aurora?
Inúmeras, no mar da eternidade,
As gerações humanas vão caindo;
Sobre elas vai lançando o esquecimento
A pesada mortalha.
Da agitação estéril em que as forças
Consumiram da vida, raro apenas
Um eco chega aos séculos remotos,
E o mesmo tempo o apaga.
Vivos transmite a popular memória
O gênio criador e a sã virtude,
Os que o pátrio torrão honrar souberam,
E honrar a espécie humana.
Vivo irás tu, egrégio e nobre Andrada!
Tu, cujo nome, entre os que à pátria deram
O batismo da amada independência,
Perpetuamente fulge.
O engenho, as forças, o saber, a vida
Tu votaste à liberdade nossa,
Que a teus olhos nasceu, e que teus olhos
Inconcussa deixaram.
Nunca interesse vil manchou teu nome,
Nem abjetas paixões; teu peito ilustre
Na viva chama ardeu que os homens leva
Ao sacrifício honrado.
Se teus restos há muito que repousam
No pó comum das gerações extintas,
A pátria livre que legaste aos netos
E te venera e ama,
Nem a face mortal consente à morte
Que te roube, e no bronze redivivo
O austero vulto restitui aos olhos
Das vindouras idades.
“Vede (lhes diz) o cidadão que teve
Larga parte no largo monumento
Da liberdade, a cujo seio os povos
Do Brasil te acolheram.
Pode o tempo varrer, um dia, ao longe,
A fábrica robusta; mas os nomes
Dos que o fundaram viverão eternos,
E viverás, Andrada!”
