Sol
Estou à espera da noite contigo
venham as pontes ruindo sob os barcos
venham em rodas de sol
os montes os túneis e deus
Estou à espera da noite contigo
livre de amor e ódio
livre
sem o cordão umbilical da morte
livre da morte
estou
à espera
da noite
Único momento de reflexão
Entre a terra e o sol,tenho um filtro que não me ultrapassa,toda a envolvência da natureza,respiro,para mais uma tirada
Mais um dia que passou,cheguei bem,passei pelos perigos adversos que fintei, através do meu olhar enriquecido por mais uns bons kms,sozinho entregue ao mundo e á máquina.
Assim respiro......
(Adonis silva)04-2019)®
A minha felicidade é saber q o sol sairá ao amanhecer.
Que a lua sairá ao anoitecer.
Isso é para sempre temos que valoriza aquilo que a vida nos proporciona.
Quantos amanheceres
Manhã de sol
Outros de chuva
Algumas centenas
Foram nublados
Houveram frios
Muitos outros acalorados
Manhã aqui na minha terra
Outros além-mar
Em terras de Portugal
E, nas terras espalholas
Que eu fotografei
E, guardarei comigo
Até o limiar dos dias
Vi amanheceres únicos
Aqueles na Terra do Fogo
Sul...extremo sul da América do Sul
Encravado num lugar dito
Como fim do mundo
Amanheci aos pés de Machu Picchu
Vi amanheceres
Que só eu registrei
Gravei pela existência
Deste ser que sou eu
(DiCello, 03/04/2019)
Limite do Tempo
Olhando para o relógio vi o reflexo do sol...
Virei para o sol percebi meu coração queimar aquecer... O silencio era total de paz... corri para ver o mar...
Estava agitado, enfim é o oceano mergulhando em seu proprio universo??
Escutei meu coracao batendo pulando se quebrando como as ondas,transbordando lagrimas, vivendo no limite do tempo....
A vida que vive em mim faz parte da natureza que percebo no limite do tempo do calor que recebo do sol...
É reflexo do oceano se desconstruindo e reconstruindo seu proprio universo.
No limite do tempo natureza se transforma em vida que acorda despertando pela força da coragem que percebe limite no tempo.
Você...
Linda como o mar
Quente como o sol
Doce como o luar
Lábios calados
Olhos de menina
Num corpo de mulher
Sinuoso e perfumado
Seus cabelos anelados voam
Suaves com o vento
Meu corpo vibra
O coração dispara
Só por sonhar
Com o toque da sua pele
Pareço flutuar
Não me deixe acordar...
Preciso te amar...
Ao nascer do sol
Ou ao cair da noite
Sei que está comigo
Mesmo sem estar
Sei que cada lágrima
Um dia me ajudará a sorrir
E quando eu estiver me afogando
Em um rio formado por minhas lágrimas
Tu segurará minha mão
Até o sono eterno?
Quando eu não quiser sair
Tu vais falar "fique"?
E se hoje eu cair
Amanhã estarei de pé?
Se eu me perder em minhas mentiras
Tu me salvará com a amarga verdade?
Se eu for embora
Tu me buscará?
Se amanhã não houver claridade
Tu será minha luz?
Se isso chegar até ti
Seremos mais que bons amigos?
Se meu coração se partir em vinte e quatro
Tu irá recolher os pedaços?
Irá me ouvir no mais alto monte
Se eu gritar?
Me prometa que estará comigo
Sorrindo ou chorando?
Ficará comigo mesmo que o tempo acabe?
Me dará o beijo da vida
Que me faça morrer?
05/04/2019
Bom dia - viva o dia:
Com sol bem brilhante,
alegria vibrante,
e estima radiante.
Seu dia é joia, verdadeiro diamante,
tesouro inestimável
em alma cativante.
De tudo que houver que sejas perseverante:
no bem,
que esteja além,
de interesses próprios também.
Acredite:
Tudo está bem e correto,
compromissos tem seu tempo
e o lazer tem também.
Viva bem e, curta seus momentos de alegria e felicidade, como quem comemora uma vitória desejada, almejada e com méritos, alcançada.
"Eu acredito em você!"
Vida...
A vida não espera a chuva passar...
Nem o sol raiar.
Mas se ficarmos só esperando...
A vida vai passar e sequer, vamos notar.
Era uma vez
O sol que brilha no meu mar, Oh areia que queima meus pés eu amo esta com você, oh meu céu que trás a paz em meu ser, oh minha amada que só com você posso me sentir como se estivesse na minha praia todos os dias como uma história com finais felizes.
O poema que ainda não fiz é perto, é longe, é dentro, é fora. É aquilo de oiro do sol, aquilo de sonâmbulo luar. É pertencimento de regaço a conflitar suas águias de alados. O poema que ainda não fiz esbarra em sombras para rasgar fulgências. É ilha e deserto a dizer desse jeito assim visceral e fatal sobre aprender e sentir VIVER.
Na pretensão de fazer-se verbo, o poema que ainda não fiz, convulsiona verdades doutros para fazê -las, por fim e por começo, minhas. Quiçá, possa eu tê-las, quiçá assim possa eu, sê- las. O poema que ainda não fiz, desarruma certezas, desajeita quietudes, desassossega silêncios, realinha olhares. Maldição consentida que conversa comigo num diálogo estranho, descalço, portanto, íntimo. Desses estranhos que salgueiam, que braseiam, ternuram, adoçam os tudos e os nada em nós. O único acontecer capaz de fazer conhecida, fazer liberta uma mesma alma para muitas vidas. O poema que ainda não fiz, é tecitura das vontades e dos quereres pagãos. É confluir sagrado e profano no inalienável e incorruptível dever SER. Vê como monge em clausura o já tido, sente como entranha cigana o ainda não sido. A licença é para partir. Partir sob ânsia selvagem, alheia ao morno, alheia ao raso, alheia ao atalho, alheia à metades. O poema que ainda não fiz rabisca versões outras de mim, a mãos leves ou carrascas que sejam, sem interrogar porquês, sem censurar soturnos, sem pretender conclusões, sem avultar finitudes. O poema que ainda não fiz, arrasta madrugadas para amanhecer encontros a baloiçar inícios. E quão híbrido de sentires é esse encontro. O poema que ainda não fiz, gargalha gostoso pedaços sonetos da vida. Descansa no papel todos os êxtases de sentir. O poema que ainda não fiz, confia ao mar um girassol de tarde outonal forjado entre sede e fonte como lenda e feitiço de amar a pretender fazer daquele mar, habitar querente de seus tão íntimos e imortais badulaques de amor. No poema que ainda não fiz, existo e subsisto num alto e largo apelo por SER. Tudo o que fascina e por algum descuido acumina, habita teus verbos. Por crença, por rendição por confessa paixão, dou- te em poesia telúrica, vida. Vida já desde o útero, prometida ao divino e inexorável impudor do INTENSO.
Num dia nublado,
viestes a mim,
como um dia de sol.
E tudo acendeu-se
Das dores sentidas
arrancastes-me todas
E assim como veio,
também tu te fostes
de mim
Como a chuva de vento
Carregando pra longe
Tudo o que trouxestes
Levastes embora
Assim...
Como o vento...
Levaste tudo de volta
do que estava,
aqui dentro
BY. Zenaide Azevedo
Tomara que seja passageira,
esse agonizar de sentimento,
que esmaga meu peito,
no calor do sol... de minha paixão.
Tomara que haja uma solução,
para aliviar pelo menos
a dor, dessa paixão violenta,
que atropela minh'alma inteira.
Tomara que lá no futuro,
eu encontre a quietude, a leveza, a serenidade e as formas mais belas, secretas e corajosa... de minha mais profunda paixão.
Vida segue leve agora
O sol já nasceu de novo
Qual o seu tesouro?
Brilha que nem ouro
Dias ruins vieram e foram
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