Sofro Calado
"Eu não fico em cima do muro, pois sofro de vertigem ética e sempre que dá pulo de lá e levo alguém comigo."
Porque estou amaciado, rir está mais fácil. Ainda tenho vários problemas e sofro por eles, porém ao lado desse ser, sinto-me em outra realidade, como em um livro de romance no qual só exista nós dois, e o nosso desejo de amar
Comparar-me aos outros só me traz tristeza. Se constato que estou pior, sofro com a cobiça e a incapacidade de possuir o que o outro possui, seja bens materiais ou talentos pessoais. Se percebo que estou melhor, a compaixão me atormenta e a desigualdade existente me corrói
Insônia. Sim, eu sofro desse mal terrível. Principalmente aos domingos. Talvez por ficar “ruminando” as angústias que me esperam na sala de aula na segunda. O que eu faço para conseguir domar aqueles alunos? (...) E se eu tentasse hipnose? Adestramento? Aula estilo treinamento do Bope?
Amor não correspondido
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Por ti eu faço tudo
Por ti sofro muito
Penso seres meu tudo
Por amor sou surda
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Pensava ser a única
Você, não tens uma túnica
Mesmo assim, não consigo te esquecer
É assim, tu sabes me aquecer
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Não consigo pensar noutro
Meu sentimento é positivo
não dá voltar para neutro
Pensei ficar contigo definitivo
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Porque és assim comigo?
Estaremos assim todo tempo?
Ou mudarás com o tempo?
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Meu amor por ti é adição
Não dá dividir nem subtrair
Meu amor é forte, não pense te trair
Por ti sinto imensa atracção
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Por favor, não me faça sofrer
Por ti estou disposto a morrer
Quero sempre te amar
Nunca foi erro te amar
Minha flor
Cadê a flor, cadê você!
No jardim da minha vida
Sofro por não ver seu florescer
A ternura do meu olhar
Não tem como lhe irrigar
Seu perfume já não está
No mesmo lugar
Quero contemplar, você não está lá.
Cadê a flor, cadê você
Vem meu Deus, para me salvar
E faz você brotar, minha flor.
Eu sou a observação
Eu sou a sensibilidade
Sou a tristeza quando sofro
A alegria quando realizo
Sou a dor quando a ignorância grita
Sou a paz e a ausência
Sou a felicidade de alguém quando assim desejo
Sou o perdão quando não julgo
Sou a bondade quando a miséria se mostra
Sou a raiva se a humildade se afasta
Sou a Luz, quando o amor que quero
sou capaz de oferecer
Somos a alma em flor
Em dor
A alma em sangue
Somos a vida na alma
E nela também a morte
Na alma a calma
Angústia e euforia
Somos quem podemos ser
Na ânsia do Ser.
Por azar, sofro de um caso terrível de medo do palco, o que não é bom para uma aspirante a artista.
Não sei o porque sofro tanto , não sei porque choro tanto.
A vida nos ensina que sofrer nos faz crescer . . . E chorar é poder sentir o crescimento .
Eu o amo
.
Não sou chato como pareço, nem tão bom quanto mereço. Às vezes sofro por ser travesso, esqueço meu endereço, levo a vida do avesso e pago o preço do tropeço
Você que saber por que eu sofro por você?
Eu também queria saber, ou pelo menos enterder. Pois é a mesma pergunta que me faço todos os dias ao levantar da cama. Mas que culpa eu tenho, se meu coração se apaixonou por você antes mesmo de me consultar?
Eu apenas contribui ao gostar do seu geito de andar, sorrir e olhar. Finjo não gostar mais de você, não ter mais ciúmes e tento me afastar cada vez mais. Mas quem consegue dizer isso pro coração, não é mesmo? Se ele é apenas um órgão que bate e distribui sangue, o cerebro é quem manda, é o chefão, comanda, conduz e engana. Mas sabe de uma coisa, é bom essa sensação de gostar de você e não ter o mesmo amor correspondido, é bom provar dessas coisas de vez enquando, assim, aprendo o gosto amargo da vida e tiro tudo isso como lição.
- Cherry!
Chegadas e partidas
Segundas e terças!
Chegadas e partidas!
Alegro-me, porque chegas;
Sofro, porque partes.
Vens e vais,
Sobre as rodas que devoram o asfalto
Por entre gente apressada.
Imagino apertar nos braços as chegadas
E acenar para as partidas!
Vem...
Teu cheiro, tua presença
Despertam sentimentos
Que a cantiga monótona dos dias
Fizera adormecer.
Sorriso e alegria de um encontro
Aperto e saudade de uma ausência.
Assim,
Chegando e partindo
Num tempo que não posso medir
Trazes e levas
A minha alma prisioneira.
Vem...
Eu não sofro, meu amor...
Espero-te apenas...
Os ventos me arrastam...
Não é fácil amar o vencido...
Amo e não sou amado...
Onde hoje me sentei a perguntar...
Que sortilégio a mim próprio lancei?
Tenho esta contemplação...
Mas não chego a desfazer...
Das velhas ilusões que achei no meu caminho...
No desolado coração...
O vácuo mudo adormece o meu pensamento...
Porque na noite, farto de sofrer…
Interrogando o destino...
A sua sombra escondida...
Procuro e não encontro...
E perante esse abismo...
Da única realidade no momento possível...
Escondendo os meus gritos...
Continuo a te esperar...
Sandro Paschoal Nogueira
Eu sofro com um medo ridículo de te encontrar por acaso e o coração me entregar antes do olhar.
De você me tratar com a leveza de quem já esqueceu tudo — e eu ainda carregando cada detalhe como se fosse ontem.
De te ver feliz demais… e perceber que quem te fazia mal era eu.
