Sofá

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Obrigado Senhor!
Enquanto uns reclamam da vida e da crise,
eu estou aqui sentado em um sofá que custa 6.000,00,
com um ar condicionado que custa 3.000,00, assistindo um filme em uma TV Full HD de 65' que custa 8.500,00
e nada me aborrece,
nem mesmo os funcionários das Casas Bahia me olhando de cara feia, querendo que eu saia da loja!!!

Ei.. você! Não adianta ficar horas e horas pensando no que quer, no que pode ter. Levante desse sofá e vá buscar o que idealiza em seus pensamentos, ficar parado vendo as horas passar não te levará a lugar algum. Seja persistente, não desanime. A persistência é o melhor caminho para chegar a vitória. Vá a luta!!!

Deitada no sofá,
Enquanto tentava organizar meu amanhã,
Nem percebi o vento chegar...

Quando dei por mim
Ele já havia tirado a cortina pra dançar...

Lembro-me de ter ficado a observar
E como não consigo mais pensar
Acho que ele trocou de par...

Um velho sofá, uma ilusão...
ou uma nova forma de amar?

Esse sofá tem muitas histórias,
Lembro do dia que seu desejo me prendeu,
E meu coração pela primeira vez se estremeceu.

Minha alma parecia estar no desfile de uma escola de samba... estava pela primeira vez alegórica... seria um sonho ou uma noite eufórica?

Oh fevereiro, anda devagar, ainda não me decidi se eu corro ou se devo me entregar. O medo me domina, e a alma tem medo de se magoar.

Minha alma implora por presença, mas o medo clama por ausência.

Esqueci apenas de uma coisa, não conhecia
Um encontro de almas, e nele aprederia que não existe espaço ou calma.

De repente, o som dos bloquinhos de rua não mais tinham melodia, e o carnaval gritava: ei, vem pra rua, estou aqui.. que heresia.

A alma simplismente se envolvia, em um encontro desconhecido com o que me consumia.

O toque dos teus labios no em pescoço, criaram um novo mundo... e no meu coração um alvoroço. Oh carnaval desculpe, não consigo sair deste abraço, estou presa no tempo-espaço destes braços.

Uma historia ou uma estória? Posso eu me permitir aceitar essa alforria que enaltece a minha alma? Ou peço pro meu coração ignorar, e dizer: ei, calma.

Esse sofá tem muitas histórias... com certeza nele vivi a mais bela de todas as minhas memórias.

Deixou um fio de cabelo, caído de seus apliques, a lembrança dela deitada no sofá ouvindo Djonga, sorrindo e curtindo a brisa. Mas na moral?, Queria mesmo que tivesse deixado aqui seu coração e a certeza de tê-la por completo novamente.

Era uma vez uma Cadeira que se apaixonou perdidamente pelo Sofá. Vivem na mesma sala e o ambiente sempre fica mais aconchegante quando os dois ficam de frente. A estampa do assento da Cadeira, combina com o estofado do Sofá. E quando a Cadeira quer ficar mais faceira pro lado dele, coloca uma almofada toda estampada e bem espalhafatosa em cima dela, só pra fazer um volume a mais no seu penteado. O Sofá por sua vez, pega a manta mais bonita e coloca em cima dele, só pra ficar com um aspecto mais jovial. Passam o dia nessa paquera linda. Os raios de sol entram pela Janela que vira espectadora do amor gostoso desses dois. Janela todos os dias deixa uma fresta para o grande astro entrar iluminando tudo. Sem prestar muita atenção com tanta gente passando e empurrando, Sofá e Cadeira ficam bem próximos e fazem dessa aproximação um momento de tamanha importância. É, certos empurrões são plenamente desejáveis. Uma rotina que virou ritual sagrado, que virou estória e dentro dessa ficção acabou virando vida. Quando o braço da Cadeira bate de leve no braço do Sofá, a almofada treme e a manta sobe. Os dois não sabem disfarçar a excitação quando o inarredável muda sua opinião. Aproveitam ao máximo esse momento mágico e fazem da paquera o contexto dos seus sentimentos. Impacientemente o Sofá desenha no amassado do seu encosto um coração. Automaticamente a Cadeira treme na base e fica adoravelmente provocante. Um amor que espera todos os dias esse encontro tão sonhado. Intimidade que não se assusta com um amor que sabe incendiar o imaginário.

Essa Cadeira sabe amar extravagantemente esse Sofá.


~*Rebeca*~

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"E depois de muito resistir, ela cansou. Sentou no sofá olhando para o teto e pensou :
Eu não irei contestar, nem reclamar. Dessa vez não! Já que é amor que seja firme e forte. Que venha com tudo , muito e borboletas no estômago."

Deixe sua marca na história, não no sofá da sala.

Se no sofá você nos deixa quase louco imagina na cama!!!

"Sento em meu sofá,
e fumo meu cigarro.
Meus 20 melhores amigos que estão sempre ao meu lado.

Os dias passam tão rápido,
quanto o vento que passam entre meus dedos.
Encaro isso tranquilo,
sem medo.
Difícil é quando me dou conta,
de quão sozinho estou.

Observo pela janela,
os pássaros se recolhendo ao som de trovoadas.
Se aconchegando em suas casinhas,
para logo depois da tempestade,
dar início a uma nova jornada.
Rumo ao leste,
sempre em bando.
Até os pássaros tem um plano de vida,
e eu aqui, de dor,
me drogando.

Questiono a vida,
questiono meus atos.
Lhe poupo palavras,
lhe peço amparo.
Para me aliviar a dor desde pesadelo que me deparo,
somente uma bala, e um disparo. "

Nota sobre ela!

As vezes chora
sem motivo,
apenas fica encolhida no sofá
sem nada falar.
Outra vezes ri a toa,
com aquelas lembranças boa.
Ela dança sem música,
abraça uma boneca,
durante um soneca.
Muitas vezes declama poesia,
corre na areia,
fala besteira.
Ela menina delicada,
mas também heroína dedicada.
Trabalha de dia,
sonha de noite,
ao amanhecer aprecia o horizonte,
sonha com o mar,
quer velejar,
mas o que faz de melhor
é sorrir e amar!
Sergio Fornasari

Deveríamos usar o passado como trampolim
e não como sofá!

O sofá não substitui o teu colo.

- S.O.S -

Me tire de casa, da cama e do sofá.
Me tire de onde estou, me leve pra ficar.
Retire os nós e as amarras, arranque as minhas garras.
Me tire do sério, me faça sorrir.
Se eu resistir, continue tentando e me leve daqui.
Sei que consegue, já esteve no meu lugar, com as mãos estendidas, implorando por um olhar.

⁠Ao ver-me no sofá de pernas pro ar, minha mãe sempre diz: vai cuidar da sua vida, menina! Ela não entende que eu posso descansar um pouco porque já tem gente demais fazendo isso.

⁠"Levantei da cama e vim deitar no sofá agora". (Vitor Cantieri)

Voltei, hoje é 30-08-2024
Gente, aconteceu tanta coisa, estou deitada no sofá de casa, e naqueles dias aaaa..
Não sei por onde começar
Gente, esse ano foi um ano de Renovo. Aprendi muito mais sobre Deus e aprendi, que conhecendo a mim, conheço mais sobre Deus. Eu e o Kenedy não estamos mais juntos, desde do ano passado, acho q setembro ou outubro mais ou menos. Ele começou a namorar esse ano, e o nathan q estava namorando, terminou e voltou pra minha vida, pra ser sincera, eu não tenho mais o mesmo sentimento por ele, mas o fato de querer tirar ele da minha vida, percorre nos meus pensamentos. Ele não quer namorar, e eu quero namorar com alguém que quer tbm, mas é difícil isso tudo. Vou ter que tomar atitude nisto.
Eu pedi demissão esse mês, eu voltei a fazer faculdade de Contabilidade presencial, passei para o Ead, por conta dos gastos. Enfim, vou ficar desempregada daqui um mês, e estou confiando esse projeto nas mãos de Deus. Eu não iria conseguir se não fosse Ele. Como eu pude ser tão tonta? Como pude demorar tanto tempo para Enxergar o verdadeiro Amor. Meu Jesus, não posso viver longe do senhor!
Mudei de casa tbm, e moro com meus pais, família toda, as contas aumentaram, tudo né kk, fases difícil, mas estamos juntos, e eu amo a presença deles aqui. De todos, claro q tem algumas partes complicadas, mas tá bom kkk
Continuo na academia, e evolui bem Graças a Deus!

O ⁠teu vazio mora aqui do lado.
Na cama vazia.
No guarda roupa sem suas camisas
No sofá da sala.
O teu vazio mora aqui, dentro de mim.
Na falta de colo,
De afago,
De presença.
Indeléveis vazios que estão a me consumir.

“Esses dias mesmo eu perdi minha senha do twitter e achei ela no sofá! Nossa kéfera nossa que piada engraçada ó: ra ra to morrendo de rir!”

Inserida por FrasesdaKefera

Caminhando pela rua, vi jogado sobre a calçada um sofá velho, sujo e rasgado. Parei diante daquela mobília abandonada e comecei a pensar na pessoa que o havia comprado, no sonho de ter um sofá novo em sua sala, na preocupação que aquela pessoa teve ao se aproximar o vencimento do carnê, na felicidade sentida ao recebê-lo. Imaginei que por algum tempo, aquele sofá foi centro de atenções naquele lar. Em minha reflexão, cheguei a ver as crianças disputando um lugar naquele acento com cheiro de coisa nova. Fiquei feliz pelo sofá. Depois, comecei a imaginar no abandono que aquele sofá foi sofrendo com o passar dos dias, meses, anos... Aos pouco ele foi sendo esquecido, esquecido! Ah! Até ser substituído. Tive pena do sofá.
Coloque-se no lugar daquele sofá, reflita e você perceberá que com o ser humano acontece a mesma coisa. Mais cedo ou mais tarde, nos estaremos jogados num cantinho da sala sobre um sofá olhando para a TV, sem nem saber o que está sendo exibido e, os mais jovens passarão por nós rapidamente e dirão:
- Oi, oi. Tchau.
Ninguém é insubstituível, ninguém é eterno, ninguém pode controlar o tempo e as mudanças que vêem com ele. Sendo assim, procure viver com sabedoria e se importar com a própria vida. Pois, em algum dia, alguém estará refletindo sobre você.

Inserida por Arianoparana