Sociedade Consumo
Não temamos a mão divina, pois ela é guiada pela justiça e pela sabedoria. O verdadeiro temor reside na covardia daqueles que se dizem nossos aliados, que juram fidelidade e lealdade, mas que, paradoxalmente, são os que mais nos decepcionam. Pois é justamente na intimidade das relações mais próximas que a traição pode se manifestar de forma mais dolorosa."
É comum formarmos círculos de amizade com pessoas que compartilham nossos valores, ideias e preferências. Muitas vezes, isso resulta na criação de uma bolha social, que pode ser confortável, mas também limitadora. No entanto, a verdadeira riqueza da experiência humana está na diversidade, seja de pensamentos, culturas ou estilos de vida. Conviver com pessoas diferentes de nós, mesmo que haja divergências, amplia nosso olhar e nos proporciona crescimento pessoal. A pluralidade fortalece o tecido social e nos torna mais empáticos e verdadeiramente humanos.
A liberdade é um estado de essência emocional, de sentir-se livre das crenças, das opiniões da sociedade, das notícias sensacionalistas.
O comportamento em parte é feito do nosso meio.. em outra parte, nós o transferimos para a sociedade também, índole, crenças, cultura.
O comportamento em parte é feito do nosso meio.. em outra parte, somos nós que transferimos para a sociedade também
Indole, cultura, crenças.
O que estamos dando e com o que estamos sendo retribuídos?
Ser quem se é, sem medo ou receio,
é um ato raro, um sopro alheio.
Pois quem se encaixa e perde o brilho,
talvez descubra que nunca foi inteiro.
O dia que completamos mais um ano de vida tende a ser repleto de bons desejos e de uma emanação de energias gratificantes, isto nos faz refletir a importância da vida em sociedade, de fazermos a diferença de alguma maneira, na vida das pessoas. Que possamos absorver o bem e emana-lo de volta multiplicado para tudo e todos. 13/09/2023.
O mundo se torna perigoso ao olhar dos derrotados que estavam promovendo o caos e não mais terão espaços para transviar a sociedade.
Meus contemporâneos se interessam não só pela estética, mas também pelo financeiro. Não basta ser belo; tem que ser belo e ter dinheiro.
Nesta vida industrial
Onde tudo tem prazo de validade
Onde pessoas são ferramentas
Onde objetos tem sentimentos
Todo mundo é substituível
Descartável, útil ou inútil
Apenas um produto a ser fabricado
Comprado. Consumido.
Depois jogado no lixo.
Quando um fazendeiro contrata um caseiro, espera, no mínimo, que ele saiba distinguir uma vaca de um vira-lata ou, ao menos, que não deixe o gado escapar por um portão escancarado. Afinal, confiança é algo sério: entregar as chaves da fazenda não é como emprestar seu celular pra criança do vizinho. É delegar responsabilidade. É dizer: “Eu confio que você vai cuidar disso como se fosse seu. Ou até mais, porque não é.”
Só que tem caseiro que parece ter entendido o cargo como “hóspede permanente com direito a salário”. Deixa o pasto virar selva, o gado desaparecer sem deixar rastro e ainda reclama do latido dos cães de guarda — aqueles mesmos cães cujos nomes ele nem sabe, mas que, coitados, continuam defendendo uma fazenda que ninguém mais parece querer proteger.
Ah, e quando algo dá errado? Bem, aí entra o toque final do profissionalismo: culpar o cachorro. “Foi ele que não latiu na hora certa.” “Devia estar dormindo.” “Talvez seja preguiçoso.” E lá vai ele, o grande estrategista rural, pegar uma pá e resolver o problema eliminando quem, pelo menos, tentava fazer o seu papel — sem férias, sem 13º, sem plano de carreira, apenas fiel ao dever.
Só que essa história não é sobre fazendeiros, caseiros nem mesmo sobre cachorros.
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