Sociedade Consumo
O vandalismo, ações dos mal-educados e saqueadores da prosperidade nacional, imobiliza a sociedade que, por sua vez, pressiona o governo para tomar medidas de segurança pública.
Vez ou outra é necessário fazer um detox dessa nefasta realidade da nossa sociedade.
É prioridade individual afastar-se desse caos cotidiano,
isolar-se dessa humanidade corriqueiramente hipócrita e cruel.
Só assim podemos reforçar nossa imunidade mental
contra a aceitação da banalização da crueldade e do mal
que, infelizmente, nos circundam,
para evitar que nos penetrem...
Há momentos em que é urgente um detox da podridão social.
Respirar longe do fedor moral,
desintoxicar-se dessa humanidade disfarçada de civilidade.
O caos cotidiano suga, corrói, contamina.
É preciso distância, silêncio, recolhimento.
Só o isolamento lúcido salva a mente
da infecção lenta e contínua
da banalização do mal,
da crueldade que se normaliza e se infiltra
em nossas frestas mais humanas...
De tempos em tempos, sinto a alma pedir silêncio.
Um detox da realidade, tão ruidosa, tão cruel.
Afasto-me do tumulto,
da pressa, da falsidade cotidiana,
e recolho-me em mim,
como quem busca abrigo em um templo interior...
Longe das máscaras do mundo,
renovo minha imunidade da alma,
para que a crueldade não me alcance,
nem o mal encontre abrigo em mim...
✍©️@MiriamDaCosta
"Defender certas improbidades de alguns seguimentos da sociedade atual, significa: Respeitar ou Promover suas leviandades?
☆Haredita Angel
A História em si, é basicamente a mesma, um povo acuado é o retrato fiel de uma sociedade visivelmente doente
Hoje, simplesmente hoje, vamos conseguir ser nós mesmos, despindo-nos de tudo que a sociedade e regras que nos foi imposta
Hoje, somente hoje, despimos das vaidades e dos preconceitos, e nos vestir de amor próprio e ao próximo
Hoje, somente hoje, vamos tirar as nossas mascaras para que as pessoas nos conheçam como realmente somos "um gato na pele de um tigre"
Hoje, somente hoje, vamos amar como nunca amamos e como se não houvesse amanhã
Hoje, somente hoje, amaremos, porque o amor transforma e cura todos os males...
Hoje, somente hoje, faça dos dias seguintes como se fez hoje, um dia para amar, sendo assim, que o o amanhã e o depois seja amor como o dia de hoje
A sociedade aplaude a reputação de muitos homens sem perceber o custo desse aplauso.
Por trás de cada nome “respeitado”, pode existir uma mulher exausta de gritar em silêncio.
O silêncio feminino, tantas vezes confundido com resignação, é na verdade um grito contido, e a história ainda deve muito a essas vozes abafadas.
Sou um lobo incansável, que protege sua alcateia sem descanso. A família é a raiz de toda sociedade. Sei que a nova geração nem sempre enxerga isso, mas sem um princípio familiar, ela sequer existiria.
A sociedade ovaciona o palco, mas a metamorfose da alma é um evento silencioso, forjado na solidão dos bastidores.
A sociedade “evoluiu” para o descarte de tudo, inclusive das pessoas. A partir do momento em que não existe mais nada de bom ou de novo à oferecer, os defeitos ficam mais volumosos e a solução escolhida é o descarte. Não importa se a pessoa está passando por um tempo difícil, se existem dores por traz, se precisa ainda mais do outro. Atualmente, faz-se muito o discurso sobre empatia, mas beira a hipocrisia. Não existe mais aquela reflexão dos antigos, de olhar para o que aquela pessoa tem de bom e tentar ajudar, curar as dores, resgatar... é mais fácil usar o apontamento dos erros como uma lástima pessoais e abandonar. Dentro da tentativa de compreender o outro lado penso que a cultura do descarte vem desse novo coletivo, dos discursos radicais de tolerância reduzida, dos exemplos próximos... . Não importa se a troca traz algo muito pior, segue a moda. O aspecto negativo desta tendência está nas consequências, pois essa cultura deixa cicatrizes que resultam em superficialidade, individualismo, desapego e outros. Entre a anulação e a dedicação existe o meio termo.
A sociedade precisa ser ignorante, tolerante, influenciável e sem identidade.
A sociedade precisa ser controlada e dominada! Do contrário, os rebeldes que não conseguem ser "domesticados" são tidos como loucos.
A exemplo disso, temo o enredo histórico do "holocausto Brasileiro"...
Entendendo o sucesso de Virgínia e a sociedade em que vivemos
Hoje eu vou falar sobre o sucesso da Virgínia Fonseca, mas não para julgar ela como pessoa. A ideia aqui é entender o que o sucesso dela mostra sobre a sociedade em que a gente vive.
Muita gente admira a Virgínia porque ela mostra uma vida cheia de dinheiro, beleza, viagens, casas grandes e uma família que parece perfeita. Mas por que isso chama tanta atenção?
Primeiro: o que é capitalismo?
O capitalismo é o sistema em que a gente vive. É basicamente um jeito de organizar a sociedade onde quem tem dinheiro tem mais poder e mais oportunidades. No capitalismo, tudo vira produto: roupa, celular, comida e até a imagem das pessoas.
Por exemplo:
Quando a gente entra no shopping, tudo foi feito para a gente querer comprar. Nas redes sociais acontece a mesma coisa. Quando a Virgínia mostra uma bolsa cara ou um produto, ela não está só mostrando — ela está vendendo um sonho de vida melhor.
Ostentação: mostrar para ser reconhecido
Ostentação é quando a pessoa mostra o que tem para provar que venceu na vida.
Um exemplo simples:
Se alguém chega no bairro com um carro novo e caro, muita gente já pensa: “Essa pessoa está bem na vida”.
O sociólogo Pierre Bourdieu explica que isso gera prestígio, ou seja, as pessoas passam a respeitar mais quem parece ter sucesso. A Virgínia faz isso o tempo todo nas redes, e por isso tanta gente admira.
Beleza como trabalho
Hoje em dia, a beleza também virou trabalho.
Cuidar do corpo, do cabelo, da maquiagem e da roupa gera dinheiro nas redes sociais.
Um exemplo do dia a dia:
Uma pessoa comum tira uma foto bonita e recebe elogios. A Virgínia tira uma foto e recebe dinheiro, contratos e patrocínios.
O sociólogo Zygmunt Bauman explica que vivemos numa sociedade onde as pessoas precisam se vender o tempo todo para serem aceitas.
“Se ela conseguiu, eu também consigo”
Muita gente pensa assim, né?
Isso se chama meritocracia: a ideia de que todo mundo vence só com esforço.
Mas vamos pensar num exemplo simples:
Duas pessoas querem abrir um negócio.
Uma tem dinheiro guardado, apoio da família e contatos importantes.
A outra mal consegue pagar as contas no fim do mês.
As duas se esforçam, mas não começam do mesmo lugar.
Ou seja, nem todo mundo tem as mesmas oportunidades.
Agora: o que é patriarcado?
O patriarcado é um sistema antigo em que o homem manda mais e a mulher fica com a maior parte da responsabilidade da casa e dos filhos.
Mesmo hoje, isso continua acontecendo.
Um exemplo comum:
Quando um filho adoece, geralmente perguntam pela mãe, não pelo pai.
A Virgínia aparece como uma mulher rica e famosa, mas também como mãe perfeita, esposa presente e dona de casa organizada. A filósofa Angela Davis explica que isso coloca uma pressão enorme sobre as mulheres, como se elas tivessem que dar conta de tudo sozinhas.
Família como prova de “boa pessoa”
Mostrar uma família feliz passa a ideia de que a pessoa é correta e confiável.
Um exemplo:
Quando alguém diz “é pai de família” ou “é mãe dedicada”, automaticamente a pessoa ganha mais respeito.
Mas esse modelo de família não representa todas as realidades, e muita gente acaba se sentindo inadequada por não viver assim.
O que é racismo estrutural?
Racismo estrutural é quando o preconceito não aparece só em xingamentos, mas na forma como a sociedade funciona.
O jurista Silvio Almeida explica que pessoas brancas, no geral, têm mais acesso a oportunidades do que pessoas negras.
Um exemplo do dia a dia:
Uma pessoa branca e uma pessoa negra entram numa loja.
Muitas vezes, a pessoa negra é mais observada pelo segurança.
Isso é o racismo funcionando de forma silenciosa.
A imagem de sucesso da Virgínia segue um padrão de beleza e de vida ligado à burguesia branca, que é vista como modelo ideal na sociedade.
A Virgínia não é só uma pessoa famosa. Ela é um símbolo do tipo de sucesso que o capitalismo valoriza: dinheiro, beleza, consumo e família perfeita.
Entender isso ajuda a gente a parar de se comparar tanto e a perceber que o valor de uma pessoa não está no dinheiro, na aparência ou na vida que aparece nas redes sociais, mas na sua história, nas suas lutas e na sua humanidade.
O que rege às normas de conduta da sociedade (especialmente brasileira) é a extrema urgência de convencer às pessoas, do quão és magnífico. Ser por ser, é como se fosse um monólogo consigo mesmo. Não tem representatividade, porque não existe distanciamento do objeto consagrado.
191225
A promiscuidade se tornou algo tão comum na sociedade atual que as pessoas esquecem que Deus enxerga até mesmo o que elas praticam no escuro.
Sociedade ridícula que vivemos, de tudo eles tem preconceito, sei lá, mas não consigo me encaixar nesse mundo idiota
É deveras surreal, a sociedade insistir em condenar as mulheres que não querem ter filhos, mas tolerar descaradamente os homens que mesmo tendo, escolhem não serem pais.
Sem a ajuda do braço mais forte — parte da sociedade e do próprio Estado —, o crime jamais se sustentaria.
Ele não sobrevive apenas da astúcia dos que o praticam, mas da conveniência dos que fingem não vê-lo e da conivência dos que o retroalimentam.
Grande parte da própria sociedade que o demoniza também é criminosa, só comete crimes diferentes.
É no silêncio das instituições, na corrupção disfarçada de burocracia e na indiferença coletiva que o crime encontra solo fértil para florescer.
Enquanto a força que deveria combatê-lo continuar a servi-lo — por medo, interesse ou omissão —, a injustiça deixará de ser exceção para se tornar estrutura.
E nesse cenário, o verdadeiro perigo não está apenas nos que transgridem a lei, mas nos que a manipulam em nome dela.
Influencers políticos são um atraso para a sociedade...
A história do dinheiro não beneficia a massa. Quem é massa e fantasia que se modela, vira massinha de manobra de quem o opera.
