Sociedade Alienação
A sociedade atual herdou dos ancestrais um fardo apodrecido, mesmo conhecido a podridão segue pro pântano para se decompor.
A sociedade não se importa com a tua dor se está com saúde doente e tanto faz, só a hipocrisia mentiras fingimento é confiável na sociedade de imundos.
o incompreendido não é vítima na sociedade, e sim do próprio tempo perdido por não entender a evolução humana.
Quem ousa dizer que está cem por cento saudável psicologicamente na sociedade atual é porque explora os demais e não tem nenhum remorso por isso.
“Alguns acreditam que a prática da leitura na sociedade atual é motivo para o desenvolvimento de lesões por esforço repetitivo”.
" Leis e regras auxiliam a organização da convivência em sociedade.
Porém a ética, caráter e empatia são essenciais para que a relação social seja justa."
Vivemos em uma sociedade doente, intoxicada pelo medo do diferente, pela resistência ao novo e pelo apego cego às próprias crenças. Não é a liberdade que incomoda, mas o que ela revela: a fragilidade de certezas construídas sobre alicerces frágeis.
O ser humano, muitas vezes, veste a ignorância como uma couraça e vê na liberdade alheia uma ameaça, pois cada escolha diferente da sua expõe os limites do seu próprio entendimento. Quem caminha além dos trilhos impostos pela tradição, pela moral seletiva ou pelo julgamento coletivo, desperta inquietação. E o inquieto, para uma sociedade doente, precisa ser silenciado.
O problema nunca foi a liberdade. O problema é o espelho que ela segura diante de quem se recusa a evoluir. Quem aprende, expande. Quem teme aprender, ataca. E assim seguimos: uma humanidade fragmentada, onde o conhecimento é poder, mas a ignorância se veste de justiça.
A verdadeira cura para essa sociedade doente não está na opressão, mas no despertar. Está na coragem de aceitar que não sabemos tudo, de reconhecer que a diversidade não é um perigo, mas uma riqueza. Está no entendimento de que liberdade não é afronta é existência plena.
Que tenhamos força para enxergar além das grades invisíveis da nossa própria mente. E que, ao vermos a liberdade do outro, escolhamos aprender em vez de temer.
Metamorfose
Os sapos da sociedade são príncipes amaldiçoados por bruxas de poderes vingativos. Nos castelos dos sonhos ambos vivem a beira do bem e do mal se transformando e evoluindo pelos comportamentos da sociedade.
Sapos são homens/príncipes que giram em torno dos interesses da mulher por sua magia e poder de princesa e bruxa. Os sapos/príncipes protestantes imploram por um beijo ligeiro, uma voz clemente, valiosa e privilegiada.
Transtornado pela influência feminista o homem carrega a ideia de propriedade sobre a mulher. Ao sapo/príncipe talvez seja necessário consultar as bruxas da sociedade nos episódios da vida. Sendo o olhar do sapo/príncipe temente aos poderes feministas das princesas e donzelas.
Amauri Valim
Ao repetidor de rituais cabe a gloria do grande Mestre, e a compreensão dada pela sociedade. Ao transgressor a punição Diabólica já desamparada pelas relações sociais e religiosas.
As pessoas se organizam numa sociedade por vários processos em que os levam aos grandes interesses das potências econômicas, políticas e religiosas em uma espécie de tres poderes. Onde se cometem crimes para esconder as verdades. As vaidades, verdades e ilusões são sustentadas a qualquer preço.
Em uma sociedade conflitante na política e na religião destaca-se o egocentrismo, onde o homem é o reflexo de Deus e do Diabo.
É mais fácil se acomodar a uma opinião pronta e ser normal numa sociedade moralista a que correr os riscos na criticidade.
O DIABO é um serzinho humanizado que o homem cristão dissemina na sociedade através dos métodos religiosos. De chifrezinho vermelho para conotar a ideia de maldoso. Desprezível e vulnerável. Oh Diabo!.
Ao professor se deve ao mínimo o superestimo. Já tido como referência, padrão, estética da sociedade, tem sido visto como vilão de demérito feito, pelas lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social. Salve o professor (a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico. Ao professor se deve também o reconhecimento parcial da batalha cotidiana, não esquecendo de que luta contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente. Deve-se a ele à empatia, carisma, menção honrosa pela contribuição mediadora de conhecimentos.
Amauri Valim
A escola é a reprodução dos comportamentos da sociedade, tendo o professor como mediador intelectual, uma espécie espiritual como ponte para o conhecimento. O professor é um instrumento evolutivo na construção crítica do evoluir e o compreender dos anseios sociais, e o acadêmico não deve permanecer na perspectiva apenas da repetição. Faz-se necessário a criticidade para o contínuo da aprendizagem.
