Sociedade
Educação brasileira é uma inversão de valores: princípios marxistas em uma sociedade capitalista, travou o meio campo e fez desaparecer o ataque.
“A culpa da violência contra a mulher é da sociedade machista em que vivemos e da falta de leis mais severas para esses tipos de crime. Mas não podemos deixar de citar os comportamentos inadequados de ambos os sexos que incitam essa prática de crime. Essas condutas inadequadas são frutos da ausência de uma boa formação familiar, educacional e social.”
Enquanto a questão negra não for assumida pela sociedade brasileira como um todo: negros, brancos e nós todos juntos refletirmos, avaliarmos, desenvolvermos uma práxis de conscientização da questão da discriminação racial neste país, vai ser muito difícil no Brasil, chegar ao ponto de efetivamente ser uma democracia racial.
A frustração é inimiga da sociedade, ela traz a depressão e a ansiedade.
Vivemos em um mundo sem reciprocidade, onde o ser humano é sem capacidade.
Capacidade de amar, sonhar, viver e ser feliz de verdade
Onde nos escondemos de nossa realidade.
Realidade perturbada e escrota, de nossa sociedade.
Onde não existe um pingo de humildade.
Onde um papel vale mais que sua capacidade.
Estamos a caminho de uma geração suicida e depressiva, onde nossos jovens não enxergam outro caminho na vida.
Onde a depressão infelizmente toma conta da nossa nação.
Em meio a equívocos e a desigualdade, buscamos a plena felicidade.
Toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode "ser ele mesmo", inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho.
A sociedade que respeita as dinâmicas ambientais está sujeita a catástrofes; a sociedade que não respeita está fadada a elas!
Numa sociedade como a brasileira, de herança escravocrata, pessoas negras vão experienciar racismo do lugar de quem é objeto dessa opressão, do lugar que restringe oportunidades por conta desse sistema de opressão. Pessoas brancas vão experienciar do lugar de quem se beneficia dessa mesma opressão. Logo, ambos os grupos podem e devem discutir essas questões, mas falarão de lugares distintos.
A gente luta por uma sociedade em que as mulheres possam ser consideradas pessoas, que elas não sejam violentadas pelo fato de serem mulheres. Quando as pessoas entendem que a gente está lutando por justiça social, por equiparação e por equidade, não tem motivo para não ser feminista. Se você é uma pessoa inconformada com as injustiças e com as desigualdades, você é uma pessoa feminista e talvez não saiba que seja. Não tem nenhum bicho de sete cabeças. O que a gente quer, na verdade, é uma sociedade livre de desigualdades e violência.
Os desafios entre os familiares nos preparam para a sociedade, porém, os conflitos internos cerceiam a liberdade.
EFICÁCIA DA AFINIDADE
Acostumamos dar valor aos indivíduos da alta sociedade e de ilibada sabedoria e não percebemos que próximo de nós há uma vasta fonte de pessoas capazes. Devemos escolher, na eficácia da coexistência, nossos amigos nas suas variedades de formas, sem apontar os erros, porque, em meio a tantos, há aqueles, com suas diferenças, que nos completam. Precisamos saber conviver com as diferenças e permitir que a pluralidade em todos percebida nos una.
“Uma sociedade não pode ser rica antes de ser inteligente. Não pode existir uma economia realmente sólida e desenvolvida sem que haja uma elite cultural voltada para os bens espirituais, capaz de guiar, julgar e interpretar os esforços da comunidade”.
Segurança, Saúde e Educação não são problemas de políticas públicas! São problemas da sociedade e temos a obrigação de colaborar para melhorar!
Não acho que alguém acredite que nossa sociedade esteja à beira de ser dividida em facções baseadas em virtudes. Mas, para mim, as facções foram uma maneira de explorar a natureza humana, como as pessoas atuam em grupos, como esses grupos lidam com seus pares, e o que acontece quando perseguimos uma coisa.
