Sobreviver

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⁠Não sabemos o que fazer, o que tá acontecendo ou quanto tempo podemos sobreviver. Mas ainda estamos vivos. Não podemos superar esse desespero, mas eu tenho certeza de que há um fim. E vamos resistir e lutar até o final.

⁠Sobreviver não é o mesmo que viver. E muitas vezes nos contentamos com uma miragem de felicidade até que uma segunda chance abra nossos olhos...

A vontade evolutiva e hereditária de sobreviver é a única coisa que define organismos vivos independentes.

⁠Agradeço a Deus todos os dias pelo dom da vida, porque sem ela, não conseguiria sobreviver!⁠

Minha missão na vida não é meramente sobreviver, mas prosperar; e fazer isso com alguma paixão, alguma compaixão, algum humor e algum estilo.

Maya Angelou

Nota: Postagem no Facebook, em julho de 2011.

Fazemos o que for preciso pra sobreviver!
Fazemos o que for preciso pra continuar!
Fazemos o que for preciso pra vencer!

Sabe, estou cansada da vida que levo; exausta de sobreviver numa prisão que eu mesma criei. Estou farta de viver aprisionada, de não poder viver como quero. Sinto saudades da minha liberdade, da vida que levava. Agora tenho o que precisava, mas não mais o que desejo. Restam-me duas opções: viver a liberdade que tanto almejo ou permanecer na minha prisão. Embora este pesadelo tenha gerado frutos, a obtenção da minha liberdade não garantiria a realização de todos os meus desejos, e as consequências podem ser desastrosas. Então decidi continuar na minha prisão, mesmo que doloroso, pois é mais seguro.

"Busco luz.
Insisto em ser feliz.
Preciso sobreviver..."

☆Haredita Angel

A teoria nos ensina a viver o luto e até superá-lo, mas na prática tudo fica complicado e saudoso, sofremos, não há opções menos dolorosas, menos traumáticas, menos doídas, nos aprisionamos ao ente querido.
O caixão desceu, areias jogadas em cima, flores, aplausos, homenagens, cartas e desabafos, o melhor enterro fúnebre que posso pagar, mas não conseguimos deixar quem amamos partir.
As perdas são inevitáveis, é o destino certo de todo mundo, a ausência faz sofrer, fica um sentimento de vazio, uma sensação de perigo, os motivos não convencem e começamos a viver de lembranças boas, de apego ao passado, de dolorosas saudades, se já é difícil perder um jogo de tênis, dinheiro, celular, documentos, que dirá perder afetos, perder pessoas amadas, perder a triste experiência de não mais ter.
A morte é passagem, a morte é isso, a morte é aquilo, a morte está longe de ser conceituada, a ausência de vida, o amor que se foi, a esperança de cura que acabou, o luto traz força brotada de dentro, utilizamos a paciência, repousamos com choro e soluços, paralisamos a vontade de viver, a vida fica sem graça, o luto é obrigatório, mas ninguém nos ensinou, aprendemos na marra, deixamos de pertencer a vida do outro que se foi, ganhamos um anjo, uma estrela, um guia.
Luto = Lutar por recomeço

É melhor vocês escaparem, pirralhos… Vocês são bons de pega-pega, né? Fujam… fujam mesmo… Sobrevivam! E destruam de vez este mundo desgraçado!

Eu escalei as Montanhas do Norte, sobrevivi a um coração congelado e te salvei do meu ex-namorado, então, já sabe, eu tô indo.
(Anna)

O que não me mata não me fortalece, mas mata os menos aptos e torna a população sobrevivente mais forte como um todo.

⁠Não se preocupe tanto. Só porque você sobreviveu ao dia de ontem não significa que sabe tudo sobre hoje.

Todos nós podemos jogar tudo, incluindo nossas vidas tentando alcançar um objetivo... mas às vezes a coisa mais corajosa que podemos fazer é sobreviver.

No coração um imenso vazio, na memória a lembrança de um sorriso e na alma o peso das perdas ao longo do caminho. Sobrevivendo a infelicidade de meu próprio ser.

“Acho quase cômico como as pessoas torcem para nos ver cair. Somos estrelas, despencando do céu, quase que em câmera lenta, com o coração acelerado, maxilar travado, os punhos cerrados e uma desesperada e tola tentativa de prender o ar, como se isso de alguma forma fosse amortecer a queda. Eu queria te dizer que eu desabei! Desci ladeira abaixo como uma avalanche, eclodi como um vulcão, vim destruindo tudo que existia em mim. As coisas boas se foram, deixando para trás um caminho devastado, só me sobraram ruínas aqui.
Quando me colidi com o mar, afundei me, em águas sujas e escuras onde sequer achei que ouve-se vida. Eu queria te dizer que está tão frio aqui, quase sem ar, estou morrendo, não percebes? Me encontro mais do outro lado do que aqui, é engraçado como fico feliz ao me imaginar partindo de formas diferentes. Não posso só sobreviver, não entende? Como te dizer que fui forte o suficiente para acabar com a dor?
Eu sei que você vê como um ato de covardia. Mas é preciso coragem! Ninguém espera chegar até aqui, não de verdade, esperamos ser interrompidos milagrosamente pelo caminho, mas e se a história for só isso?
Existem milhares de pessoas com varios propósitos, mas talvez eu não tenha nenhum. A verdade é que perdi a minha confiança em alguma curva da vida, eu sabia que existia algo além desse universo pequeno e juro que as vezes posso sentir o cheiro da liberdade que buscava, eu queria o mundo! Hoje não quero a mim mesma. Tenho medo de que um dia eu me perca e não me encontre mais. Preciso saber que existe algo lá fora, porque aqui dentro, só tem frio, medos e escuridão/solidão.”

Não digo o que penso
Digo o que sinto
E além disso, digo mais
Tudo bem não sentir
Tudo bem e só
No fim, tudo é só o começo
No fim, temos as respostas ou não
Respostas de perguntas que nem fizemos
Não fizemos por medo ou não
Medo do novo?
Do inevitável?
Ou do simples fato de estar vivo
Sem controle
Numa falsa liberdade que nos mantem vivos
Alimentando na nossa alma
Um mito da caverna
Cada um com o seu
Criando expectativas de um futuro que nem existe
Aliás, o que seria existir?
O que é viver?
É ser um repetidor de sinais?
Na verdade, nada é real
Nada é bom e nem ruim
Basta olhar de um novo angulo
Sobreviver é mais facil do que imagina-se

E ele estava ali
Doce garoto
Sentado em seu balanço
Olhando seu jardim
Refletindo o irrelevante
Pois é assim
Sente o vento em seu rosto
Indo e voltando
Impulsionando o corpo, a vida
Solta gargalhadas cativantes
E sem medo de cair
Salta do balanço
Seus pés tocam o chão como lanças afiadas
Seu sorriso se desfaz
Ensanguentam todo o belo jardim
Manchando de vermelho todo o verde
Pouco a pouco chega a dor
Já não há mais vento suave
Pois é assim
Que somos ensinados
A viver

⁠Livros são uma boa companhia, em momentos tristes e felizes, pois livros são pessoas – pessoas que conseguiram sobreviver escondendo-se entre as páginas de um livro.

⁠Se sobrevivermos, vamos brigar pelos pedaços de planeta que a gente não comeu, e os nossos netos ou tataranetos – ou os netos de nossos tataranetos – vão poder passear para ver como era a Terra no passado.