Sobrevive Amor Acima de tudo
A ignorancia do ser humano é algo que nem eles mesmo se entenda, não vemos o dom que podemos ter com o pensar e sentir com alguém.
O saber é uma pequena luz desativada em muitas cabeças, mas sempre ela esta a espera de um brilho que mostre o seu caminho a iluminar.
É muito fácil voar
Nas asas da paixão
De certo a este ponto
Tantos tombos e feridas
Os janeiros podem contar
Na chegada parece bicho do mato
Um furacão no pronto
Em sincronia os motores ligam
Na maior potencia possível
Ajuste de velocidade
Até ficar branda
É preciso muitos janeiros.
Covardia
Minha covardia é tamanha
A ponto de fugir de nós
Esconder no silêncio das muralhas
Que é resumo da fraqueza humana
Ter a solides de seguir
Em terras já batizadas
Diante desta minha covardia
O chegar da dama de negro
Seria uma fuga de brinde
Deste mundo frio e sem amor
Um grande mercado aberto
Sem preço fixo
Segui as feiras sem calor
Nada há de humano, a ser comprado
Apenas a insignificância a ser “humano”
O amor espera na porta
Bate muito forte na brisa da covardia
Nenhum feito de valor será somado
A esta passagem sem cor
O calor da razão não compra sonhos
O preço de estar na chuva
A fusão das águas, que rolam
O negro do silêncio anuncia
Minha covardia tem nome
Mudez ,
Que venha a dama de negro...
De fato os anjos existem
Podem ser revelados
Nas atitudes
O Criador ainda mantém sua obra
Não pela crença humana
E sim por atitudes do bem.
Não ti desejo
Da maneira que eu ti quero
Se assim fosse
Fugiria de ti
Onde não ti quero assim
Hoje, um fogo brando
Ontem era a paixão sem freio
Já, água morna às vezes
Sua imagem impregnada
A cada canto que passo
Uma idolatria além da entrega
Teu abraço fez fusão ao perfume
Inundou minha alma tão finita
A ponto de findar nesta
O resumo de tanto querer.
Abraço de Maio
Ao somar janeiros que não são poucos
Embora, muito no ontem
Uma pequena morava também
Ao que não havia laços
Apenas o crer no canto da sereia
Nesta estrada era verde
Hoje... azul
Definitivamente a mais bela
Ao que o mar pode ofertar
E sem compromisso com o tempo
A manobra do acaso
Criou o tempo da soma
Mas... foi no abraço
Despertou o silêncio dos mundos
A inquietação fez visita fixa
Na porta da entrega total
A razão é o único freio
O desejo é pleno
O peso do tanto querer
Feito ladeira à baixo
Sem parada aos lados
O amor chegou...
Gosto quando a madrugada chega irresistivelmente vestida de saudades, calçando um belo par de vontades e com impecáveis adereços de expontaneidade
