Sobre eu
Mesmo que as densas trevas da noite caiam sobre mim, nada temerei, pois sei que o pai das luzes é comigo, Jesus... guia-me nesta caminhada, pois em Ti, somente em Ti, deposito toda minha fé e esperança.
Solidão é o momento em que eu mais aprendo sobre mim mesmo. Momentos de reflexão me alimentam tanto quanto arroz e feijão.
E foi muita gente falando sobre mim. Alguns contra mim e alguns ao meu favor. Muitas opiniões, críticas e idéias. Sentimentos borbulhando e lágrimas. Realmente não tinha como não enlouquecer. E eu enlouqueci.
“ Deveria eu ser um simples sonhador, para que caísse um torpor sobre mim e eu sonhasse eternamente em fim...”
Descobri que eu busco muito mais do que os meus olhos podem ver. Descobri coisas sobre mim que nem eu imaginava. Descobri que eu ainda tenho muito o que aprender sobre mim e que venho me surpreendendo a cada dia com essas descobertas. Coisas simples é que fazem toda a diferença... Não adianta idealizar tanto. Viver um dia de cada vez é mais legal, mais emocionante, pois me dá a certeza e a vontade de querer viver o hoje de forma plena. Ver o sol nascer nunca foi tão bom...
Esperar o sol se por também! Fechar os olhos e escutar uma música nova nunca me fez tanto bem. Tantas coisas novas nunca me fizeram tanto bem... Risos, sorrisos, caminhar, falar e falar muito ou não falar nada. O silêncio nunca fez tanto sentido pra mim...ouvir o silêncio. Viver o hoje como se o amanhã não existisse... Apenas viver e ser feliz por isso!
Tem dias que o mundo parece que vai cair sobre mim mais é nos seus braços que vejo que ele estará em pé sempre por você está ao meu lado...
Ah esses amores relampegando sobre mim...
Surgem feito raios acendendo meu coração.
Depois vão-se embora deixando
somente a escuridão.
Uma coisa que todos devem saber sobre mim,é que eu levo a vida muito a sério,do meu jeito,mais eu levo.
Não é por isso que estou aqui e nem pelo que pensam de mim, mas sim do que não imaginam sobre mim;
Mas eu erro também, mesmo não descobrindo que ainda posso lembrar-me do que ficou para trás;
Muita das vezes quero fugir sem você para não lembrar que não posso ter você;
Eu estava sendo arrastada por uma maré nostálgica, ondas furiosas vinham sobre mim querendo me afogar dentro de minhas próprias águas escuras, tentava a qualquer custo submergir-me de mim mesma, das margens que criei. Estava nadando contra a onda enorme de sentimentos sufocados que queriam engolir-me. Estava sendo indo cada vez mais fundo. Os braços já cansados, a vista já embaçada. Tentava alcançar a luz, e fugir dessa fúria que me pregava dores buscava insaciavelmente águas cristalinas e tranquilas. Tentava acalmar meus sentimentos, que assim como o mar estavam em fúria. Procurava fugir do desatino que me tornei. Deixei a maré me levar. Quis mergulhar e entregar-me aquelas ondas mortais que chamavam meu nome cada vez mais alto. As águas puras então lavaram minha alma, pegaram para si todas as minhas dores. Afogaram as minhas melancolias, levaram para o fundo do mar a solidão que me cercava. Comecei então a boiar de volta a terra firme. A leveza da brisa havia me carregado. Os ventos erraram de direção e me cochicharam coisas boas no ouvido, sussurrares rejuvenescedores que me trouxeram esperanças novinhas em folha. Essa brisa que o vento carrega me reacendeu o coração e levou consigo toda dor e desordem que me aplacavam, essa brisa boa me fez acreditar de novo. Submergi-me de meus medos e receios e do toda a escuridão que me agarrava às águas furiosas e me firmei em terra firme. Olho pro mar agora, e ele parece calmo, não, não digo o mar em si próprio, mas aquele que tenho dentro de mim. As ondas agora se formam em meu favor. A tempestade já não me faz tremer. Minhas lágrimas estão cravadas no fundo do mar. Ancoro-me na felicidade, e velejo em outras águas, águas que me levam ao meu melhor. Agora posso debruçar-me inteira no mar, porque não há raso, e se acaso eu me afogar, as águas iram me acolitar.
Não precisa fingir. Ficar dizendo mil coisas sobre mim, ou falando o quanto você odeia a nova eu. Eu não acredito - e sinceramente, idiota quem acredita-. Olhe para você. Nem você acredita. Eu consigo ver exatamente nos seus olhos o quanto sente minha falta, o quanto daria tudo para voltar no tempo. Não me interprete mal, não estou me gabando. Até eu voltaria. Você sabe que sim. Você amava a ideia de ter alguém te amando e idolatrava a sensação de poder estar amando também. Mas deixa eu te contar uma coisa; Desagarra dessa liberdade, eu digo, comprometa-se. Admita que esta amando e não fique com medo - ” E se der medo, vai com medo mesmo”. Não se prenda, não se perca. O tempo custa caro quando você o perde. Tire a armadura e deixe ser atacado. Verá. Confia.
(...) Talvez você andou lendo sobre mim antes de me conhecer. Acho mesmo que andou ouvindo meus discos, analisando meus gostos, copiando a minha moda, porque não é possível que isso seja real. Penso que é quase um desafio encontrar alguém que sinta a mesma coisa que eu, que veja as mesmas coisas que eu, que planeje as mesmas coisas que eu. É raro encontrar alguém que te ame não pelas coisas que você mostra, mas, por aquelas que você nem percebe que tem.
Não vou argumentar a criação sem saber um pouco mais sobre mim mesmo, saber qual a proporção de verdade em princípios que move toda perfeição esperando o destino;
Sem lembranças espontâneas que me torne único e real, para com o meu caminho contando meus próprios passos;
Não crie expectativas demais sobre mim...
posso não ser tudo o que você esperava,
ou posso ser além do que você poderia ter.
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