Sobre eu

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Se alguem tiver alguma dúvida sobre mim?
Me perguntar será a sua melhor opção.

Eu poderia ter escrito, sobre varias coisas, clima, sobre mim...Mas escrevi sobre voce, a coisa que mais me faz bem.

Amo minha liberdade,poder sair por ai,sem ninguem sabe direito sobre mim.O que faço ou deixo de fazer.

Você me deixou mal

Você não deve saber nada sobre mim
Você não deve saber nada sobre mim
Eu poderia arrumar outro como você num minuto
Na verdade, ele estará aqui num minuto, baby

Você não deve saber nada sobre mim
Você não deve saber nada sobre mim
Eu posso ter outro como você para amanhã
Então, você, nem por um segundo, pense
Que você é insubstituível

Então vá em frente e cresça

Fofoca é algo muito legal. Sei coisas sobre mim que nem eu mesmo sabia. - HAHAHAHA' Né mesmo! HAHAHA

Não gosto e não ligo para o que falam sobre mim, minha vida é feita do meu jeito, não do jeito deles.

"Sou aquilo que você pensa que sou. E isto não significa que você esteja correto sobre mim."

Suas palavras... Você tem noção de quanto elas surtem um imenso efeito sobre mim?

SOBRE MIM

Como num cajamanga
A minha parte mais doce
É guardada por espinhos

⁠ANTIGOS DEUSES
Desmoronou sobre mim o mundo
do meu passado, tira-me do sério os pensamentos...
Frustrou o meu ser envelhecido E pegou-o pela mão.
Mostra-lhe agora momentos que ele esqueceu, como se fosse ontem
Sem perceber que o dia se foi
Que memória e lembrança são deusas...
de um mundo,
Há tanto..., tanto tempo... abandonado!!!

Ai do poeta que escrever sobre mim.. terá versos tristes e melancólicos .. Me resumo um poema triste , solitário, um monólogo ⁠.

⁠Tudo que já disseram sobre mim
é verdade, até as mentiras.

Eu não sou a minha família, nem os meus amigos, nem o que eles pensam sobre mim.
Eu não sou nenhum dos meus parentes, tampouco as opiniões deles.
Eu também não sou a minha rigidez, nem as minhas limitações.
Eu sou única. Não há ninguém igual a mim, nem haverá.
Por isso, não há competição e nem comparação.
Eu mereço o meu próprio amor e minha própria aceitação, não pelo que fiz, mas por existir.
Eu gosto do jeito que sou. E só preciso da minha aprovação em meus atos.

Sobre mim
Eu nunca fui do tipo de postar status chorando, nunca quis que ninguém tivesse dó de mim pelo o que eu tenho, pelo o que eu ando lutando há 3 anos. Sempre fui aberta para falar de tais assuntos, a ansiedade sempre foi um deles, e que por mais difícil que fosse falar da minha infeliz ansiedade eu tinha que ter forças para ensinar outras pessoas a lidarem com ela. Eu dou algumas lições de moral pra ninguém desistir, mais eu já estou desistindo, eu perdi pra minha própria ansiedade, é desgastante, é sombrio, da medo, da insegurança, você se torna o seu pior inimigo, sem querer, isso só acontece... Sinto que a minha essência está aqui em algum lugar perdido, aquela menina que vive postando momentos incríveis em suas redes sociais, dando risos e mostrando sorrisos sinceros por aí, com todas as cores em sua volta, com ânimo para fazer mil e uma coisa numa semana sem ser cansativo. Um dia contei pra uma pessoa no quanto eu acreditava que se eu dormisse iria acordar melhor, achava que todas as cores voltariam pro seu devido lugar, que todo o ânimo que havia voltaria, que todos os sorrisos que eu dei eu voltaria a dar, que todos esses pensamentos nunca mais existiriam, a gente se frusta, se frustramos até não aguentarmos mais, e aí a única luz que nos resta é a da Esperança, é como dizem né “Esperança é a última que morre.” Isso é um gatilho para pensarmos ao contrário, a esperança é a Primeira que morre, a Vida é a última luz que se apaga dentro de nós, e quando ela se apaga, você já está morto, você já não pensa positivo como antes, não liga pra muitas coisas, você se sente incapaz até de se deitar na sua cama e acaba adormecendo em qualquer lugar, acaba tomando remédios só para tentar adormecer, acaba atirando seu emocional pra qualquer um, na tentativa de tentar viver de volta, na tentativa de ser dependente de algo ou alguém, você pode não está morto literalmente mais aos poucos, pensamentos vão te perseguir até que você faça o pior, até que você mesmo faça a sua escolha. É como uma dor de cabeça que sempre vai e vem, não é aquela coisa que temos uma vez ou outra e sim que temos quase todos os dias, sem parar e que só vem para nos torturar e nos Matar de pouco a pouco.

Assinado:
Nayara Ingrid

⁠A minha auto-estima fala mais sobre mim do que as bocas que me julgam por falta de argumentos!

⁠Na velhice da alma

Eu não escolho sonhar; os sonhos que vêm sobre mim
Algum velho e estranho desejo por ações.
Quanto à mão sem força de algum velho guerreiro
O punho da espada ou o capacete usado desgastado pela guerra
Traz vida momentânea e astúcia longínqua,
Então para minha alma envelhecida -
Envelhecida com muitas justas, muitas incursões,
Envelhecida com nomear de um aqui-vindo e daqui-indo -
Até agora eles lhe enviam sonhos e não mais deveres;
Assim ele se incendeia novamente com poder para a ação,
Esquecido do conselho dos anciãos,
Esquecido de que aquele que governa não mais batalha,
Esquecido de que tal poder não mais se apega a ele
Assim ele se incendeia novamente em direção ao fazer valente.

Ezra Pound

Nota: Tradução do poema In The Old Age Of The Soul.

⁠se eu mentir sobre mim,
Quem irá dizer verdades a meu respeito?

⁠Não mais recaem sobre mim preocupações ou temores a cerca do amanha, escolho com muita atenção as minhas sementes no hoje e semeio com GRATIDÃO!

⁠⁠Lua

Atraente e brilhante.
Guia da meia noite.
Sobre mim, carrega,
e como o mar me leva.

No escuro é a luz.
No meu pensamento reluz.
Dizem que tu és magia,
e, de fato, me encanta.

Para crianças é de queijo.
Para o sol, um lampejo.
Conjunta ao frio,
presencia abraços e beijos.

Te vejo refletir no mar,
e deitado na areia,
com tuas ondas em mim,
minha mente anseia.

⁠Deitou sobre mim, como se eu fosse cama. Nem meus ossos a atrapalhavam. Fez morada aí, sobre meu corpo, como se já fosse seu, como se soubesse onde apoiar a cabeça e encaixar seu peito. Ocupou cada centímetro de minhas costas, meus braços e pernas: Acho que ela já me conhece tão bem quanto eu mesmo. Desviou-se do que poderia deixá-la desconfortável e delicadamente assentou sobre mim como se já morasse ali por anos.
Não falou nada, apenas respirava e a cada respiração mais sincronizávamos. E ali ficou, segundos, minutos, horas, dias, meses. Deitada sobre mim. Dormiu e eu aceitei seu sono, eu zelei por ele.
Em silêncio, calmamente ela se adonou de mim e eu senti como se a tivesse esperado pela vida toda. Era inegável que ela encaixava ali, como se em outras vidas, outros tempos já tivéssemos sido desenhados para morar assim, um no outro.