Sobra Covardia e falta Coragem

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Você se foi, e eu estou bem cansada de sentir sua falta.

Minha alma está triste hoje
Sinto falta do meu sorriso
Vencerei, eu sei, a minha solidão
Recomeçarei sempre.

Aprenda, menina, quem não te procura não sente sua falta.

Quero seguir livre, entende? Mesmo que isso me faça falta, alguém pra me prender um pouquinho.
Vou me esquivar de todo sentimento bom que eu venha a sentir, não levar nada a sério mesmo.
Ficar perto, abraçar de vez em quando, sentir saudade, gostar um pouquinho. Mas amar não, amar nunca, amar não serve pra mim. Prefiro assim.

Sua falta de fé é perturbadora.

Darth Vader
Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança (1977).

Quem não gosta de beijos?

Um beijo bom se sente, se entende, se molda… É preciso ter falta de inquietude, malícia e principalmente saber a dosagem exata de safadeza sem perder o nosso carro-chefe, o carinho.

Durante o beijo o gostoso é trocar as rédeas, cada um domina um pouco e adverte o outro que a partir de agora provocar é uma máxima que deve ser levada à risca.

Gosto de beijos que dão suspeita de saudade, daqueles brincados, com direito a mão atrás da nuca, cabelo atrás da orelha, duelo de mordidinhas e a minha melhor barba desbravando o seu melhor caminho: boca até ouvido. Engraçado, mas eu sei exatamente o que você gosta de ouvir ao pé do ouvido, mas como recompensa só quero arrepios, daqueles que se traduzem como “não para” no nosso dicionário íntimo. Você melhor do que ninguém sabe do que eu estou falando e no auge dessa saudade lhe digo com todas as palavras que não existe coisa mais gostosa do que isso. Nem Nutella.

Beijos com segundas intenções, que na verdade são as primeiras.

Gosto de viver essas desventuras em forma de beijos de todos os tipos, carinhosos, safados, contidos, fortes, delicados, envolventes e o mais gostoso de todos, os beijos que não querem ficar somente em beijos.

Então beijos são como os ursos, correspondem e se moldam de acordo com o clima, alguns podem dar vontade de hibernar, já outros definitivamente não dão nem vontade de sair da toca.

Toda vez que falta luz, o invisível nos salta aos olhos.

Astronauta!
Tá sentindo falta da Terra?
Que falta, que essa Terra te faz?
A gente aqui embaixo
Continua em guerra
Olhando aí pra lua
Implorando por paz..

Gabriel O Pensador

Nota: Trecho da letra da música "Astronauta", Gabriel O Pensador e Lulu Santos

Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio.

Quando percebes que nada te falta, o mundo inteiro te pertence.

Um poema para você, minha amiga querida!
Eu sinto sua falta!
Sinto uma saudade que não sei te explicar de onde vem.
Mas acho que ela vem da minha alma e do meu coração.
Eu sinto que você está precisando de um abraço neste momento, e eu não posso te dar agora!
Sinto que você precisa da minha amizade mais perto de você, mas isso eu também não posso te dar.
Sinto que a distância entre nós é grande, porque existem montanhas de quilômetros que nos separam...
Mas também existe o meu coração cheio de amor por você.
E nada pode me separar de você e nem desse amor que eu sinto em meu peito.
Você é uma daquelas pessoas que eu quero ter do meu lado pra sempre.
Deus deveria deixar que as pessoas que se amam nunca se separem e nem nunca fiquem longe.
E nem nunca briguem, e nem as estradas que nos separem de viver esse amor.
Te amo e não consigo imaginar minha vida sem você.
Eu só queria poder te abraçar agora, poder chorar e rir com você.
Eu só queria poder sentar com você em sua sala ou varanda e poder jogar conversa fora.
Eu só queria poder estar contigo nas madrugadas e conversar e rir virando a noite, sorrindo, ou chorando, feliz ou triste, animada ou desanimada, cheia de otimismo ou não.
Mas o melhor disso tudo é saber que eu tenho você na minha memória, mesmo nunca tendo te dado um abraço...
Eu quero que feche seus olhos agora e sinta o meu abraço, que você sinta o meu amor e carinho por você. Você já fez isso?
E então, sentiu?
Eu senti daqui que você me abraçou agora!
Te amo, minha flor!

O que me faz perder o sono não é a insônia propriamente dita, mas sim a falta de amor e respeito entre os seres humanos.

Sinto um vazio dentro de mim, uma falta tão grande de algo que eu sequer sei o que é, preciso deter esse meu vício de querer coisas que não sei o que é, essa minha eterna busca por coisas novas.
Preciso mudar, crescer, amadurecer e ser mais criança. Nem eu entendo o que eu quero e o que eu preciso, parece que estou perdida nesse mundo sem ter a mínima ideia para onde ir, a única coisa que eu sei é que não posso ficar parada!
Preciso agilizar, correr, ir devagar, preciso imediatamente de vida, tenho sede de vida, tenho fome de aventura, tenho desejo de ir, ir, ir, ir… Até onde as minhas pernas e o meu dinheiro podem me levar.
Preciso chorar mais, sorrir mais, sentir mais a vida, entender melhor o que é a vida, o que se passa dentro de cada pessoa. Necessito entender as coisas, entender e esquecer tudo. Preciso de sei lá o que. Preciso viver, ir além, ir onde eu jamais imaginei que iria, viver cada aventura que o mundo pode me proporcionar, quero viver o que o universo inteiro tem. Quero viver tudo em uma só vida. Quero me permitir…

Penso em você apesar de não sentir sua falta e muito menos sua presença. penso em você porque sinto um vazio, que eu não sei do quê e nem por quê. Revelo, então, mais uma vez, minha estupidez, já que não é você quem vai me salvar e nem muito menos me catapultar pra uma dimensão mais tranquila e menos ansiosa de coisas que não têm nome.

Às vezes queria sumir, pra ver quem sentiria minha falta.

É incrível... as pessoas dizem que sentem falta, mas não dão um passo pra te encontrar.

O amor da minha vida eu encontrei, tem nome, é de carne e osso, e me ama também. Agora falta encontrar alguém com quem possa me relacionar. É que o homem da minha vida não cabe em mim e eu não caibo nele. Não basta que a gente se queira há muitos anos. Não basta nossos namoros longos, os rompimentos e a teimosia de desejar mais daquilo que não há de ser. Não presta que ele me visite pra acabar com as saudades e fuja correndo de pernas bambas e um bumbo no peito. Não importa que eu esqueça meu nome depois, nem que me perca num oco, ou que os sentimentos corram de ambos os lados, intensos e desarvorados. Não basta que haja amor para se viver um amor. Eu e ele somos as cruzadas da idade média, o Osama e o Tio Sam, o preto e o branco da apartheid, o falcão e o lobo, o Feitiço de Áquila. Seus mistérios me perturbam e minha clareza o ofusca. Tenho fascínio pelo plutão que ele habita, e ele vive intrigado por minha vênus, mas quando eu falo vem, ele entende vai. Enquanto ele avista o mar eu olho pra montanha. Quando um se sente em paz o outro quer a guerra. É preciso me traduzir a cada centímetro do caminho enquanto ele explica que eu também não entendi nada. Discordamos sobre o tempo, o tamanho das ondas, a cor da cadeira. O desacerto é de lascar, e não há cama que resista a tantas reconciliações - um dia a cama cai.

Esta semana fui ver a Ópera do Malandro em cartaz no Rio de Janeiro. Se o Chico Buarque nunca mais tivesse feito outra coisa na vida, ainda assim teria de ser imortalizado pelas alturas em que transita sua poesia nesta obra. Como ando as voltas com assuntos de amor, prestei atenção na cafetina Vitória que, do alto de sua experiência, ensinava: O amor jamais foi um sonho, o amor, eu bem sei, já provei, é um veneno medonho. É por isso que se há de entender que o amor não é ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio.

Mais adiante Terezinha, a heroína quase ingênua, sofria:

Oh pedaço de mim, oh metade arrancada de mim, leva o vulto teu, que a saudade é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu. Leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi.

Naquela noite, inspirada pelo Chico, voltei pra casa decidida - não quero mais o amor da minha vida ocupando o lugar de amor da minha vida. Venho portanto, pedir a ele publicamente, que libere a vaga. É com você mesmo que estou falando, você aí, que se instalou feito um posseiro dentro do meu coração, faça o favor de desinstalar-se. Xô. Há de haver um homem bom, me esperando em alguma esquina desse mundo. Um homem que aprecie o meu carinho, goste do meu jeito, fale a minha língua, e queira cuidar de mim. As qualidades podem até variar, mas aos interessados, se houver, vou avisando; existem defeitos que considero indispensáveis.

Meu amor tem de ter uns certos ciúmes, e reclamar quando eu precisar viajar pra longe. Pode se meter com minha roupa, com corte do cabelo, e achar que sou distraída e não sei dirigir. Quando ficar surpreso de eu ter chegado até aqui sem ele, afirmarei sem ironia, que foi mesmo por milagre. Este homem deve querer nosso lar impecável, com flores no jarro, e é imperativo que faça tromba quando não estiver assim. Ele irá me buscar no trabalho e levará direto pra casa, nada de madrugadas na rua! Desejo enfim que meu amor me reprima um pouco, e que me tolha as liberdades - esse vôo alucinante e sem rumo, anda me dando um cansaço danado.

A má índole associada a falta de educação leva ao racismo, ao preconceito e até a marginalidade.

A intimidade gera a falta de consideração, todavia a consideração gera a intimidade, a chave de um bom relacionamento duradouro é descobrir como manter a consideração a quem nos tornamos íntimos.

Você me faz falta.
É. Talvez eu não deva estar te falando isso. Mas a saudade que eu senti hoje foi mais forte que qualquer "orgulho".
Saudade de você me fazendo rir o tempo todo.
Saudade do seu abraço que me fazia esquecer do mundo.
Saudade das nossas conversas.
E até de nossas pequenas brigas e discussões.
Saudade até de você emburrado do nada.
De você tentando me enganar.
Saudade das nossas incertezas.
Saudade da esperança que eu possuia de ficar contigo um dia.
Saudade de tudo.
Saudade de VOCÊ.
Eu te amo.