Soberbo
Note um homem soberbo: a sua língua fala de si mesmo, aborrce os humildes e ainda afasta-se da presença dos homens sábios e experientes.
Quando o coração é soberbo, o olhar é altivo, os pés caminham sob falsidade, as mãos gesticulam insegurança, as palavras contém sorrisos de engano e a verdadeira vontade de amar o próximo apresenta falhas e sinais da humildade e da conquista de obter relacionamentos sadios, promissores e altruístas.
Quando a pessoa pensa
que tem o poder,
mostra o caráter.
O soberbo costuma reincidir,
errar por animosidade.
Um sorriso forçado,
um discurso vazio,
pequenas mentiras
escapam em detalhes.
Um raciocínio manipulador,
tortuoso, vil
e cheio de falsidade.
"O procedimento habitual do soberbo para com os fortes é a hipocrisia; para com os fracos, a tirania".
"O soberbo odeia a humildade porque não consegue enxergá-la como possibilidade real em sua própria vida. Precisa, pois, eliminá-la do seu horizonte de verdades.
Todo soberbo é neurótico em padrão psicopático: mente com ódio, a ponto de querer destruir quem encarne a verdade contrária à mentira na qual culpavelmente crê".
"Quem vive a se fazer de vítima é o soberbo que julga ter méritos ainda não recompensados devidamente".
Não me defino como um poeta... Nem muito menos um filosofo, pois não sou tão soberbo e arrogante de usar tão sabias palavras...
Há tão pouco em nossa totalidade que compreendemos, soberbo é aquele que se esquece de tal insuficiência empírica.
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