Só sei dizer que te Amo
Se aquele beijo teu foi como voar bem alto, eu pude então contar todas as estrelas do universo, amo você.
Não sei quem amo,apenas amo..
te amo tanto mas nunca te encontrei
falta paixão esse meu coração eu sei
essa alma que não ilude me amar
esperança que um dia venha te encontrar
que sentido faz esse ar que respiro
pra que guiar as pernas no caminho
se não sei onde devem chegar
que sentido faz caminhar nesse lugar
bem no meu coração existe um desejo
a esperança que um sonho possa se realizar
o dia em que a alma abraçar um beijo
só assim as lágrimas cessarão de chorar
te sinto com o poder que exerce a mente
o teu beijo,essência do perfume da flor
quero demais esse beijo que respira o amor
alucinação ardente mostra o inconsciente.
Eu amo intensamente, sem pudor de admitir. Eu sofro desgostos e desamores, também não nego.
Mas eu vivo! Eu respiro amor e vivo para amar. Sou mais feliz que tu, eterno escravo dos medos e dos receios. Tu que és livre para viver e não te atreves a pisar terreno desconhecido com medo das quedas.Aprendo com os erros, mas atrevo-me a realiza-los! Caio mil vezes, levanto-me outras mil. Choro desalmadamente, mas consolo as minhas dores quando limpo as minhas lágrimas com a mão que te ajuda a levantar!Eu sou a pessoa feliz que apaga as tuas pegadas e adoça o teu sofrimento, mas também sou a nefasta que te diz que não, quando pedes clemência e suplicas perdão.Sou eu, absoluta e portentosa, sem carência de ti para ser como sou... feliz.
Eu te amo - ele falou. E eu não conseguia dizer nada. Eu também. Eu também. Eu também, pensei. Mas não conseguia dizer nada.
Há algum tempo atrás nem sonhava em te amar tanto assim como te amo hoje . Até o belo dia em que você olhou em meus olhos e disse me amar , naquele exato momento comecei por você me apaixonar.
Quanto mais amo a humanidade em geral, menos amo os homens em particular, ou seja, em separado, como pessoas isoladas.
Minha noiva é a Solidão. Amo-a tal como um casal em intimidade conjugal entre quatro paredes. Ninguém mais pode entrar.
Uma vez você me disse que não gostava de música
E eu amo
Sempre cantei no banho
Na rua, no carro
E hoje quando eu olho pro lado
Você também canta
Erra tudo e não tem medo
Eu amo até esse defeito
Pois o que era solo
Hoje é um dueto
Te vejo e você sorri
Tá aí
Uma ótima razão para existir
Te olho brava
E imagino o que está pensando
E você toda fechada
Acaba se libertando
Eu te faço rir
E você esquece da bronca
Lembra e volta tudo à tona
Mas já não tem mais sentido
Fecha a cara, mas te pego sorrindo
E eu fico feliz com isso
Feliz em te ver
Feliz em ficar com você
Feliz em poder viver na mesma era com você
Se tem algo que eu agradeceria de joelhos em pranto
É ter vivido com você os últimos cinco anos
Te amo
Chamam de amor a uma porção de coisas que não são amor. Enquanto a humanidade não definir o amor, enquanto não perceber que o amor é algo que independe da posse, do egocentrismo, da planificação, do medo de perder, da necessidade de ser correspondido, o amor não será amor.
Coisas boas.
Acordar de bom humor, espreguiçar até doer.
Olhar do lado e escutar um eu te amo junto a um como foi bom ontem.
Um bom dia sorridente, um café da manha farto e gostoso.
Dia de sol, domingo e é manha.
Nada para fazer, apenas vontades que serão saciadas.
Uma volta em torno do lago, dedos entrelaçados.
Pequeninas pernas ainda frágeis acompanhando as pernas do papai.
Se reunir com amigos e família.
Família grande, intrigas e gargalhadas em torno da mesa.
Sobremesa da vovó, acompanhada do mesmo caso do vovô.
Despedidas sem lagrimas, apenas já com saudades e com um volte sempre no fim.
A casa logo ali, e o gramado verde esta deste lado da cerca.
Sol se despedindo, noite se apresentando, olhar no horizonte.
Afagos e carinhos mútuos, felicidade a mostra.
Nem parece que daqui a pouco os papeis do sol e lua se inverterão, e já será segunda-feira.
Cortinas fechadas, canção de ninar a cantarolar, berço a balançar.
Em fim sós!
Um bom vinho na taça, um petisco bem preparado, acompanhado de um filme com vários “eu te amo”.
Carpete aveludado com um pijama macio para combinar.
Encaixe perfeito entre os corpos, sincronismo até com palavras e sussurros.
Dormir com um leve cansaço e uma enorme paz.
Ombro como travesseiro, bons sonhos ao fim de tudo.
Tudo perfeito, somente o dia seguinte para atrapalhar.
Eu amo o seu sorriso escondido, e os seus olhos... todos num retrato que eu tenho guardado. Seu cheiro as vezes o vento me trás, e nesse momento sinto você perto de mim, e é tão bom. Sua voz eu tenho gravada na memória, ouço quantas vezes eu quiser. Eu tenho você aqui comigo o tempo todo, e você nem sabe.
Se dizer "eu te amo" fosse uma promessa,
você a quebraria, se fosse honesto?
"Com palavras inteligentes, os pais transformam cada momento num espetáculo solene. Com um amor maduro, os pais transformam cada minuto numa eternidade. Usando, portanto, suas palavras, seu amor, os pais podem mudar o mundo quando mudam o mundo de seus filhos."
AMOR DE ALMAS
Amo-te, de um amor voluntário e abstrato
Gratuitamente, sem prisões ou pressões
Amo-te agora, sem disfarces, sem vaidade
Um amor puro, calmo e paciente
Amo-te, constantemen-te em fascínio
Deste amor sorrindo e chorando
Amo-te nas coisas simples da vida
Contemplando a sua beleza feito arte
Amo-te com toda liberdade de amar-te
Desejando, alcançar-te na alma que é luz
Amo-te feito um faminto em busca de alimento
Feito um enforcado em busca do ar para viver
Amo-te como quem sabe que vai morrer
E não há outra concepção, a não ser amar
Amo-te porquê admiro a sua fé forte
Porquê amar é a resposta de tudo que existe
Amo-te porquê sei que os anjos
Vestem-se de sorrisos, ao assistir quem ama
Amo-te acima de minha ignorância estupida
E mesmo não sendo perfeito, amo-te
Amo-te perdoando-te na insensatez
Enchergando suas qualidades de mulher
Amo-te fingindo que amar é um vicio
Viciamos em tantas coisas, porquê não no amor
Amo-te sem esperar que me ame junto
Amo-te simplesmente, pelo exercício de amar.
E te amar, e te amar, porquê o amor é eterno
E na eternidade, ama-se ainda mais as almas.
Amo-te
Sem precisar de tantas palavras,
Ouço o seu canto, minha ave rara!
Estou do lado de cá
Enquanto do outro lado está,
Somos caminhos opostos, mas...
Vejo-te em cada nuvem que passa,
A cor de sua pele se iguala
A essa brancura que no céu
Nunca para.
O amor está nas lojas. Tem de todas as cores, modelos, utilidades e preços... Preços ótimos! Amor a partir de “um e noventa e nove”, para quem não pode fazer declarações mais caras; amor de cem reais, duzentos, mil, até milhões... Já pensou, declarar um amor de milhões de reais? Talvez de dólares? É o natal que está vindo... À sua frente, chegam os ares que se refletem no ensaio de cada olhar, cada braço, cada voz... Pessoas mudam, ou sofrem mutações, para o desempenho da trégua natalina, que se estende até o trinta e um de dezembro. Chega o dia de amar o inimigo, para desamá-lo novamente no comecinho do próximo ano. Ano que já será velho no dia dois ou três. Data de perdoar os que nos ferem, porque passa logo, não custa nada ou quase nada, pois em menos de uma semana poderemos desperdoá-lo.
À nossa volta o apoio das lojas, que tornam o amor democrático. Pobres e ricos podem amar, no natal, pois existe amor para todos os bolsos. Há um sentimento forte no ar comprimido pelas axilas que se cumprimentam no silêncio ruidoso das compras. Das caixas registradoras. Até mesmo dos pregões que incentivam esse sentimento, balançando os artigos bregas ou de luxo que têm a tarefa de pescar sorrisos, palavras e reciprocidades em formas de outros presentes... Outras demonstrações embaladas por papéis coloridos e seladas por cartões que registram palavras previsíveis, criadas e impressas por quem não conhece os seus compradores... Mas as mensagens são universais. Servem para qualquer um, nessas datas. E aceitam complementos de quem quer enfeitar um pouco mais.
Nas marquises e viadutos, há os que não podem comprar o amor... Dar nem receber. Nem aquele mais baratinho. Também não podem comê-lo nas formas vistosas de pernis, farofas, rabanadas e outras guloseimas. Nem bebê-lo, nos vinhos e champanhes que se revezam em taças. Mesmo assim, feliz natal para todos! Para quem pode ou não, afinal, o natal é um grande teatro! É o espetáculo fabuloso que demonstra o ser humano em sua inexistência ideal, íntima, projetada no inconsciente relutante! Na fraqueza universal de criaturas que disputam espaço em um mundo cada vez mais concorrido! Essa disputa se acirra no natal, quando o amor é medido pelo dar e receber, excluindo os que não podem entrar nessa democracia para a qual não nasceram os indigentes, porque esses perderam há muito tempo. Perderam pra mim e pra você, o que lhes era de direito.
Sei que isso pode soar meio doentio, mas eu amo os seus ciúmes. E nada que você sinta me parece bobo. Facilitaria muito se eu pudesse decifrar tudo em seus olhos, sem ter que perguntar ou lhe constranger. Eu sou mesmo um pouco – minto, sou muito mesmo – desligada. Mas saiba que por você eu mudaria qualquer coisa na minha vida. Eu nunca fui de mudar nada por ninguém, mas com você tudo é tão diferente. Se você disser que quer loiro, credo, eu até pinto o cabelo. E isso sim é bobo. Bobo é essa minha incapacidade de viver sem te ter. Meu bem, só de te imaginar infeliz eu já sinto meu mundo desmoronar.
Desculpa, talvez eu acabe te pressionando algumas vezes. Mas se você me diz o que passa nessa sua cabecinha teimosa, eu posso melhorar algumas coisas. Ou ao menos tentar. Você é a única pessoa capaz de me fazer querer melhorar. E eu acho que talvez esse seja o verdadeiro significado do amor. Arriscar mudanças, sem ter medo. E quando eu estou com você eu não tenho medo de nada, eu não tenho medo de estar vida. Eu não tenho medo de ao menos tentar.
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