So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce
MUITO INTERESSANTE......
As pessoas julgam as outras, com base na forma como elas mesmas agem ou agiram
Os defeitos, os erros, as falhas que você vê nos outros são falhas que você tem, em maior ou menor grau. Como é que você nota quando alguém está sendo malicioso? Porque você conhece malícia. Se não conhecesse, não perceberia.....
Como é que você cuida os erros alheios e não cuida os seus próprios? – Como é que você é tão severo com as falhas do outro e sempre arruma uma desculpa pras suas? Como é que você fica tão indignado ao perceber os defeitos do próximo e se sente tão injustiçado quando apontam os seus defeitos? Dois pesos e duas medidas ...
Não se esqueça de que aqueles defeitos e erros que você, espírito imortal, não apresenta neste atual passeio terrestre, provavelmente já teve e cometeu em outras experiências. Sem falar que ninguém está livre de errar ainda pro futuro…
Pois é assim que funciona. Nós somos nossos juízes. E nos julgamos com a medida que usamos para julgar os outros. Por isso, quanto mais severo você for com as falhas do próximo, mais severo você será com as suas próprias falhas. A vida em sociedade é um espelho em que você se vê refletido naqueles que o cercam. Você é bom? Ótimo, pare de julgar por sua bondade. Você não é bom? Então não seja burro, não prejudique a si mesmo sendo tão severo condenador!
Ouso-me a aventurar por caminhos desconhecidos porque prefiro conviver com as incertezas e em paralelo a remedição das mesmas; do que viver a extrema calmaria da comodidade e segurança. Só assim consigo me sentir vivo.
O amor quando se alberga
no peito do rico ou pobre
se torna logo um guerreio
com capacete de cobre
e só obedece a honra
porque a honra é mais nobre.
Se o amor é soberano
a honra é sua coroa,
portanto, um amor sem honra
é como um barco sem proa,
é como um rei destronado
no mundo vagando à toa.
“Lá também fica a sombria morada da Noite;
nuvens apavorantes a envolvem na escuridão.
Em frente a ela, Atlas permanece ereto
e sobre sua cabeça e braços incansáveis
sustenta com firmeza o amplo céu,
onde Noite e Dia cruzam uma soleira de bronze
e então, se aproximam e se saúdam.”
Hoje conheci uma pessoa especial, e pessoas especiais nos fazem alegres. Sentimos que estamos vivos. Isso não é bom, é ótimo!
Saudade
Saudade,todos nós sentimos saudade de algo ou alguém.Pode ser saudade daquela prima,que se mudou para longe,daquele vizinho que você brincava todos os dias na infância,mas que por um motivo que você nem se lembra mais vocês nunca mais se falaram.Saudade de correr pra cama da mamãe depois de um pesadelo,ou daquele bolo da vovó.Todas essas saudades doem,mas de todas as saudades a que mais dói,é a de perder quem a gente ama.
Quando achamos que tudo é perfeito e que vai durar para sempre,o amor de um acaba e resta ao outro a saudade.
Saudade dos beijos,dos abraços,dos carinhos,de dormir agarradinho,assistir filme no domingo,saudade de andar de mãos dadas,olhar as estrelas,ser o primeiro a dar parabéns no aniversário.Saudade dos planos que não se concretizaram,saudade das conversas e até das brigas.
Dói saber que na verdade você não sabe,não sabe se a pessoa está bem,o que ela está fazendo,se ela melhorou da gripe,se ela parou de fumar como tinha te prometido,se ela conseguiu aquele emprego que ela queria tanto,se ela está com outra pessoa,se ela ainda pensa em você,se ela sente sua falta,se ela ainda te ama.
Saudade é querer esquecer,mas dar qualquer coisa por uma noticia,é não querer lembrar e ao mesmo tempo querer que a lembrança saía do pensamento e aconteça de novo.É dizer que em voz alta que seguiu sua vida,mas toda noite antes de dormir,pedir baixinho pra Deus trazer a pessoa de volta.
Saudade é saber que a vida continua,e mesmo assim não saber de onde tirar forças para esquecer.
Não faço parte deste mundo, onde o ideal é que é o aceito, e o Ser que não tem um ideal é o que mais se aceita como é, mas que é o mais inaceitável dos seres.
Para ser amigos
Não é preciso estar perto
Mas tambem nem tão longe,
Não é preciso estar presente em eventos,
E nem em todos aniversarios.
mas é preciso que esteja sempre em ação os laços afetivos,
É preciso que um pense e lembre daqui,
outro pense e lembre de lá.
Preciso recordar os momentos extasiantes,
Os momentos fraternos, os de dores.
as Lagrimas e risos que vivemos juntos.
As sabidas palavras que sequer ousamos pensar,
pensando que fosse bobeira.
Mas... hoje lembramos dum conselho para nos tornar a vida mais facil.
Amigos, Amo-os... como se fossem não só a minha familia.
mas são vocês meu apoio, são vocês os meus credores e devedores, por que é em vocês que deposito tudo o que existe de amistoso em mim.
Toda minha crença, e minha fé.. estão em vocês,
Por que vocês, e eu... enfim... Nós, crescemos juntos
Criamo-nos juntos... e sempre firmes e fortes nos mantemos juntos, e nem mesmo esta distancia que nos faz
se perder entre os novos amigos, faz esquecer dos velhos e melhores amigos.
Te amo tanto, que não sei nem explicar.
Te amo tanto, que não sei disfarçar.
Te amo tanto que não quero nem pensar,
porque se não vou enlouquecer de tanto te amar.
Te amo tanto que nem sei te enganar, pois ao seu lado sempre quero estar.
Quando alguém conhece a si mesmo está conhecendo a singularidade e não a totalidade do homem. Conhecer a nós mesmos não é a garantia de conhecer os outros.
A PRINCESA SOFIA
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
Como uma brisa suave e acolhedora tu chegaste e refrigerou o meu coração.
Coração esse que tu tomaste.
Meus sentimentos obscuros estavam.
Mas como na aurora o sol iluminou
Tu fazer-te me um homem novo e hoje todo teu eu Sou.
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