So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce

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A paz intima, só pode vir duma forma, da consciência tranquila. Porém, essa não vem ao sabor dos desejos, é trabalhada dia a dia, muitas vezes renegando desejos, ações e embates que não velem a pena. Tudo na vida são escolhas, algumas coisas podem muito bem serem deixadas de lado, estas poderão ser as que nos absolverão.

Todo mundo quer um lugar ao sol... Só os vampiros querem permanecer na sombra!

Só nos damos conta do valor de um abraço quando precisamos de um.

A beleza de um carinho só tem valor quando a sinceridade está presente.

As pequenas coisas, os menores gestos, um simples bom dia, transforma não só o dia, não só o outro.
Transforma você mesmo e pra uma vida inteira.

Ah, não. Não dê atenção pra essa gente de mente pequena, de coração azedo, que só reclama de tudo! Se você permitir, elas contaminam o ambiente e te tornam como ela. Seja luz e bote essa treva pra correr!

Podemos criar e transformar qualquer terreno desolado em um incrível jardim, só precisamos de paciência, criatividade e um pouco de amor. Já, para transformar uma belo jardim em uma paisagem desolada não precisa nenhum esforço, é só deixá-la só, sem atenção, sem cuidado, o tempo se encarrega de acabar com tudo. Quem ama cuida.

Quis mudar a minha vida. Mudei de casa, de trabalho, de roupa, de amigos mas, só fui feliz quando mudei de atitude, aí sim, tudo ganhou um novo sentido.

amiga falsa só procura agente quando quer algum

A Rosa

Era uma vez, um jardim encantado onde só entrava quem recebia permissão
Esse jardim cheio de flores se chamava coração.
Lá havia um tipo especial de flor, uma rosa alaranjada,
Ela amava todas as flores e por todas era amada.

Um rapaz mal intencionado, percebeu que a flor era especial
E na calada da noite, sorrateiramente invadiu o roseiral.
Ele queria que a rosa embelezasse seu paletó,
Mal sabia que a rosa laranja por ele só sentia dó.

Ele a arrancou de seu solo fértil e pra longe a levou
A rosa murcha de tristeza aos poucos se fechou.
Aquela pequena flor que brilhava para quem a sorria
Agora a cabeça abaixava e chorando todos os dias vivia

Suas pétalas desbotadas já não embelezavam o terno do moço
Ele então arrancou pétala por pétala e as jogou no fundo do poço.
A pequena rosa que antes foi bonita e perfumada
Agora era história, lembrança de outra vida, uma vida em que foi amada.

O rapaz nunca mais roubaria de um jardim outra flor
Aquela rosa não podia ser colhida, devia ser plantada, ela se chamava amor.

Com o caule morto da rosa já despedaçada, o homem se deu a chorar.
Suas lágrimas e as poucas sementes do caule, fizeram no solo uma nova flor brotar.

E de algo que não deu certo, machucou e virou pó
Surgiu uma nova roseira, bonita como só.
O amor agora foi cultivado com amor
E o homem aprendeu que só assim a vida floresce e só assim a vida dá flor.

Pareço frio, fico na minha, observando, analisando. Falo do que sinto algumas vezes. Só que me resguardo. Não tenho pressa. Mas, entenda, com minha mente inquieta e imaginação fértil, já te amei intensamente diversas vezes.

Testemunhamos um tempo de idolatria da ignorância e sacralização da imoralidade que fará inveja a Sodoma e Gomorra no Dia do Juízo Final.

Mas só o fato dela sorrir meu mundo vira do avesso. É aquele sorriso, cara. São aqueles olhos castanhos. Ela sorri e ao mesmo tempo seus olhos sorriam juntos. Tem algo de especial naquele olhar. Na verdade tem algo especial nela por inteira. Sabe, eu sempre quis saber que diabos era o amor. Hoje eu sei o que é o amor. Ela. Ela é o amor.

O Boi Velho

Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”

Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.

Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…

Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?

Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.

No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.

Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…

Não caia em todas as tentações, selecione só as melhores.

"Era só isso?" _ Sim, só isso.
Existe sabedoria na descoberta de que tudo é imperfeito e trivial.
Quando fazemos as pazes com a imperfeição dos dias, das pessoas, de nós mesmos... deixamos de estar insatisfeitos; enfim relaxamos e aprendemos a contemplar o presente.
Quem acreditou que o "só isso" não bastaria, comprou a falsa ideia de felicidade, a felicidade plastificada que só funciona no photoshop, mas que não é definitiva nem palpável.
Altos e baixos hão de vir, mas o restante é simples. O restante é modesto. A maioria dos dias é comum, familiar, gratuito _ feito papel pardo atado com barbante...

Tem cara que não dá nem pra reclamar que ele só quer te comer, pois ele só presta pra isso mesmo.

Numa relação D/s só há espaço para um Dominante, polos opostos se atraem caso contrário com o tempo irão se repelir.

O problema é que as pessoas idealizam o seu parceiro e não se dão conta que parceiro ideal só existe na nossa fantasia. O nosso erro é ainda acreditar em contos de fadas e finais felizes.

Romantismo não é só dar flores, presentes e bombons, não é só tratar bem e surpreender em datas especiais, o romance está nos detalhes, na simplicidade. Romantismo é não ter vergonha de demonstrar amor na frente dos outros, é gostar de agradar o outro, é ter coragem de se sacrificar pelo outro. É tentar sempre fazer o possível para agradar, para entender, para compreender. É amar a pessoa como ela é, é conhecer os seus defeitos e mesmo assim querer a pessoa do seu lado. É fazer de simples momentos, momentos inesquecíveis. É mandar uma mensagem inesperada, um abraço surpresa, é ser acima de namorado, um companheiro, um amigo. Romantismo é saber o valor que a pessoa tem em sua vida e demonstrar isso para ela, é reconhecer a importância da pessoa e cuidar para não perde-la. Romantismo está nas pequenas atitudes, então procure sempre lembrar-se disso, pois na pressa do dia-a-dia várias vezes nos esquecemos dos detalhes mais importantes e passamos a vida vivendo somente o superficial e crendo que o resto são "míseros" detalhes. E muitas vezes não nos damos conta de que são nesses "míseros" detalhes está nossa felicidade.