So Depende de Ti
A vida não respeita zonas de conforto. A vida muda de repente. E só quem está em movimento consegue reagir.
O risco molda o caráter, e que só quem desafia as próprias limitações descobre a extraordinária força oculta na coragem de escalar e chegar no topo.
Às vezes buscamos mudanças externas, acreditando que um novo cenário trará renovação e progresso. Sonhamos com novas jornadas, diferentes oportunidades e horizontes inexplorados, como se o simples fato de trilhar outra estrada fosse suficiente para transformar nossa realidade.
Mas e a maneira como caminhamos? Não adianta mudar de rota se continuamos carregando os mesmos pesos na mochila. Se mantemos hábitos que já não nos servem, crenças limitantes, a preguiça e os medos que nos impedem de avançar, qualquer jornada será apenas uma repetição do que já conhecemos. Como um pássaro que troca de gaiola sem perceber que suas asas sempre estiveram ali, esperando o momento de voar.
Sem transformação interna, os resultados seguem os mesmos. Não basta erguer um altar se não houver intenção, presença e ação; ele permanecerá apenas como um objeto sem vida. Da mesma forma, uma nova jornada não terá significado se nossos passos continuarem presos às velhas formas de caminhar.
É como abrir as janelas de uma casa e esperar que o vento leve embora os problemas, quando, na verdade, a mudança exige que tiremos o pó dos cantos mais profundos. O verdadeiro avanço está na forma como percorremos a jornada.
É preciso coragem para desapegar do que já não nos serve, ajustar o passo e reavaliar a trajetória. Trocar a bagagem pesada por aquilo que realmente faz sentido. Deixar de remar contra a corrente e aprender a navegar com o fluxo. Só assim uma nova jornada será, de fato, uma nova possibilidade.
Antes de transformar o cenário ao seu redor, é essencial reconsiderar a maneira como caminhamos. Sem essa mudança interna, qualquer estrada será apenas uma repetição do passado.
Eu desisti de desistir.
Meu fim? Só o tempo e Deus conhecerão.
Hoje, decidi que parar não é mais uma opção.
O que sinto não será calado pela culpa de não ter feito diferente.
Minhas dores existem. Minhas angústias também.
Mas nenhuma delas é maior do que a força que vive em mim.
Nenhuma é mais forte que a minha vontade de vencer.
Um passo por vez.
Um dia de cada vez.
Mesmo com dor, eu sigo. Mesmo cansado, eu continuo.
Agora eu entendo: talvez nunca tenha sido por mim…
Mas, já que estou aqui, eu vou lutar — e vou vencer.
A alegria pode não vir com o amanhecer, mas o choro também não vai me dominar.
A decisão é minha.
E eu escolho continuar.
Eu escolho viver.
Eu escolho vencer.
"OUTRA VISÃO DE JOSÉ (EM LETRAS MINÚSCULAS)"
I
josé era só isso:
um nome sem maiúscula
escrito em lápis quebrado
no canto de um caderno esquecido...
II
mas ele carregava cores –
cores que ninguém via.
sonhava com um mundo estúpido de tão vivo,
onde os pássaros cantassem desafinados
e as árvores crescessem de cabeça pra baixo.,,
III
o problema é que josé
não era José.
e ninguém lhe dava a honra
da letra capital...
IV
ele tentou:
pintou muros com tintas roubadas,
assinou seu nome em pontes e banheiros públicos.
mas a tinta sempre secava pálida,
e o vento levava as sílabas antes do amanhecer...
V
nos olhos dos outros,
josé era um borrão monocromático.
seu azul era cinza.
seu vermelho – um marrom de cigarro apagado...
VI
até que um dia,
ele descobriu o truque:
se ninguém lhe daria a maiúscula,
ele roubaria todas as letras do alfabeto...
VII
começou a escrever sua vida
com tipos desencontrados:
o J de janeiro, o O de ódio,
o S de saliva, o É de éter...
VIII
e assim, peça por peça,
construiu seu nome monumental –
não na fachada de prédios importantes,
mas nas costuras do mundo...
IX
agora, quando chove,
dizem que são as letras de josé
que escorrem pelos telhados.
e em cada poça, reflete-se
um pedaço do seu alfabeto particular...
X
porque no fim,
vencer não era ser José.
era transformar cada pequeno "j"
num terremoto silencioso.
Os mistérios da magia do mar só são compreendidos quando sentidos e vivenciados…
Os Deuses reconhecem as almas que pertencem às águas e são escolhidas pelo mar. Guiando as que carregam o brilho e a essência de Vênus e a conexão com os oceanos no coração.
Poseidon surgiu das águas calmas, e em silêncio, me ofertou uma concha —
não como simples presente
mas como um selo entre os mundos.
Nesse momento relembrei tudo que fui e tudo que ainda sou.
Sou feita de marés e magia!
Entre as ondas, sinto e me conecto com a energia da força ancestral que me guia.
E em mim mesma, guardo o segredo antigo dos mares e o poder dos oceanos.
Eu não prometo nada, nem garanto instabilidade emocional ao meu lado.
Só quero as boas oportunidades para ter a possibilidade de melhorar.
A Teologia da Prosperidade só funciona na vida do pastor. Na vida do fiel, funciona a Teologia da Miserabilidade.
Com o uso de práticas integrativas e humanizadas, podemos criar um ambiente que não só pratique o cuidado, mas transforme a maneira de cuidar!
Respeito...
Eu só vou te dizer uma coisa. Só pra eu nunca mais me importar com esse tipo de atitude.
Se um dia, um dia, você me perder, você vai estar perdendo uma mulher que realmente te amou de verdade, uma mulher cuida de você, uma mulher que te respeita acima de tudo e uma mulher que te valoriza e se dedica em casa e no relacionamento.
Respeito não se cobra, respeito se tem. Eu não posso mudar você, eu posso escolher o que não vai me afetar.
Eu não estou aqui pra vigiar ninguém, nem pra ensinar o básico. Eu estou aqui pra viver uma relação de verdade, com reciprocidade e transparência. A final estou lhe conhecendo realmente agora.
Não vem me dizer que eu sou o culpado.
Eu não tenho culpa alguma.
Só nasci, e agora aqui estou.
Então por favor.
Só me deixe viver.
Apega-te à tua verdade, não à que o mundo impõe, mas àquela que pulsa no silêncio quando estás só. Essa verdade íntima, que resiste mesmo nas noites mais longas, é a chama que não se apaga. Nela habita tua essência mais pura, e quem se ancora em si mesmo, por mais que o vento sopre ou as marés mudem, nunca se perde.
A plenitude do amor, a plenitude da paz e a plenitude da felicidade só podemos encontrar em Deus. O mundo pode tirar o material, a liberdade e até a nossa vida, mas não pode tirar o amor de Deus que está em nós e este amor é água viva que borbulha para dar vida eterna. Fora do amor de Deus, tudo é fantasia, prazer e ilusão e passa em um segundo no relógio da eternidade.
Só Observando
Devagar eu vou vagando
E de longe observando
Sinto falta vou-me embora
Cada um tem sua hora
Vem o sol com seu calor
Chuva traz o meu amor
Quero mais felicidade
Para enganar essa idade
Acha graça faz de bobo
Vive a vida pega o troco
Na paz eu vou vivendo
Cada dia aprendendo
Devagar eu vou vagando
E de longe observando
Você só saberá o que fazer no futuro quando voltar ao
passado e verificar o que você projetou para seu futuro!
já projetou seu futuro?
A piedade é como o espírito: sem forma, não se vê nem se pode tocar — só se sente e se ouve; é vida, não sistema.
Setembro dormiu cedo
Areia nos bolsos e o cheiro do mar no cabelo.
Era só isso. E, por um tempo, foi tudo.
As janelas do carro abertas,
e você dizendo que não queria prometer nada.
Eu disse que também não queria.
Era mentira.
Te esperei como quem espera verão em cidade fria.
Escrevi seu nome na parte de dentro dos meus pensamentos
e apaguei com o canto da mão —
como se isso bastasse pra esquecer.
Mas ainda vejo a gente,
preso num instante que nunca virou agora,
num fim de tarde que não sabia que era fim.
Setembro dormiu cedo,
e eu fiquei acordado esperando você voltar da escola.
Eu me lembro:
das suas costas contra o céu dourado,
de quando você dizia "só hoje",
como se amanhã não fosse pesar.
A gente se encontrou no intervalo do mundo,
nos bastidores da vida real.
Promessas murmuradas atrás do mercado,
planos que só eu levava a sério.
Você era um talvez disfarçado de agora.
E eu achava que tinha sorte.
Eu cancelei noites, amigos,
e até a mim,
só pra ter mais alguns minutos de você.
Você, que nunca foi meu.
Mas me chamava de "sorte"
quando esquecia o nome das outras.
A gente era o que não era.
O que quase foi.
O que não coube no tempo certo.
E eu ainda te procuro nos dias nublados
e nas músicas tristes demais pra tocar de manhã.
Você se lembra?
Do portão velho,
do meu "entra no carro",
da minha espera que você nunca pediu?
Do sol batendo no seu ombro,
e de mim achando que aquilo era amor?
Setembro dormiu cedo.
E eu fiquei, sozinho,
esperando que você acordasse de novo pra mim.
Mas não acordou.
Você nunca foi meu.
Mas fui inteiro por você.
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