So aquilo que Nao nos Pertence e que nos Completa
Minhas melhores memórias não são as visuais, mas sim as olfativas. O cheiro pode me remeter para algum momento do meu passado. O de canela lembra meu avô sempre a fazer os melhores quitutes na cozinha, o cheiro de terra molhada, me remete as minhas férias na chácara com minha prima e avós, sempre brincando; o cheiro de alfazema lembra minha avó com seus vestidos sempre muito bem arrumados e o cheiro que sempre me marcou foi o de minha mãe, o melhor de todos, um cheiro doce mas não enjoativo, o de baunilha, a melhor essência que uma pessoa pode ter. Ah, como gosto de sentir com o olfato e me imaginar ao lado de quem tanto amo.
Não trago memórias enquadradas,
não as estampo em papel.
Minhas melhores lembranças e pessoas
estão incrustadas, como diamantes,
na minha alma,
no meu coração.
A preço em tudo. Ou trocas de alguns valores. Mais tudo a um porquê e o preço desse porquê. Não a ninguém que seja perfeito. Não a uma linguagem autêntica e verdadeira. Por mais que a verdade. Entre a verdade a junto a mentira. Tudo nos leva buscar alguma coisa. Seja qual for. Em tudo a danos. Bons ou ruíns. Então prefiro fugir desses simbolismo de útil entre a sociedade. Sabendo que não passo de um Inútil. Não a um equilíbrio eterno. Desiquilibramos constantemente. Porquê por mais retos que tentamos ser. Nos tornamos tortos imbecis e arrogantes. Querendo obter uma moral que não existe. Tornando verdade as afirmações causando pelo abismo e a desvalorização dos nossos próprios fatos.
*The last letter, 1956*
Meu amor, minhas palavras já não dizem nada
Eu nem sei quando elas perderam a credibilidade
Só sei que aconteceu entre desculpas e arrependimentos
Talvez nem todas de coração
Talvez nem todos genuínos
Peço perdão novamente, mesmo você não acreditando no que eu digo
Suplico por uma visita, uma vista, um olhar
Nem que seja de ódio
Só peço sua atenção mais um vez, mesmo sem a presença da velha confiança que tínhamos.
Sinto falta da certeza de que tudo daria certo, da paixão, do sonho e do desejo, almejo meu orgulho de volta
Queria poder te ter aqui comigo mesmo não sendo possível.
Não vou te pedir para voltar pois seria egoísmo mas preciso me despedir.
Assim termino a derradeira carta, a irmã mais velha que é diferente das outras, que é fria e não demonstra o que sente
O adeus que eu nunca achei que escreveria
Daqui uns anos você vai revirar o entulho que éramos
E entre anotações de amor e súplicas irá encontrar ela:
A última carta.
Att.: A não mais sua ...
A alegria de um homem
Não está baseada nas coisas que possue
Mais sim , nos filhos e na esposa que tem.
Se deseja chegar a lugares que muitos não chegam. Você deverá trilhar caminhos que muitos não trilham!
Meus segredos. Sou fascinado por você. E por te desejar. A sua suavidade não consigo a descrever. Te imagino o seu corpo com o sabor de mel. Quando te vejo fico confuso. Não consigo diferenciar o que é mais bonito em você. Se é sua voz quando a ouço. Ou seus olhos. Ou teus seus sentimentos que me cativa. Tento ler os seus olhos. E neles tentar de ti roubar os teus sonhos. Sei que os meus segredos é estranho. Mais estranho mesmo é o que sinto por ti.
Caminhei por caminhos nos quais não optei por caminhar. E quando voltei para a moradia em minha mente, eu trouxe comigo despercebidas tempestades e sombras.
Cidade pequena tem dono!
Quem não é dono, é parente...
Quem não é parente, é compadre...
E todos pescam no mesmo rio.
A diferença está em o que cada um tem a proporcionar de verdade e não de superficialidade.
Ricardo Baeta.
Sou tão livre que as vezes me emociono. E não há tristeza, tô calma! O choro é de liberdade. É que nem sempre foi assim.
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