So aquilo que Nao nos Pertence e que nos Completa
Não se deixe enganar pela falácia apelativa do “patriotismo”; ela era bem propagada nos inflamados discursos do nazismo.
Amor-próprio não é algo para ser conquistado com tempo!
Mas é uma prática diária que nos dará condições para enfrentarmos,
inúmeras situações a qualquer momento.
Quanto mais você se conhece, mais você deve se render ao amor d’Ele. Conhecer suas falhas não é o fim — é o início de uma vida dependente da graça. E a graça não envergonha, ela levanta.
Mas ali, no silêncio do meu arrependimento,
ouço passos de misericórdia se aproximando.
Não são passos de acusação,
mas de um Pastor que conhece cada ferida minha.
Ele não desvia o olhar da minha vergonha,
Ele a atravessa com amor.
E, com mãos marcadas por pregos,
não me aponta o dedo —
me ergue.
Quando você se conhece mais, também vê o quanto precisa da graça. E isso não é motivo para viver paralisado pela vergonha, mas para correr para Cristo, que não te condena, mas te transforma (João 8:11).
A vergonha que paralisa é uma prisão construída pelo acusador. Mas o Senhor diz:
"Eis que faço novas todas as coisas" (Apocalipse 21:5)
A felicidade é sentir-se vivo e disposto a sonhar com as conquistas. Se não conseguir, ao menos se tenta.
Veem-me cinzento.
Mas não é por falta de cor —
é por não pintarem devagar.
Não sou o que mostro.
Sou o que seguro para não cair.
O que calei para não ferir.
O que deixei por dizer
para não gastar palavras em vão.
Aprendi a vestir sombras
com a dignidade de quem sabe
que até a noite tem camadas.
Ergui castelos no ar
com mapas rasgados.
Com linhas tortas, sim,
mas desenhadas com silêncio aceso.
Não procuro a luz para brilhar…
prefiro arder por dentro
a que me apontassem o fogo.
E quando me tentam convencer falsamente
que o mundo é preto ou branco,
guardo as cores no bolso.
Não para esconder —
mas para aqueles que as querem mesmo ver.
Sou feito de todas as coisas
que não se veem à primeira.
De silêncios que gritam.
De memórias que ainda não aconteceram.
De palavras que nasceram antes da boca.
Não preciso de ser lido.
Mas se me lerem, que não me distorçam.
Procurem a cor, não as trevas.
As que tremem.
As que resistem.
As que sou.
O crescimento com dor é mais valioso que o crescimento sem ela, pois a dor nos molda a não querer permanecer os mesmos; sem dor, tendemos a continuar iguais.
As horas escorrem entre os dedos como grãos de areia, cada uma levando consigo um pedaço de nós. Não são apenas segundos que se somam; são oportunidades, risadas, lágrimas e aprendizados que compõem o mosaico da nossa existência. O tempo, implacável e silencioso, nos lembra que o agora é o único momento que realmente possuímos. Ele nos convida a ser mais presentes, a sentir a textura de cada instante e a valorizar a jornada, pois, no final das contas, o que resta não é o número de horas que vivemos, mas sim a qualidade com que as preenchemos.
O amor verdadeiro não te deixa em pedaços para depois tentar te colar. Ele não te diminui para se sentir maior, não te prende para se sentir seguro. O mundo diz que se dói é porque é forte, mas a verdade é que o amor não precisa machucar para provar que existe. A Bíblia diz que o amor tudo sofre, mas também diz que ele é paciente, bondoso e que não se alegra com a injustiça. Amor que apaga sua voz não é amor, é opressão. E Deus não te chamou para viver em um relacionamento onde você sobrevive, mas para viver em um amor onde você floresce.
Nada soma, nada multiplica no grande vazio; e o vazio sem vida não acrescenta vida vivida onde não a vida.
Teus passos não deixaram marcas por onde passaste, mas as flores alegraram os olhos cansados — e teus passos permaneceram na memória.
Que a nossa criança interior não pode morrer, é um fato — que ela não pode matar a criança dos outros — é outro.
O teu tempo passou, você não faz falta, passou, não há eternidade, amor, felicidade, quando a tua presença não é necessária aqui. Adeus, mulher, adeus, você não é parte do meu mundo.
Eu te dei amor, atenção, carinho e cuidado. Mas, quando percebi que você não tinha um propósito para mim, tudo se desfez não há mais razão para nós na mesma estrada.
O peso demasiado castiga ombros já marcados pelo cansaço; o corpo não suporta tamanha intensidade quando a juventude já não está presente.
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