Sinto me So no meio de Tanta Gente
O que eu sinto por você não chega a ser amor, mas às vezes eu acho que talvez valha a pena. Quando estamos longe não chego a sentir saudades, mas é impossível negar o vazio que a sua ausência me causa. Sou capaz de passar horas admirando o seu sorriso, ouvir sua voz sem me cansar, reconhecer o seu perfume em meio a uma multidão. E o mais estranho é que eu sinto que não preciso que nada disso seja meu, apenas preciso que seja pra sempre.
Ai meu amor como sinto a falta tua.
Sinto minha alma desfalecer dentro em mim pela falta de você.
Sem você meu destino é a inexistência.
Aguem disse certa vez:
“a poesia não pertence a quem escreve, mas sim a quem dela precise”.
Sendo assim tomo posse de uma parte da poesia de Djavan e te digo:
“tudo o Deus criou foi pensando em você...
E sem pensar em nada fez a minha vida e te deu.”
É justamente assim que me sinto.
Como se existisse somente para ser teu.
Sem isso ela perde o sentido e a razão.
O filosofo disse: “penso, logo existo”.
Parafraseando-o digo: amo-te, logo existo!
É como se minha existência estivesse condicionada a te amar.
E apavorado pela verdade aterradora
De que é essa minha real condição,
Entrego-te minha existência.
Anseio para que possas vir a entender
E corresponder tamanha devoção
Que de minha parte sem nenhuma opção ofereço-te.
Sim o que sinto é vazio.
Solidão gelada, densa e escura.
Em minha alma há furiosa tempestade, onde o norte se perdeu
Ai meu amor como sinto a falta tua.
Sinto minha alma desfalecer dentro em mim pela falta de você.
Sem você meu destino é a inexistência.
Escrevo estas lamuriosas linhas
Na esperança de nunca ter que lê-las
Ou entrega-las a ti.
Sinto minha alma fatigada em esperar de ti
Alguma reciprocidade em relação ao que sinto.
Vejo-me como um miserável mendicante
A suplicar por um pouco de carinho de ti.
Essa fadiga me gangrena a alma,
Destruindo-me pouco a pouco,
Bem lenta e dolorosamente.
Meus olhos se iludem,
Mas meu coração vê que minha morte é inevitável
Com o partir de nossas almas.
Como gêmeos siameses que fomos durante anos,
Nessa cisão um terá de ser sacrificado.
E serei eu.
Pois não poderei sobreviver fora de ti
Ou com você fora de mim.
Quero muito estar errado.
E espero em Deus que isso nunca venha nos suceder.
Foi pelo temor desse dia chegar
Que me mantive sempre inalcançável
Ou inatingível todos esses anos.
E agora que aprendi a ser tudo o que queria de mim,
O resultado final é o fim.
Onde foi que nos perdemos?
Em que parte do caminho seguimos por lados opostos?
E como pudemos prosseguir por tão longo tempo
Na ilusão de estarmos ainda caminhando juntos?
Meus olhos se abriram
E vejo que tua imagem a meu lado é só uma miragem desesperada
De quem não aceita admitir que esta só.
O sonho acabou?
Para onde iremos?
Reúno os fios de orgulho e de amor próprio
Que ainda me restam escondidos e esquecidos
Em um canto qualquer de minha alma e deixo-te.
Sim me vou embora.
Sei que morrerei sem ti,
Mas tenho esperança de que um dia
Eu possa renascer em um amor talvez não igual ao teu,
Mas apenas o suficiente para me trazer de volta a vida,
E me fazer novamente sonhar com um amor
Igualmente correspondido e devotado.
Peço-te que ao menos me deixe ficar com as crianças.
Pois seria menos penosos para mim,
Tê-las como parte de você que um dia me pertenceu por completo (?).
Finado...Fabricio
Sinto minha alma fatigada em esperar de ti
Alguma reciprocidade em relação ao que sinto.
Vejo-me como um miserável mendicante
A suplicar por um pouco de carinho de ti.
Não sei o que fazer,
Sinto-me tão cansado, confuso,
Mais confuso que cansado ou o contrário.
Não sei.
Quando quiseres de mim explicação do que sinto por você
Em meu silêncio sinta-se amada por eu nada dizer
Quem verdadeiramente ama não consegue explicar teus sentimentos
Pois o amor foge de todas as explicações possíveis.
Eu respiro a existência do amor que sinto
Alimento-me da esperança de um dia estarmos juntos.
Vivo a beleza de acreditar que é possível
A concretização dos meus intimos e contidos desejos
Desejos meus pra você e com você.
Autoria: Leila dos Reis
Meu coração é o papel em que eu escrevo incansávelmente quando sinto. Dentro dele: a vida, as pessoas, sentimentos e o mundo. A saudade é a minha maior inspiração, sou altamente nostálgica, sensível e intensa. Meu negócio é sentir, enquanto bater esse coração aqui, sentir e escrever.
E quando parar de bater: não dobre, não rasgue, não jogue o meu papel fora. Eternize em você.
Sinto a dor de amar, pois desejo para a eternidade caminhar, pois sempre acreditei no amor completo.
Gaiola Aberta
Sinto falta de um pássaro
que se pôs a voar,
atingira camadas altas
e se foi a viajar.
Noite à fora bate asas
aguçando minha saudade,
não o vejo, nem o sinto
pois sofrera a maldade
Lembranças de Um Amor
Se sinto,
quero.
Se quero,
anseio.
Se anseio,
luto.
Se luto,
tenho.
Se tenho,
desdenho.
Se desdenho,
perco.
Se perco,
lamento.
Se lamento,
paro.
Se paro...
E não sabe a falta que me faz , cada abraço , cada beijo , cada brincadeira , cada palavra ! Sinto falta até daquele silencio e daquelas palavras que ficavam presas na garganta com uma enorme vontade de sair , como aquele 'eu te amo' que sempre quis dizer , mas nunca tive coragem ! Sinto falta , só isso , falta . . . ;C
Sinto estar te perdendo aos poucos, e você não sabe o quanto é doloroso para mim, ver a minha alma te esquecer e eu ter lutar todos os dias para que não te esqueça de vez.
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