Sinto me So no meio de Tanta Gente
Eu sei que já disse que te amo, mais eu sinto que é meio vago .. Eu te amo, além de todas as expressões do amor. Além de todos os sorrisos, além de todas as palavras, além de todas as besteiras que eu já fiz. Te amo além da distancia, e da saudade. Te amo além do meu coração, eu te amo de corpo e de alma, eu te amo. Eu te amo , mesmo você desconfiando de mim, te amo mesmo quando você me julga. Te amo quando você ouvi nossa musica, quando eu acordo, quando eu vou dormir e quando eu sonho. Te amo além da minha vida. Aliás, eu te daria ela. Eu te amo mais que tudo. Apenas te amo.
As vezes me sinto um pouco idiota, outras vezes meio idiota...mas idiota completo é aquele que tem medo de amar.
Por um longo tempo, lá no fundo, me senti meio quebrado. Não me sinto mais assim. Robin, junto com a ideia de que conseguirei me vingar, me tornou 100% incrível.
Me sinto no meio de uma tempestade de flores,
cores, desejos, saudade, amor, encanto, loucura, paixão,
mas não saio daqui!
O nascer do luar
Encanta-me
Em meio a praia
Sinto a brisa do mar
No vento frio, sinto tudo parar
Sabe? Eu não sei explicar.
Sinto que no meio de um abismo silencioso, tem um som ensurdecedor que ninguém consegue ouvir. Ele é um alguém especial !
Todas as vezes em que me sinto no meio de um tiroteio de versões que partem de todos os lados vêm-me à consciência que não estive lá para conferir, e nem no coração dos envolvidos para julgá-los. A porta de saída é me lembrar que, para quem acredita, nenhum argumento é necessário, e para quem não acredita nenhuma evidência é suficiente. Esse entendimento me tira do sofrimento da batalha e me devolve a paz da solidariedade à parte injustiçada, mas sem armas na mão.
Sou meio doce, meio ácida. Algunas dias vejo que sou indefesa já outros me sinto como uma rocha. Preciso sempre de um buraco para eu enfiar a cabeça e lá poder chorar em paz. Sim, eu choro sou humana, sou manhosa. Ando sempre querendo afeto porém digo que não, mas preciso sim de calor humano, mais que corpo-a-corpo quero alma-a-alma. Tenho semblante rústico mas sou uma flôr de laço no cabelo e sapatilhas de ballet. Não gosto de saber de tudo nem tento ser racional. Quero continuar á manter meu cérebro no lugar onde ele sempre fica: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.
Hoje vou contar como me sinto. Em meio a tantos caminhos, acabo me encontrando em um grande labirinto. Cheio de entradas, que parecem ser árduas e cheias de espinhos.
Mas eu não desisto, porque sei que por mais que aparentemente eu não ache a saída, eu vou encontrar, mesmo que seja sozinha.
Olho para tudo que vivemos em tão pouco tempo, e parece que foram anos encurtados em apenas alguns momentos. Choro toda vez que eu lembro, que ao invés de darmos seguimento, paramos em meio ao tempo.
Foram 3 meses intensos, que eu nunca irei esquecer. Foram palavras bonitas e um amor incondicional que dei a você. Sinto que poderia dar mais, porém, o medo me fez recuar.
Medo de um dia te perder. Medo de um dia você me esquecer. E o que eu temia aconteceu... Não demos certo e você me esqueceu.
Relacionamentos nem sempre são fácies, e eu acho que acabamos por complicar ainda mais.
Hoje aprendo a te esquecer, não está fácil. Mas eu sei que tudo vai se resolver.
Em meio a multidão me sinto sozinho um lobo sem matilha um pássaro sem ninho, é assim que vou trilhando meu caminho
Sinto-me como um barco naufragando. Vejo-me em meio ao oceano. Não há terra à vista... apenas eu, afundando-me na depressão, afogando-me na angústia. Quisera eu que não fosse tão-somente metafórico...
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
POEMA
A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita
Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará
Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento
A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto
Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento
E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada
A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.
Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.
Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.
Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.
O Engenheiro
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).
A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.
A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.
A cultura é um meio poderoso para dizer o que alguém pode ou não ser. Para pessoas de cor as opções são bastante limitadas.
Alguns reprimem com tanta veemência a ponto de impelirem muitos a se tornarem partícipes, por ódio a eles. Na verdade, um círculo imaginado pelo demônio. Que Deus nos livre.
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