Sinto falta do meu Passado
"No calor dos teus olhos, meu corpo se incendeia, desejando explorar cada centímetro do teu ser, numa dança de paixão e prazer."
MEU FALAR: PRETOGUÊS
Não me submeto à gramática normativa.
(O papagaio de Mainha não aprendeu também.)
Mas, respeito quem a criou.
Ei!
Minha fala é potente,
Meu linguajar é fluente: meu pretoguês.
A negona Lélia Gonzalez gritou,
E a metade do mundo não ouviu.
Se meu R soa ruim pra tu,
E eu com isso!?
Meu irmão é Cráudio, e ele ama meu jeito de chamá.
Pois, meu pretoguês é assim!
Guarda pra tu teu preconceito linguístico.
Que eu não sou menino.
Porque com dialetos, eu me comunico.
Sou herdeiro das diversas línguas lindas, ricas do meu povo africano...
Sou poeta marginal, sou do cordel, sou do verso livre: Sou arte moderna!
Minha língua é culta: tu, véi, noíz, vú mermo, etc. Não me deixam à míngua.
A outra língua é elitizada.
Eu sou antigramático:
As minhas palavra não são, e não voltam vazias.
Deu errado para o português:
Tentou vestir o indígena,
Que pena, guri!
Tentou confundir
O Africano na senzala com diversas línguas,
Mas o aquilombamento resistiu, moleque.
Portanto, não existe a linguagem errada, manos!
Minha língua africana/ indígena: abrasileirada também é cheque!
Sou poliglota na minha língua, camarada.
Meu verso faz o cântico dos loucos e dos românticos.
Pelo resto de minha vida, haveria uma farpa no meu ser. Doendo desde o momento da morte de minha mãe até que fosse enterrada comigo.
Às vezes, meu luto é igual a ter sido deixada sozinha em uma sala sem porta nenhuma. Toda vez que eu lembro que a minha mãe morreu, parece que estou batendo contra uma parede que se recusa a ceder.
Submersa
submersa no meu pensamento
Entre o fôlego e o engasgo
Entre a água e ar
Submersa
Em todas coisas que me afagam
Entre teu disfarce e a interface das palavras
Entre abraços sem braços e sorrisos sem dentes
Submersa
No raso racional que não questiona
Enquanto pensante, palavras e significados
Enquanto vento, somente vastidão
Submersa
Nas sensações do ser
Nas intenções não intencionadas
No pedido, na mágoa, no ponto ou reticências?
Submersa
No se e no talvez
No mergulho mais complexo
No existencialismo mais inútil
Na decisão, e no confuso!
Em total submersão entre a loucura e a razão!
A vista da janela
Nos meus pensamentos há uma janela
Dela vejo a minha vida
Meu presente
Meu futuro
Me vejo
Sentada na grama enquanto o sol queima minha pele,
Enquanto o vento me abraça
E os meus pés no chão sentindo cada grão de areia
Tomada pelos mil acordes que existem em meus dedos
Por todas as músicas que sei de cor
Tomada por todos os pensamentos que possuo.
Olhando da janela até parece uma mulher comum em um dia qualquer
Sem visão, pois ver vai além dos que os olhos captam
Essa mulher que vive o universo das entrelinhas,
Vive a folha rasgada e amassada
Que busca todos os sentidos
Todas as sinestesias
Todas as curas
Dos amores a fúria
Mais fortes das ternuras
Pois nela há tantas ranhuras
Que se pensares bem
A perspectiva da realidade às vezes é mera vaidade…
Mas eu acho que eu estou quase aceitando que meu destino é morrer sozinho, eu não tenho muitos colegas, provavelmente todos vão se afastar depois da faculdade e estou bem com isso, não tenho nenhum amigo pra contar oque eu falo aqui e nunca tive alguem que gostasse de mim verdadeiramente mas eu to começando a aceitar essa vida, algumas pessoas nasceram só pra alegrar um pouco a vida de outras pessoas e carisma eu tenho bastante pra oferecer
No dia em que eu morrer, não quero as pessoas que não gostam de mim no meu velório, pois enquanto estava viva só sabiam me caluniar... Então depois de morta nem precisam aparecer só pra ter certeza que morri.
MCS
Soneto : Fúnebres Atos
Meu corpo empalado à forma exangue
Nos rubros altares que oram em meu nome
Saciai tua sede com uma gota do meu sangue
E com a minha carne saciai tua fome
Faleço aos conceitos carnais que me atrevo
Meu corpo, de minha alma desune
Minhas últimas palavras aqui escrevo
Pois da morte, nunca fui imune
E aguardo a chegada do oportuno martírio
Ao assinar com sangue no finado contrato
À minha sepultura adorna o lírio
E parto desta vida onde os dias foram ingratos
Deixo meus versos de puro delírio
E despeço-me deste mundo em fúnebres atos
Eu posso vê-lo. Eu sei que Deus é real. Eu sei disso em meu coração. Você só pode acreditar naquilo que sabe ser verdade. Você conhece sua própria verdade. Eu conheço a minha. Todos deveriam ser capazes de descobrir isso dentro de si.
Classicismo Poético
Nas mãos do Classicismo
Poético pouco a pouco estou
confiando o meu pensamento,
Para quando chegar
o momento estarei escrevendo
perpetuamente sonetos
quando conseguir ser
para você absoluto sentimento.
MEU CAMINHO
O caminho é reto é certo mas é duvidoso
Pois o que eu achava ser o certo
as vezes era complicado pra mim
Por muitas vezes tive certeza que estava em dúvida
Quanto mais certo que eu achava
sempre deu errado no fim
Pois eu andava meio estável e nem percebi
Que eu estava num estado que eu nunca vi
Que o errado parecia ser tão certo
E esse certo para muitos
Muitas vezes não e
certo pra mim....
✍️Quando nenhum insulto recebido puder me ofender e tirar meu equilíbrio, terei encontrado deus dentro de mim e amansado meu EGO, aquele diabinho brabo que está lá sentado sempre agregando compulsões e ilusões. Terei então desenvolvida minha capacidade egoica.
❤️🙏😲🔥🔥🕉️💟
Ainda Bem Que Eu Tenho Meu Deus Para Me Amar,Apoiar, Consolar,Proteger, Defender,Honrar, Abençoar,Curar...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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