Sinto falta do meu Passado
Aí Laura,
Se soubesse o quanto te amo,
Não posso ouvir a sua voz,
Meu coração dispara como um trem,
Eu não me canso de pensar em você, desculpa por isso,
Desculpa por eu te amar tanto,
Desculpa por eu te querer a todo momento,
E desculpa.
De tantos tombos que levei, acho que perdi meu coração em uma dessas quedas, agora só ando com a razão.
Estou secando em meu peito a esperança que me restava
A de ser levado a sério como um homem apaixonado
Não há mais lágrimas nem sequer magoas
Dos sentimentos perseguidos
Fiquei do lado de fora;
Apresento este que foi meu primeiro poema,
que tem uma historia interessante...
AMOR, VERDADEIRO AMOR...
Marcial Salaverry
Lá estava ela...Toda nua...Deitada na cama,
Olhava-me com olhos plenos de amor...
Olhava-a, também, sentindo imenso desejo de tocá-la...
Inclinei-me sobre ela, beijando-a com todo amor e carinho
De que era capaz...Cobri-a de beijos...
Virei-a de bruços, mordiscando suavemente
Suas nádegas roliças e macias...
Suavemente, coloquei-a novamente de frente para mim...
Toquei-a carinhosamente com as pontas dos dedos...
Acariciei todo seu corpo...Sentia-me cheio de amor e carinho...
Fiz-lhe cócegas na sola dos pés...
Com a ponta dos dedos toquei seu umbigo...
Ela sorria, prazerosa, desejando o término de tudo...
Então...somente então...está pronto para o
ATO FINAL...Aproveitando suas pernas entreabertas, e
Com todo cuidado de que era capaz...
Após mais um beijo, agora em sua fronte...
Então...somente então...completei a obra de amor...
Coloquei-lhe...embora meio desajeitadamente...
Coloquei-lhe as fraldas limpas, e com mais um beijo,
Disse: Durma bem, filhinha querida...
Marcial Salaverry
07/01/2001
Se tudo que lança aos céus cai, excerto o foguete. Meu amor por te então seria um foguete, rumo ao infinito.
Precisava de você para achar o meu querer
Me encontrar no que preciso, era tudo por você
Precisava de uma razão ou motivo pra dizer... “Eu te amo”
(Aquele fim de tarde suave
em que ela me disse adeus.)
"Na porta do meu quarto
Uma placa de perigo de vida alta tensão
No canto encostado um Narguile novo faz companhia ao um velho violão
No fim da tarde alguém cantava um velho refrão
Que dizia em seus versos de luxuria
(Ah aquela ruiva me fez perder a instabilidade na curva)!"
A partir do momento em que percebi que, quem impedia os meus passos era o meu próprio caminhar, desfez-se o emaranhado tecido pela minha mente, e meus pés caminharam livremente pisando o orvalho logo cedo ao nascer do sol...
