Sinto falta do meu Passado
Meu coração é transparente
Não tem o que esconder
Nem há como inibir
Dou a ele toda razão
Ele pulsa por amor e paixão
É véu de seda que fica por um triz
Latente e feroz
Tem rumo, é forte
Me guio, mas ele é matriz.
Ô, meu bem..
Nunca sai da minha vida não.
Nunca deixa de me dar a mão.
De me olhar sempre como se fosse a primeira vez.
Porque vai dar saudade.
E com ela eu não sei lidar.
Para ti, meu/minha AMIG@ Virtual…
Adoro em poesia, a ti contar;
Todo o sentir, sentido em mente e na Alma;
Que em mim existe pra te elucidar;
Com toda a destas duas, em mim, calma!
Adoro, transmitir-te o meu saber;
Agregado a meu, todo imaginar;
Para a mim, cá te dar a conhecer;
Num mascarar, que a nós, anda a abafar!
Que bom pra mim, é este meu sentir;
Sem qualquer máscara, a ti dirigido;
Por desse sufocar, me libertar!...
Por tanto este eu a ti dar, me permitir;
Oferecer-me a ti, como a um AMIGO;
Por de mim, para ti; só haver DAR.
Com ALEGRIA, por tal;
Saudade
Saudade, sentimento que corrói-me por dentro
Fazendo-me lembrar dos momentos em que juntos fizemos AMOR
E ao pé do ouvido ambos dissemos o quanto nos amávamos
Saudade, sentimento que agora faz-me querer gritar aos quatro ventos
Na esperança de lançar e aliviar a falta que tu fazes
No entanto, esta mesma saudade que sinto vai amenizando-se
Pois, o mais puro sentimento presente em meu peito, o AMOR
Faz-me lembrar que logo estaremos juntos
E novamente meu amor, ambos iremos ao pé do ouvido dizer: EU TE AMO
Quero Amigos leais ao meu redor
e sempre me acompanhado
Nos momentos bons e ruins
Nos espinhos e nos jasmins
Sem julgamentos e nem fins ...
Cada um com seu jeito
Seu status, sua raça, sua crença
Mas sendo sempre fiel e verdadeiro
Independente das nossas diferenças .
Que me acolham ...
Me respeitem
com minhas flores,
dores e todos os meus defeitos .
Tenho poucos Amigos
Mas os que tenho ...
Quero abraçá-los E-ternamente!
Muitos dizem; como posso ser amigo de alguém que amo, se o simples fato de estar com ele e não poder beijar e abraçar machuca e doi muito. Mas agora percebo que doi muito mais saber que vc existe e não poder estar com vc...AHHH senhor e agora? qual dor é a melhor, a dor de não ter ele como gostaria, Ou a dor de não ter ele. Porém essa segunda opção é aquela típica frase de uma música (...)como posso ser amigo de um alguém que tanto amei(...) e muitos concordam, mas meu coração está completamente em dúvida, deixo-me seguir pela musica ou deixo-me nesse mundo onde pensso que é ilusão so para tentar mim consolar dizendo pra mim mesma que vai passar, tola ideia pois sei que o amor não passa, oq passa é o medo de seguir em frente e deixar de viver um amor, medo esse que ainda não passou em mim, porque eu ainda acredito em nós dois.
Tu levaste o meu coração então fazerei a sujeira cetinho então dei algo que você nunca teve prazer,prazer,prazer. no entanto, estás com a chave do meu coração.
Senhor dai- nós sabedoria para cuidar do nosso interior, pq é de lá que procede o bem e o mal. O que destrói e o que constrói.. fazei-nos instrumentos da Vossa paz...🙏🏼
Isso até me faz pensar
Se eu escrevo com meus dedos,
Se falo com minha boca,
Se eu penso com meu cérebro.
Afinal então quem sou eu, o dono disso tudo ?
Mas isso são os "meus pensamentos"
Estes pensamentos não são meus, eles são concequencias de uma formatação que tive da sociedade e de quem me educou
Se eu não estou aqui para observar,
este universo não existe,
O mundo que eu observo apenas eu existo nele,
tudo o resto são criações inventadas
para dar sentido as coisas,
eu sou interveniente em uma experiência interdimensional
e para você, eu sou uma invenção sua para um fim que tambem inventou.
Pronto ... Falei 🤣
Meu amigo Fred Fritz ( Frederico Burrico)
Em 1977, a empresa que eu trabalhava, junto com a matriz dos Estados Unidos, deram um curso de linha viva, classe 500.000 volts. O curso foi em Paulo Afonso, na Chesf. (Cia. Hidroelétrica do São Francisco) e foi ministrado por um técnico americano, Fred Fritz. O curso teve a duração de quinze dias. Nesse período, convivemos com uma pessoa fabulosa: o instrutor americano. Um cara simples, educado e super profissional da área. Durante o treinamento, ele foi arregimentando admiração de todos nós. O curso foi para mais ou menos quinze eletricistas, funcionários da Chesf. No dia a dia, , como não podia deixar de ser, ocorriam as brincadeiras entre nós. Nos primeiros dias, o americano ficou meio introvertido. Depois, pouco a pouco foi se soltando e participando das brincadeiras e ensinando palavrões em inglês para nós e nós para ele em "bom português".Ás vezes, sem motivo algum,ele falava uns palavrões em português. Todos ríamos pela mistura que ele fazia dos palavrões. No final do curso, os eletricistas proporcionaram uma jantar de despedida para ele e claro, para nós. O cardápio foi meio estranho: Tinha jiboia assada com batatas, um tatu ensopado e revoada de pombas silvestres, como tira gosto . (Claro que na época tudo isso era permitido). Cardápio difícil de traduzir para o inglês. A cobra até que deu, mas o tatu e as pombas não deu. O tatu ele comeu como se fosse tartaruga e as pombas como se fosse um tipo de galinha anã. No dia seguinte viajamos para Recife onde pegaríamos um voo para o Rio. No aeroporto de Recife ele mandou ver num palavrão em português, um não dois. Não sei bem o que que aconteceu entre ele e um funcionário da Varig, De repente, bem alto e em bom som ele disse: "surubunda". A principio houve um silêncio, mas depois vendo que ele não era brasileiro, todos, que estava por perto, e ouviram o palavrão, começaram a rir, inclusive ele. Seis meses depois ele voltou para o Brasil para um outro curso, mas aí, infelizmente, eu já não estava mais trabalhando na mesma empresa dele (filial do Brasil), mas mesmo assim fui me encontrar com ele no aeroporto de SP e depois, quando ele voltou para os Estados Unidos, fui me despedir dele. Na despedida, fui com minha esposa que estava grávida do meu primeiro filho. Ele ficou muito feliz em nos ver, O pessoal da Cesp (Cia. Elétrica de São Paulo) tinha deixado ele no aeroporto sozinho.
Um pouco por mímicas e com algumas palavras pescadas, fomos nos entendendo. Brinquei com ele dizendo que o nome do meu filho, se fosse homem, seria Frederico em homenagem a ele,.Mas,.quando estivemos em Paulo Afonso, o pessoal brincava com o nome dele chamando-o de Frederico Burrico. Depois que ele descobriu a brincadeira começou, ele mesmo, a se denominar de Fred Burrico, e aí, no aeroporto, ele se lembrou da brincadeira da associação do nome dele com o burrico e ria muito. Nunca mais vi meu amigo americano .. Depois de uns seis ele me mandou pelo correio um pasta Sansonite. No curso de Paulo Afonso ele ficava rindo da minha pasta, uma 007, bem surrada. Um dia ele falou: _"só não te dou a minha porque não tenho onde colocar minhas coisas".
A discussão dele no aeroporto de Recife, , quando ele soltou o palavrão mesclado, foi porque . ele queria tirar as coisas que estavam na pasta e colocar numa bagagem que já tinha sido despachada, assim ele poderia me dar a pasta .. /i
Aprenda que o amor
não é algo que se brinca
Ou que se joga fora
É algo para admirar
É algo para chorar
É algo para memória
É algo para o coração
É algo para o bem estar
É algo para amar
E para sofrer com isso
Pensando em que:
Não se pode jogar fora ou brincar com o amor
Mas que as vezes é melhor
Se afastar dele, ou
O amor vai ser algo para
Sufocar o coração
Até que não sobre ar
No meu silêncio para ti?
Talvez seja silêncio de palavras não ditas- [Morte, se calhar…(se eu ousar em te dizer)]
Quando calo, como tu me vês?
Quando no meu silêncio tu me desnudas?
- Tu vês meu amor em um olhar?
- Ou, um beijo suave de Judas?
(Amores no silêncio- editado)
No meu silêncio para ti?
Talvez seja silêncio de palavras não ditas- [Morte, se calhar…(se eu ousar em te dizer)]
(Amores no silêncio- editado)
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp