Sinceridade Qualidade Abstrata
Coloque-me em teus pensamentos pois tenho sono,a dor de nunca ter tido, a esperança abstrata que ganha forma no coração dos loucos, falidos pela esperança, apagados pela dor, o olhar que via os céus hoje vê o chão.
E rara a compaixão da quela que arrisca seu coração.
Pra mim você é igual arte abstrata, só posso observar e apreciar, mas não posso levar porque é muito cara..
Que a vida nunca seja abstrata.
Que as diferenças possam ser assemelhadas.
Que sejamos dotados de entendimentos para que nossa
passagem por essa vida, não nos tire a essência da alma.
E se isso for apenas obra do acaso afável.
Por que me disse que essa ideia é abstrata?
Um amor tão verdadeiro e domável
As vezes irônico, sem chão, platônico.
Abstrata...
Quando esta abstrata ideologia
Vivenciada for interpretada
Então, teremos por consciência
O quanto somos enganados
Portanto somos escravos
Desta única realidade...
A pós modernidade é líquida; relativa e abstrata. É como observar o mar no horizonte, desejando, com os pés na areia, ir a nado o mais longe possível e, tão logo, desistir. Mas ao que crê, a fé, solidifica um caminho seguro mar-a-dentro. Uma maravilhosa jornada ao destino extraordinário que Deus lhe preparou.
Ah! Coração repleto se consome no incompleto da abstrata ausência indefinida.
Não ti amo como uma paixão e sim pela beleza do seu coração.
Não ti amo por você ser jovem,
E sim por suas qualidades que não envelhecem e nunca fogem.
Condor
Um pingo de lama
na figura abstrata
Não há nada, nada
Voei em pensamento
Á procura dos porquês
O sorriso se escondeu
por de traz da esfera da dor
Meu amor pereceu nas asas do condor
Sinto falta do passado
Soluços no futuro
Vida minha escondida por de traz desses muros
Á saudade só eu sei nos seus braços o que passamos
No sol ainda restam marcas
Desses amantes insanos.
Como fui tão abstrata...
Passei grande parte da minha vida...
Totalmente alheia ao que realmente acontecia....
Minha mente era muita abstrata....
E me consumia todo o tempo...
O que acontecia fora da minha mente não importava...
Quando importava era apenas uma forma de me inspirar...
Eu transformava a realidade em algo novo...
Eu via tudo com os olhos da alma...
Nada que existia para mim existia para os outros...
Mas só me importava o que eu via...
Nunca quis deixar de ser abstrata...
Como isso me livrou de tantas dores...
Como isso impediu que eu sofresse...
Tudo o que acontecia eu modificava...
Eu podia tudo...
Podia até mudar o passado...
Isso nunca me doeu...
Me machucou ou prejudicou...
O que doeu foi quando me tiraram esse poder...
Quando me fizeram ver que tudo não passava de uma ilusão...
Como sofri ao ver que toda minha história era apenas fruto da minha mente...
Como me cortou ver as pessoas como realmente são...
Onde estava meu mundo perfeito?
Onde estavam as pessoas boas?
Onde estavam minhas histórias felizes?
Onde estavam minhas alegrias?
Onde estavam minhas amizades sinceras?
Porque fizeram isso comigo?
O que isso importava para o mundo?
Porque me tiraram a única coisa que eu tinha?
Pelo simples prazer de me fazer sofrer?
Ninguém ganhou nada só eu perdi...
Perdi minha identidade...
Perdi minha verdade...
Perdi minha vida...
A definição de tempo e espaço é tão abstrata quanto tudo o que sabemos sobre sentir e fazer sentido em uma evolução desconhecida por nós. Chamamos de vida, existência, plano ou o que for, o fato é que gastamos mais de três quartos disso apagando o básico e essencial, queremos amadurecer, ser adultos, ter coisas e parecer ser alguém para alguém que nem sabemos direito talvez nos ver...não acredito em uma sociedade plenamente intelectualizada, mas posso imaginar pessoas com compreensão de existência evolutiva sem maiores por menores.
A felicidade é tão abstrata quanto o amanhã, adaptá-la às nossas utopias é essencial para evitarmos decepções além da nossa capacidade de absorção.
Que o dia não nos seja traço, risco, marco...
seja ele habitado pela abstrata insegurança
de um poema sem letras
E ali, ouça-se em magia o que nos é único,
inteiro ... faroleiro, oculto em poesia!
Se abstrata é a vida
O que dizer de uma tal de poesia
Sem algo forte dentro de si
Um outrora poeta, é apenas mais um homem
Instrumentos sem uso, acumulando o pó do tempo
O papel
Triste história de uma árvore
A caneta
Um simples e banal objeto
E a mente...
...uma paisagem
Uma ferramenta abstrata ou concreta na mão de uma pessoa, pode gerar um estrago ou bons resultados. Antes de usá-la, escolha pelos bons resultados e os colherá.
Devaneios altruístas de uma mente abstrata.
Sem forma exata, sem motivo, sem noção. A mente divaga, sorrateira, por um fio, o limite entre o sentimento e a razão.
Estimas que pareciam seletas, muito bem escolhidas, agora já não são.
Ao passo que a vida, outrora divertida, toma rumo invertido num simpósio de emoção.
Ah, quem dera as escolhas feitas refletissem por completo a intenção do coração. Todavia fugindo ao controle, o que foi estabelecido passa a ser compreendido como um erro, sem retratação.
Alma pesando, corpo sentindo, beira até a solidão. Embora esteja cercado, por amigos verdadeiros, de carinho e atenção.
Medidas tomadas sem sapiência, abandono de raciocínio. O que se pensava ser sim, na verdade era não. O que se pensava ser luz, era treva. O que se via como claro, escuridão.
Mas, na vida se ensina que na beira do abismo o próximo passo a ser dado é em outra direção. Muda-se o sentido, e o que estava agredindo já não encontra ocasião.
Somente aquele que é forte encontra um norte em meio à provação. Diferente do ignorante que permanece, infame, seguindo o mesmo trilho que vai levar-lhe a um destino de medo e deterioração. Agora, já não se lança à sorte, o que na verdade é morte, tristeza e desolação.
A mente compreende, elabora e sintetiza uma definição. Passos mais curtos, dados com cautela. Que projetam, elucidam e determinam a tomada de decisão.
O passado serve de aprendizado e o futuro começa a ser determinado. Com a esperança de que, daqui para frente, não sofra a mente: Elucidada contra sofismas, quebrando paradigmas e estabelecendo a condução.
Viver é uma arte abstrata.
Um ser pode ter vários 'sentidos'para os 'outros', ninguém vai entende-lo perfeitamente, como ele. Só o artista entende sua obra, assim como somente o ser entende seu próprio interor
