Sigo para o Alvo

Cerca de 16984 frases e pensamentos: Sigo para o Alvo

HAIKAI


Na locomotiva
Do teu coração
Sigo viagem

A estrada é estreita e de mão única. Mas em algúm lugar ela dará.
Sigo o meu caminho discretamente.
Retorno não há.
Não paro, não perco tempo...
Sigo em frente!
Não temo... Sou confiante...
Coisas boas espero conquistar.
Não espero nenhum aplauso, pois, é a história de minha vida, em que a principal personagem seu eu. Não é uma peça de teatro... e sim a vida que Deus me deu.

Erudição
não sou ateu nem sigo qualquer religião, isso só me empata o meu tempo disponível para outras coisas...

Sigo só .
A vida já me trouxe muitos espinhos !
Mas inda bem que também flores
encontrei pelo caminho .

“Enquanto me copiam, sigo inventando universos que não cabem em moldes alheios.”








Marcilene Dumont

"Nas mais belas ondas do Som, sigo Feliz surfando".

Não coloque a culpa em mim, os nossos caminhos são diferentes, por isso eu não sigo os seus passos isso para ser escrita uma outra história ao mesmo tempo, pois ela não espera estar nos seus melhores dias, mas olha que faz toda diferença inovar.

Não sigo conselhos, mesmo bons, que desviam minha visão. 👀🦅

“Sigo, às vezes comigo, outras sem mim.”

Na certeza que Deus me guarda, sigo tomando meus cuidados .

Edelzia Oliveira

E eu sigo…Inteira, sensível, um pouco sonhadora, mas sempre acreditando que o amor, mesmo quando dói, é o que faz tudo valer a pena.

Carreguei mundos sobre os ombros, dores e batalhas no peito, mas hoje sigo com a leveza de quem já sabe exatamente aonde quer chegar.




Marcilene Dumont

Não sei ficar quieto
Falo além da conta,
Por isso sou poeta
Sigo gastando palavras
Vou contando histórias,
Assim aliviando a alma
Do que pesa dentro de mim...

Talvez um dia eles entendam quem eu fui de verdade, mas até lá sigo sendo silêncio para quem nunca quis me ouvir.

Não caminho como Deus quer… ainda não. Mas sigo… porque sei que Ele me quer muito bem e não vai desistir de mim.

Envelhecer é estranho. Por dentro, sigo sendo a mesma.. meus sonhos, meus risos e até minhas inquietações continuam com a mesma voz. Mas o corpo, esse mensageiro do tempo, insiste em contar uma história que eu não sinto ter vivido tão depressa.
As pessoas que não me veem há anos se espantam com minhas marcas novas, esquecendo-se das que o tempo também gravou nelas. Às vezes dói esse choque nos olhos alheios, como se só eu tivesse atravessado os anos.
Envelhecer, para mim, é aprender a acolher essas mudanças sem perder a essência. É reconhecer que há beleza nos traços do caminho, mesmo quando a saudade do rosto de antes aperta. É um exercício diário de amor-próprio: olhar no espelho e enxergar não apenas rugas, mas histórias, resistências e memórias.

Por isso, sigo em frente, do zero, ou de onde parei.
Não importa o ponto de partida, o essencial é continuar.

Com o tempo, vem a maturidade. Com ela, a estratégia e o planejamento.
E, no fim, não haverá muros sem sentido,
mas histórias infinitas, tecidas com feitos simples e sinceros, que tocaram muitos, ou poucos, que cruzaram o meu caminho.

Sigo


Sinuosos caminhos
Intensidade de uma aventura
Gosto de navegar na expectativa
Onde quero encontrar o destino.

Entre mil vozes sigo calado,
um riso perto me soa errado,
mas dentro da sombra guardo um clarão,
semente pequena, discreta paixão.


Olhares passam, não me percebem,
sou mar sem barcos que nele se atre­vem,
mas no fundo das águas, quieto, escondido,
há um peixe dourado que insiste em ter brilho.


Sou chama acesa perdida no frio,
vento me corta, me torna vazio,
mas toda brasa, ainda que fraca,
se agarra à madeira e a vida destaca.


Carrego no peito a multidão da solidão,
ruídos dançam, mas falta canção,
porém sei que a noite, tão longa e fechada,
um dia se abre em aurora dourada.


Eco sem porto, palavra sem mão,
me faço poema, me invento canção,
pois mesmo que o mundo não queira me ouvir,
meu próprio silêncio começa a sorrir.


E sigo entre vidas, ferido, mas são,
corpo presente, pulsando emoção,
a solidão pode ser dura prisão,
mas guarda a chave no próprio coração.

Sigo sendo atleticana, até porque, se derrota matasse, não existia mais cruzeirense.