Sigo para o Alvo

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⁠Fuga

Dos amores que eu fujo
Dos amores que eu sigo
Qual é o melhor pra mim?
Juro que não sei, não consigo
Aquele que me faz bem
Ou o que traz desatino
O que eu penso que tá certo
Ou que está no meu destino?
Será que destino existe?
Bate forte, inflama, persiste
Quem pode afirmar, saber?
Destrinchar, ver, perceber
Esse é o grande dilema
Questão, situação problema!

⁠Estou tão cansado tentando entender o mundo, que na minha cama só me resta as lágrimas, e sigo imaginando hoje, e tentando viver o amanhã, e ainda assim continuo não desejando que a luz do sol entre dentro de mim.

O que vem em minha cabeça é apenas o medo, me faço de forte, mas estou tomado da insegurança, olho meus filhos e só vejo esperança, e me apego a buscar forças e na minha esposa encontro, vivo a vida que nunca sonhei, pois meus sonhos a muito tempo foi deixado para atrás.

Quero minha alegria de volta, quero de verdade te devolver um grande sorriso, mas até a chuva se parece tão triste, mesmo assim continuo a caminhar, e com muita vontade de correr, e vou em frente me apegando a qualquer coisa que possa me fazer firme, como cheguei até aqui não é a pergunta, é sim aonde errei? Quando me perdi?

Só quero ser eu, só mais uma vez, e quero minha vida de volta!

Dudu Cunha

⁠Por essa luz linda que emana do céu, do sol...
Por essa fé imensa que me rege, sigo em paz,
com amor, com verdade.
Para nossos dias toda a calmaria, clareza, discernimento. Que nossas vidas sejam abraçadas pelo amor de Deus!
Que nosso bem maior esteja sempre bem guardadinho, florindo alegrias inteiras no nosso coração.
Lanna Borges.....

⁠Nunca gostei de andar em bando feito manada porque não sigo as regras que me impõe, prefiro andar só e fazer as minhas próprias regras

⁠com vento ao rosto sigo pensando em te, não sei se é a insônia ou apenas meus pensamentos em ti!

⁠O Vendedor

Ao entrar numa loja dois senhores maltrapilhos
vestiam roupas sujas e trazia com sigo uma bolsa

O vendedor esperto se esquivou do casal percebendo
que os dois somente pudesse enche-lo de perguntas
e nada comprar;

Fingindo uma dor súbita. Reação de que iria no banheiro,
passou sua vez o outro vendedor.

Levou algum tempo no banheiro até que o casal se fosse.

Ao voltar do banheiro, lá estava o outro vendedor contente,
sorridente como se tivesse ganho seu dia.

Abanava-se com algumas notas e o vendedor agradeceu por
ter passado a venda.

Tratava-se de Donos de Carvoaria e naquele momento compraram
dois veículos e pagaram a vista, trouxeram o dinheiro numa bolsa
velha pra não dar na pinta.

⁠Mesmo com todas as críticas, sigo no meu mundo sem ouvir o que não me faz bem.

⁠Sigo imprimindo, em alta resolução, as páginas da minha história.

⁠Não me pergunte o destino que tomarei, sigo em paz, na fronteira entre o amor e o perdão.

⁠Sigo amando a pessoa errada ... e que atire a primeira pedra quem nunca fez isso .. sonho , suspiro , penso nela 24 horas por dia .. feito droga ... feito vício... e a pessoa certa eu nem ligo ..pra mim não tem graça... eu sempre quero quem me maltrata, quem me dá espinhos...quem me dá flores , eu sempre esnobo...

⁠Mais um dia de vida, sigo eu aqui com minhas dores e saudades no emborna, destrinchando as trilhas pelos caminhos da felicidade, hora assento à sombra de uma árvore e mato uma saudade, enquanto apazigo minhas dores.

⁠Quem perdoa é Deus, eu apenas sigo meu caminho.

⁠Eu sou quem sou, e isso é bonito,
Com erros e acertos, sigo o meu rito.
No espelho, vejo a força em meu olhar,
Um amor por mim mesmo, pronto pra brilhar.

As falhas são partes do que eu construí,
E cada passo em falso me ensina a seguir.
Acolho minha essência, sem medo de errar,
Porque ser eu é a minha forma de amar.

⁠E assim sigo criando nuvens...

Te trago em brasa
Desviando das névoas que surgem.
Transbordo em lágrimas
Esperando cair suas gotas pesadas
Deixando que nos inundem
Me leve em sua brisa levada
De leve a quebrada
Suaviza sua alma
Deus nos ajude! Thibor

⁠ponto de transição


da minha janela
observo uma árvore
e por ela sigo as estações.
não pelo Sol
ou pelos casacos.
é a árvore
que entrega todo o seu corpo
ao tempo
sem receio
segura de que a vida
é movimento.

⁠Eu... por mim

Eu comigo.
Eu em mim mesma um abrigo.
Eu, meu caminho, desde que nele estou sigo.
Quantos passos?
Quantas lágrimas?
Quantos sorrisos?
Quantos abraços?
Quantas chegadas?
Quantas partidas?
Quantas esperanças pela água salgada do mar engolidas?
Quanta vida!
Sou como a lua... tenho fases.
Sou como o vento – brisa suave, ventania...
Arranco raízes de tudo em um só dia.
Invento – me reinvento.
Vivo com plenitude cada momento.
O passado? Lá atrás ficou.
O futuro? É pra lá que vou...
Vida, presente... aqui estou.
Estou... e estou inteira... em pedaços...
Quebrada. Restaurada.
Estou... ainda me formando.
As peças do meu quebra-cabeças montando...
Eu em mim mesma me encaixando.
Quiçá um dia direi:
Agora sou...
sou tudo o que em mim minha vida juntou.

⁠C o r r i d a

Vivo em uma corrida contra o tempo
contra o vento e contra mim
Sigo correndo, correndo vou me esquecendo
me esquecendo, vou me perdendo e me perdendo vou deixando de existir

A cada virada de esquina me desatina
Ai! que saudade de mim

⁠Com a certeza de que Deus está sempre comigo, sigo vencendo os desafios, ultrapassando os limites que eu mesma me impus. A cada dia, percebo que sou capaz de muito mais do que um dia imaginei. E com a fé que me nutre de esperança e determinação, vou além, conquistando minha própria evolução e realizando meus sonhos mais profundos...

⁠Com gratidão em meu coração, sigo confiante em Deus, sabendo que Ele está sempre comigo. Peço-Lhe, humildemente, que continue a guiar-me pelos melhores caminhos, protegendo-me de todo mal e perigo que possa me cercar.

Que eu possa ser merecedor do Seu olhar de bondade, procurando sempre agir com amor e compaixão em todas as minhas ações. Que eu possa também ser instrumento de Sua paz neste mundo tão conturbado.

- Edna Andrade

⁠Sinto sinais de transformação pela sua compaixão e sigo
Olho para as pedras e tropeço
Olho para o céu, e quem tropeça é inimigo

È no deserto hostil que se fabrica um bom guerreiro
È em meio aos destroços que se constrói um bom obreiro
È quando cai o escudo que se aprendi a atacar
Não é na primeira aula que se aprendi a nadar