Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.
O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.
O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.
O amor mata a inteligência. O cérebro faz de ampulheta com o coração. Um só se enche para esvaziar o outro.
Se julgarmos o amor pela maior parte dos seus efeitos, ele assemelha-se mais ao ódio do que à amizade.
A prudência e o amor não se fizeram um para o outro; à medida que o amor aumenta, a prudência diminui.
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