Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Parei de me importar. Comecei a me valorizar. E não é o amor por outro alguém que me dispõe essa felicidade. É o amor e respeito comigo mesma! Agora esse é meu lema: me amar, antes de procurar amar alguém!
Todo mundo fica assim no começo de uma história de amor: quer felicidade demais, prazer demais, até adoecer.
Não conheci meu amor, eu reconheci. Não encontrei, eu reencontrei. Pois eu acho que um sentimento assim tão forte já deve ter acontecido em outras vidas.
Tem inveja que superei e fala mal de mim. Meu amor, se você achou que eu ia ficar mal por isso, você estava errado. Segue a tua vida que eu sigo a minha. Me esquece! Tá difícil parar de falar de mim eu sei, mas enquanto você fala mal de mim pros outros, eu tô aqui vivendo!
O amor é cura, mas também é loucura!
Oro por amor contagiante, epidemia de afeto, injeção de resiliência, síndrome de gentiliza e doses contínuas de respeito e igualdade.
Tenho espírito justiceiro e entendo que o amor deve seguir estes graus de preferência: Deus, humanidade, pátria, família e indivíduo.
Um amor verdadeiro abre mão de princípios éticos e morais, e cria, na inocência do seu querer, seus próprios conceitos, acreditando sempre na verdade do que sente.
Sabe o que é o amor? Ele é cego, surdo, mudo, sem preconceitos, não liga pra idade, qualidades, defeitos. Apenas se sente, apenas se ama.
Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.
