Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Se sentir saudade de casa e quiser visitar tua mãe, pode ir. Só pede para ela passar um cafezinho pra nós, pra quando eu chegar.
Ele nasceu pra ser chefe. Você escreve aí. Tudo o que ele falar é lei. Vai por ele que você se dá bem, viu?
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
Shakespeare fala da paixão de uma forma que se você não estiver apaixonado, você sente que deveria estar.
Amor é um livro, sexo é esporte
Sexo é escolha, amor é sorte
Amor é pensamento, teorema
Amor é novela, sexo é cinema
Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa, sexo é poesia
O amor nos torna patéticos
Sexo é uma selva de epiléticos
Amor é cristão, sexo é pagão
Amor é latifúndio, sexo é invasão
Amor é divino, sexo é animal
Amor é bossa nova, sexo é carnaval
Amor é para sempre, sexo também
Sexo é do bom, amor é do bem...
Amor sem sexo, é amizade
Sexo sem amor, é vontade
Amor é um, sexo é dois
Sexo antes, amor depois
Sexo vem dos outros e vai embora
Amor vem de nós e demora
Amor é cristão sexo é pagão
Amor é latifúndio sexo é invasão
Amor é divino sexo é animal
Amor é bossa nova sexo é carnaval
Amor é isso, sexo é aquilo
E coisa e tal...
Meu negócio agora é sexo e amizade. Acho esse negócio de amor uma coisa muito chata.
Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.
Sou contra a reserva de mercado. Tem mais é que abrir as portas para a Madonna abrir as pernas.
Eu sou um preguiçoso que trabalha muito.
A força da grana que ergue e destrói coisas belas.
Desde pequeno eu achava que seria célebre.
O tempo não pára e, no entanto, ele nunca envelhece.
É impressionante a força que as coisas parecem ter quando elas precisam acontecer.
SONETO DE 16 VERSOS – N. 09
Nas asas de umas borboletas vou eu, voei
Até o norte e o sul vou eu, voei
Encontrei música para o meu bailar nas asas delas, vou eu, voei
E adquirí umas asas de querubim, ou serafim, vou eu, voei
E na canção, é na canção que a gente viaja e a gente se acha,
Vou eu, voei
Peguei carona em umas estação, vou eu, voei
Carona, de carona mais uma vez e carinha
Vou eu, voei!
Tá bom demais com a demais, nunca demenos, vou eu, voei
Vou te dar uma ideia, quer..., então pede
Já dei a ideia sem Sono, então pede, vou eu
Voei
Vou daqui continuando e na leva levando, na levada do
Berimbau eu vou, lá vou, vou eu – voei!
Não queira voar a força comigo eu vou pedir a punição, vou eu, voei
(EDSON CERQUEIRA FELIX)
soneto: a coragem dela me deu um beijo
E eu encontrei minha pomba branca
Ornada como um lírio do campo, esplêndida
A minha carne conheceu a perfeição
Com o brilho do sol é a sua feição
O lado delicado dela recebeu a minha afeição
E eu só quero agora olhar sua feição
E a minha face quer o afeto dela
Outra parte de mim quer esquecer e casar com ela
Se os dois mundos nos derem uma chance, oh bela
Como um conto de Cinderela
Me dê a calma no abraço dela
Fiz um perfume de toda reminiscência
E espalhei pela minha casa a sua essência
Ungi minha cabeça com o perfume das reminiscências
(edson cerqueira felix)
soneto: a pérola do mexilhão
A sua beleza é como uma pérola de grande valor
Dentro dela é que eu encontro a pureza do amor
O verão no paraíso é ameno de calor
Eis a terra onde a verdade não causa dor
Oh pérola de grande valor, deixa eu ser a sua ostra
Nessa vida, não há outra
Ou o seu mexilhão, não me deixe vazio não
Eu te protejo bem fundo no coração no fundo do mar
Lá mesmo onde nascem as bolhas de ar
Onde não é frio no extravasar de magma
Bem no coração do seu mexilhão no coração do mar
No abrigo das estrelas do mar à nos guardar
Longe dos interesses mesquinhos dessa gente que só quer roubar
Roubar a pérola e a ostra degustar
(edson cerqueira felix)
Soneto
Trabalho nas minas do rei Salomão
Meu corpo é fortaleza da solidão
Incansável busco minha paixão
Potente é o som do meu coração
Meu amor há de florescer
De manhã até o alvorecer
No silêncio da mente irá crescer
Na simplicidade do ser
Vou me renovando
Sem pressa vou transformando
Como um diamante vou lapidando
Meu ser todo está brilhando
Transcendendo todo estado
Rumo a versão de mim acreditado.
Soneto de autopostumação
Sensações póstumas devem ser reconfortantes,
pelo alívio do sofrimento de uma vida inteira,
tornando todo o peso do dia a dia uma besteira,
uma vez do outro lado nada mais será como antes...
Preocupações de outrora em vida serão irrelevantes,
parte de uma extinta realidade passageira,
meu espírito, móvel velho em que se tirou poeira;
renovado, fará de angústias e mágoas coisas distantes...
Não há medo, confio no que mereço, por tudo que fiz;
a morte é um processo natural, calmo e bem-vindo,
finalmente terei a chance de ser bem mais feliz...
Ao partir sei que a caminho do maior estarei indo,
será bom, jamais vi uma caveira com semblante infeliz,
todas espontaneamente estão sempre sorrindo.
Soneto de metamorfose
Vida de lagarta.... Total limitação...
A sina de uma existência asquerosa,
de uma condição naturalmente desairosa,
melancólica, frágil e sem opção...
Destino de incomoda sujeição,
uma vida sofrida, triste e morosa,
de uma falta de perspectivas pavorosa,
onde há apenas a morte como solução...
Quando minha alma, este fulgor tépido;
de meu velho corpo irá se separar;
meu caixão, morada do cadáver fétido;
será o casulo que irei abandonar;
e estarei livre, me sentirei lépido;
borboleta pronta para voar.
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