Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

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⁠Eu te amarei hoje e sempre.

Até que a dona morte nos separe.
E mesmo assim meu amor por ti não mudará; pois o que nasceu puro e verdadeiro não tem data de validade, é eterno, e eternamente eu lhe amarei, minha querida.

Amor de Mãe Amor de Cão.


É um tipo de Amor que só consigo mensurar ao de Mãe.
Incondicional,que nada pede e nem quer. Deseja apenas os seus braços, ser quardo nos seus abraços . Como mãe, falam com o olhar e tudo dizem. Quando não estamos presentes, estão em nós pensando,aguardando a doce chegada.
A mãe sorri,abraça, eles também a diferença é que aguardam serem abraçados.
É um Amor, que palavra nehuma resumi.
Amor que só sabe Amar.
Não conhece outra coisa e é para sempre.
Ao Meu Cão com Carinho.
Malucão....(*."

Verde

Se amar é o elo
entre o azul e o amarelo
então o amor é verde

Verde que te quero verde
se puder rever-te
eu te revestiria

Verde que te quero rosa
pois café e prosa
não se negaria

Verde que te quero azul
pois em um mundo blue
eu entristeceria

Verde de Caetano
verde de Rambaud
verde do meu Brasil

Escrever com a alma,
Tocar o amor
Guardado no mais íntimo de si,
Despertar sentimentos
Através da poesia
E abraçar, com leveza, a alma.

Amor falso


No meu coração, seu amor causou um estrago profundo. Partiu como uma flecha, deixando-me ferido e sangrando em solidão. Você acreditou em um amor falso, que aparentemente demonstrava afeto, mas mesmo assim decidiu partir, ferindo mais um coração no processo.

Jardim do Amor


No jardim onde as flores ardentes floresciam, com a alma alimentada por histórias em livros que se liam.
A fonte cantava serena, bem no meio do jardim.
Sentada ao banco a pintar, vendo o infinito e o fim, cada pincelada era um suspiro, a cor que ia vibrar, pois ali, em silêncio e arte, sentia o seu amor pulsar.

Mel do meu amor

Você é o mel que adoça minha boca
e amarga meu paladar quando não está comigo.
Sentimento que corrói, se quer ir embora me faço de dodói, e você fica um pouco mais.

É infantil, eu sei, agir dessa maneira, mas
quando se ama demais, dá minutos de bobeira

Seu amor me leva ao céu, à glória.Não quero ser só mais um na história, que você brinca, quando se cansa joga fora.

Brinque comigo, mas também me leve à sério, meu destino ao seu está traçado, por isso faço manha para ficar sempre ao seu lado.

És para mim como o néctar é para o beija-flor
você é o mel que adoça meu amor!
Já nasci destinado pra você.

Foi Deus que quis assim, peço a Ele que faça você gostar de mim, ao menos a metade do quanto gosto de você e, juntos, o amor se multiplica em cada amanhecer...

O que aconteceu com nosso amor

O que aconteceu com nosso amor
ainda existe ou terminou.
Não vejo o mesmo brilho em seu olhar
Não sei se vai embora ou fica para me amar

Viver nesa indecisão faz mal para o coração, fere a alma e afunda na solidão.
Qualquer certeza é melhor do que estou vivendo agora. Hoje está comigo, amanhã ameaça ir embora.

O que aconreceu com nosso amor
Não veio agora, ficou para vir depois, será que se perdeu e por aí ficou.

Se o amor morreu, não dá para continuar, mas se adormeceu, ainda podemos acordar.
Preciso saber se você ainda me ama
Não quero que a tristeza me pegue indo sozinho para a nossa cama.

Acorde seu amor, que o meu sempre esteve acordado.
Por você ainda estou completamente apaixonado.

O sentimento que ignora a sua inutilidade chama-se amor; os demais
sentimentos são apenas conveniência.

⁠Por que guardar a dor, o luto, a mágoa?
Se o amor partiu, levou também a água
Que regava o jardim do nosso sonho vão.
Agora só há terra seca e solidão.
O coração, ferido, pulsa em câmara lenta,
Lembrando cada toque, a chama, a tormenta.
Mas o que foi, findou. Não volta a ser, jamais.
Deixe o tempo levar, para que haja paz.

Tronco de Solidariedade


Da pedra bruta ao bloco bem talhado,
Erguemos templos de amor, de lei e de verdade.
Mas no mais puro rito, no ato alado,
Nasce a essência: o Tronco da Solidariedade.

Não é só o metal, o que se deposita,
É um gesto mudo, de alma rara
Na mão que acredita,
Uma estendida e a outra ampara.

O tronco que gira, na penumbra branda,
Não busca aplausos, nem vaidade vã,
Mas o sustento a quem mais demanda,
O alívio a quem geme, ao cair da manhã.

É a viúva em luto,
O órfão sem norte,
O irmão que tropeça,
O fardo que oprime
Neste ato que se espressa
É a chance de vida, de sorte, em sorte,
O preceito que a cada um exprime.



Que a mão que recebe, ao abrir o obstáculo,
Não veja só o ouro, a moeda que cai,
No ato que faz sem báculo,
Do amor que une, que nunca retrai.

A mizade é amor,
Um laço que une corações sem fronteiras,
Um sentimento que transcende o tempo,
E faz da vida uma jornada mais bela,
E no coração, um amor que nunca se apaga.

Humildade é o caminha da Paz.



Quando a vontade de ter razão fala mais alto que o amor, qualquer relação vira campo de guerra.


Autoridade sem sabedoria transforma-se em opressão, e não há paz onde alguém precisa “vencer” todas as conversas.


Amizades são feitas de partilha, presença e respeito mútuo, não de controle.


Quem é guiado por Deus aprende a agir com sabedoria, porque “a verdadeira sabedoria vem do alto” Tiago 3:17.


No fim, o orgulho isola… mas a humildade constrói pontes.

Nas cinzas, o renascer do Amor


O tempo corre em passo fugaz,
E deixa apenas lembranças tenras;
Na alma guardo, em silêncio audaz,
Os gestos puros que o amor lembra.


Amor sincero, de ardor fulgor,
Que rompe os muros da hostilidade;
Peço perdão se causei rancor,
Pois cresci muito na adversidade.


Na dor e queda aprendi lição,
Das armadilhas quis me afastar;
Busco a plenitude do coração,
Que só no amor pode repousar.


As velhas marcas quero esquecer,
Deixar cicatrizes, não mais temor;
E tatuar no peito o florescer
Da luz da vida, da paz, do amor.


O amor há de erguer-se triunfal,
Vencendo as sombras do sofrimento;
Sepulte o tétrico, o desleal,
Nas frias cinzas do esquecimento.

Amor pós-morte

(Eliza Yaman)

Se a morte é fim, por que ainda te escuto?
Por que teu nome pulsa em minha veia?
Talvez o amor seja um vírus oculto,
que sobrevive à carne que incendeia.

Te amei além do tempo e da matéria,
num plano onde o espírito se rasga.
E hoje, mesmo em dor, minha alma espera,
que tua ausência enfim me abrace e me apazigua.

Amor em decomposição

O amor que tive apodreceu no peito,
como cadáver preso à eternidade.
Não há perfume — só o desafeto,
e a carne exala a própria saudade.

Teu nome vibra em células partidas,
como um lamento ácido e profundo.
E eu sou ruína, sombra entre ruínas,
amando o nada que restou do mundo.

Amor que virou luz

(Eliza Yaman)

Não és mais corpo, és brisa que me toca,
não és ausência, és fé que me conduz.
Teu nome agora é chama que não foca,
mas me ilumina em sombras e me traduz.

Foste além do tempo e da matéria,
transfigurado em verbo e devoção.
És oração que em mim se faz etérea,
és meu altar, meu céu, minha canção.

E se não voltas, é porque já ficaste,
no que escrevo, no que respiro e sou.
Teu amor é presença que me haste,

E me levanta onde a dor não alcançou.

Amor em exílio

(Eliza Yaman)

Exilado de ti, sou estrangeiro,
num país onde o amor não tem fronteira.
Falo tua língua, sou teu parceiro,
mas não cruzo o abismo da bandeira.

E mesmo longe, ainda te pertenço,
como o céu pertence ao mar que o espelha.
Sou teu, embora o mundo me dispense,
sou tua ausência, tua centelha.

Amor que não morreu

Diziam: “Vai passar, é só ausência.”
Mas o que sinto não conhece fim.
É como se a tua essência e a minha
tivessem fundido o próprio porvir.

Não há morte para o que não nasceu,
nem esquecimento para o que arde.
Teu amor é cadáver que viveu,
e em mim repousa — lúgubre, mas tarde.

Querido Deus:
Sou um ser imperfeito, mas tua misericórdia e seu amor sempre me alcançam.
Que cada novo amanhecer, minha fé seja renovada, pois ela é a força que me mantém de pé.
Amém!