Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Independente de tudo o que existe, é o amor que transforma, irrita, movimenta, embeleza, enfeia, impulsiona, destrói, liberta e prende
Feche os olhos. Respire fundo. Imagine o que você quer, que vá além do seu amor idealizado. E agora faça um desejo.
Primeiro tira as fraldas. Depois pode falar de amor. Desculpa, é que acho que pra amar de verdade é preciso ter muita maturidade emocional.
Ouviu, menina? Nessa vida você tem sorte, tem muito amor ao seu redor. Você não consegue ver? Cultiva, sua boba. Cultiva e colhe flores bonitas. Perfumadas… Cultiva!
Em amor, se é preciso explicar, então já não se deu o entendimento profundo, a adivinhação da verdadeira necessidade do outro.
Numa dessas você esbarrou com o amor da sua vida sem querer, na fila da padaria, atravessando a rua ou até mesmo no intervalo da escola.
...não se interrogava em saber se o amava. O amor, no seu entender, devia surgir de repente, com ruídos e fulgurações, tempestade dos céus que cai sôbre a vida e a revolve, arranca as vontades como fôlhas e arrebata para o abismo o coração inteiro. Ela não sabia que nos terraços das casas a chuva forma poças quando as calhas estão entupidas, de maneira que se pôs de sobreaviso, até que subitamente descobriu uma fenda na parede.
