Seus Olhos Verde Mar
Sonhos De Esperanças
Se o verde...
traz-me esperanças...
Os meus sonhos,
trazem-me você para mim!
É assim, que aprendi a sonhar...
Com esperanças!
Sempre haverá um vizinho com a grama mais verde que a sua, o segredo é saber valorizar o que já possuímos !
AUSÊNCIA EM CORES
Se pudesse,
daria cores à tua ausência.
Cinza, azul, verde, vermelha...
Roxa talvez ?
Ficaria mais fácil,
interpretar teu silencio.
Entender a presença
da sua ausencia
que não tem graça nenhuma,
em não ter cor.
Há algo no verde. O verde da natureza. Há algo na natureza que me atrai. Tudo o que é natural e sincero me atrai. Me sinto em casa quando estou com a natureza. Você não consegue sentir isso? Essa vibe positiva? É tão incrível. Espero que quando eu for velha, não me esqueça de sentir novamente isso. Espero que a morte seja tão doce quanto a vida.
MEMÓRIAS DA MINHA DOCE INFÂNCIA
Eu vivi no paraíso onde tudo tinha cor
Mata verde, céu azul, nuvem branca e sol laranja
Formava um lindo arco-íris, belo emaranhado de cores
Que se enlaçavam no brilho do dia.
Eu vi os sorrisos mais sinceros e repletos de felicidade
Nasci no interior, no leito do rio Gurupí
Cercada por águas doces e cachoeiras que se debruçavam
Nas correntes nervosas do rio.
Tinha sonhos inocentes que não se realizavam,
Mas vivia tão feliz que nunca me importava,
Continuava dormindo sem me preocupar,
Sem me magoar, sonhando num suspirando sonante
Esperando ansiosamente o desejável dia do amanhã
Pois sabia que acordaria para uma nova aventura começar.
Ah, como eu brincava! Corria como em um desespero
Mas ao contrário de buscar socorro, procurava diversão
Na areia ou na terra preta do quintal, descalça deslizava
Sobre a maciez da lama, tudo, tudo com a mais pura emoção.
Sob as sombras dos cafezais eu pulava, subia em mangueiras
Apanhava frutas, não tinha temor à altura, embalava-me no
Balanço fechando os olhos sentido o vento suavizando minha pele
Nos dia de verão. Quando o suor escorria sobre meu rosto
Descia para beira do rio Gurupí, me jogava, mergulhava
Ficava alguns segundos submersa, como quem tivera saído do
Deserto e encontrado uma fonte, maná de sensações,
Ah, como era bom o barulhinho da água que me molhava,
Aquele arrepio frio que percorria meu corpo!
As tardes no sítio dos meus avós eram deliciosas
Amava aquela simplicidade, o silêncio que nos
Permitia ouvir o canto dos pássaros, o som que
Ecoava dos troncos e galhos das árvores
O toque leve e sedoso dos dedos da minha avó
Passando óleo de coco babaçu que exalava um
Cheirinho de carinho, enquanto ela penteava e
Massageava com todo cuidado os fios do meu cabelo.
À noite, permutava-se a soluta da escuridão pela luminosidade da
Alegria presente nas rodas de amizade. Ouvia- se versos, histórias
De assombrações, mais principalmente, contos da gente que despertava
curiosidade. Quem não se lembra das brincadeiras de rodas, ciranda-cirandinha
e das cantigas? Que acalantava o sono dos pequeninos, dos anjinhos!
Tinha liberdade de aprender, de errar, de brincar,
Liberdade de ter medo, medo dos olhos ofuscante da coruja que
Assustava-me por noite, deixando-me com sono por dias.
Pura superstição dos velhos sábios da aurora de minha vida
Nossa! Quantos valores e saberes me transmitiram!
Vejo-me agora como uma boba em companhia de lembranças dos
Anos maravilhosos que vivi, mas sinto-me livre para reinventar os
caminhos de hoje para alcançar, talvez, novas e esplendorosas
aventuras amanhã, sem esquecer-me da minha doce infância vivida.
Mas é claro que a grama do vizinho é mais verde, o tempo que se fica admirando a dele, você perde deixando a sua descuidada.
Espero um dia encontrar uma árvore baixa e bem verde;
Folhas e grama no chão;
O céu azul claro, mas com uma iluminação aconchegante;
O cheiro de jasmim nos conduzindo.
Dois corações vermelhos e que batem;
Dois pares de olhos penetrantes;
E o doce que mais gostamos.
Vai ser a nossa festa.
É o jeito de comemorarmos..
O lenço vermelho na minha cabeça vai se transformar num vestido longo.
Sabe aquele quadro que nos desenharam?
Aquela imagem no espelho?
Aquela fotografia que tiramos em preto e branco?
Vão ser eternizados nos meus sonhos!
O cachorro quente era sem verde e sem mostarda e o suco de abacaxi com hortelã.
Pela décima vez você trocou todos os detalhes e eu tentei te explicar que a mostarda é sim amarela, mas amarga o sabor do alimento. E que não é que eu não goste sem, mas a hortelã alivia um pouco o ácido do abacaxi.
A moça da lanchonete pergunta se quero trocar, e para poupar a pergunta:
- o lanche ou o namorado?
Rrespondo que pode deixar assim mesmo.
Até porque lá no fundo eu não troco o lanche para não dar mais trabalho e o namorado... Porque eu não troco mesmo?
Enquanto eu pensava no por que você me diz que eu sou fresca e ‘cheia de detalhes’. Nessas horas eu recordo Roberto Carlos e odeio os ‘detalhes tão pequenos de nós dois’. Odeio você por não se lembrar deles, me odeio pela minha mania insana de achar que você sempre vai se lembrar dos porquês, e odeio até a garçonete porque agora ela me olha com aquela cara de: “todo esse bico por causa de um maldito cachorro quente?” E essa é a pergunta que você me faz logo em seguida.
- Mas sabe Alfredinho não é o cachorro-quente, nem a mostarda, nem a hortelã. Não é essa droga de lanchonete que acaba com a minha dieta todo o final de semana. É você. São os detalhes. Os detalhes que você nunca percebe porque está ocupado demais pensando em si mesmo. Quer saber? Acho que vou trocar tudo!
De lanche, de casa, de namorado e de dedo se precisar... Para não errar mais de homem!
(texto: sem verde e sem mostarda/ autoria: Gabriela Noel)
O verde da natureza transborda em meu olhar a nascer de cada dia, livre como a ave dos céus colorido como sol do dia e lindo como flor do jardim, suave como oceano e doce como mel das abelhas, em meu olhar te alcanço e convido-te para fazeres-me companhia neste lindo dia.
Que nova semana venha cheia de surpresas, embrulhada em laço de fita verde, da cor da esperança, da cor da natureza, linda e perfeita, recheada de bênçãos e vitórias e abençoada por Deus! Priscilla Rodighiero
Maturi tempo verde
estudando as virtudes
arriscando a convivência
esperando o momento justo
seguindo a trilha
dos corações
entendendo melhor maturi
hora perto daqui
horas longe de mim
como vento e meu kin
a saudade das amizades
entre flores cores e oxigênio
controlamos e puxamos
uma reflexão sobre o corpo e a vida
O nosso Brasil,graças a Deus,continua verde, amarelo e branco,apesar de todas as intempéries !No dia, entretanto, que conseguirmos debelar a corrupção,essa grande nação brasileira se destacará entre todas as demais nações do mundo !
Me beija..
em preto,
em branco,
em azul, em amarelo, em verde, em vermelho
e e faça minha vida toda ficar colorida..
..
Frescor
Porque aprendi…
a manter a
cor verde
em minh’alma.
Para dá-me sempre
a sensação de
um novo recomeço.
De frescor.
De uma paz infinita!
E sempre que posso…
Visto-me com
as cores da esperança.
E saio por ai!!
Não é uma grande ironia os lugares para se morar com mais "verde" serem os mais caros. A natureza está a venda? ! Como pode se ela não pertence a ninguém? O homem é tão astucioso que até isso ele faz. Acha possuir a natureza, mas é ela que o possui.
Eu achava a gente meio precoce , meio verde pra insistir, entende? Mas ai você me mostrou que o que vem pra ser tem que ser, estando preparados ou não .O que a vida escreve ta escrito e fim . Não há como descordar dela .
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