Seus Devaneios

Cerca de 999 frases e pensamentos: Seus Devaneios

Devaneios
Este amoroso tormento que no meu coração está;
Eu sei que sinto, mas não descubro a causa pela qual o sinto;

E então...

... sinto uma grande agonia, por sentir um devaneio;
... que começa com pequenos desejos e termina em muita melancolia...

Inserida por lisslobo

Bebo-te
Embriago-me
Sacio meus devaneios
Em taças
Teus olhos na boca
Goles de tu !
01/12/2019

Inserida por LeoniaTeixeira

" Deveria sobreviver
a duras crises, faltas
devaneios
renascer sempre
invertendo a lógica do abandono
sendo supremo, imortal
digno de eternidades
de abraços apertados
de farto tesão
e sendo apenas amigo
pudesse acompanhar sem pretensão
apesar de audacioso, imprevisível
ah!! o amor
antes fosse um oásis
que matasse a sede do mundo
mas é miragem..

Inserida por OscarKlemz

Espera-me 🌹
Mais uma noite
Entre os sonhos
E devaneios
Na minha alma.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Xis

Não me perdi numa ilusão. Perdi-me
Na incoerência, entre os devaneios
E no poço sem razão encontrei-os
Débeis, onde a cortesia os oprime

E num inconsequente e fatal crime
Duma imaginação, tive sonhos feios
Onde a inspiração de olhares cheios
Da mesmice, deixou de ser sublime

Mas há tempo no bem, compreenda
Não só os que se tem, - os fugitivos
Os da fé do amor que não nos infama

São tais como o andejar de uma lenda
A alma terá sempre os homens vivos
No afeto, ardentes como uma chama

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018, 14
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

DEVANEIOS

Quantas vezes, em sonho, as asas da ilusão
Flechado pra onde estás, e fico ali no vazio
Me perdi nos devaneios, e então a solidão
Em um deserto agridoce: de amargor e frio

Angústia, minh’alma voa, quer outra direção
Soluça na treva, triste realidade que arrepia
Sonhos que mais parecem querer confusão
Estirado sob o céu, do cerrado, árida folia

Quantas vezes, a imensidão, assim calada
De cada canto passado, o olhar espantado
Via minhas lembranças no beiral debruçada

Quantas vezes, quantas vezes, a passividade
Da noite, num luar tão sedento e desfolhado
Fez lagrimejar cada versar de uma saudade...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

Entre os meus devaneios,E excessos excessivos de receios,Eu ainda me recordo da vista do leito,Da minha emoção,Transbordando minhas imagens sentimentais pelo chão,Talvez o Van gogh pintasse minhas emoções com pouca direção,Sem tanta correção,De fato tudo seria apenas um quadro repetido ,um retrato esquecido.No movimento retrógrado das minhas lembranças friccionei-as com a realidade vivida ,Poderia se resumir no sentido horário para me retratar um cara nato.

Deus é fruto de devaneios

Inserida por D2J

Das minhas ânsias, medos e fobias, vim recentemente amadurecer a ponto de conduzir esses devaneios para que disso retirasse algo que prestasse. Como se de toda essa melancolia eu fosse resgatar aquilo que perdi no momento que me deixaram ir, ou aquilo que pensei em dizer e não disse, ou os amores que cultivei no peito e precisei arrancar suas raízes. Tentando buscar aquilo que me foi tirado a força, de uma dor unilateral tão pesada e fria, conduzia facilmente esses pensamentos para lugares felizes onde não encontrasse mais meus medos e inquietações que me faziam duvidar da capacidade do mundo de ser bonito. O mundo inteiro grita, “não confia, ninguém presta”. Para que você molde sua alma pra viver numa casca onde tudo que está dentro, permanece dentro e o que está fora, permanece fora. Fugindo todos os dias da aspereza da vida e da forma como ela conduz essa dança de dor pra lá e dor pra cá, parafraseando músicas de gosto questionável em bares para saciar a sede de ser liberta das inibições cotidianas. Eu mesma sabendo das cicatrizes, abro a janela do “bom dia” todos os dias para tentar algo novo, e durmo pesado mesmo sem ter alcançado o desafio. Caminho calma nessa corda bamba de emoções e sentimentos, tentando dar tempo ao tempo que costuma organizar muito mal seu tempo, e fazendo dores se tornarem intensas demais por longos períodos, a fim de botar à prova sua sanidade mental. Não são tempos fáceis para os sonhadores, e pra ser sincera, duvido que sejam tempos fáceis pra quem quer se seja...

Inserida por LizLarkin

Devaneios da tarde

O teto é meu limite
Meu limite é onde eu quiser
E se não quiser
Não o farei de mim

A vida é meu fardo
A morte minha lembrança
Hoje será passado
E o amanhã dúvida

Luz e trevas são minha sina
O Vazio minha esperança
Tudo e nada passam
Procurando saber o que

As flores já não nascem
Mortos continuam vivos
E eu escrevo sem palavras
Sem saber o que escrever

Inserida por Hyanjanegitz

DEVANEIOS

_Prossigo inabalado, corro mais que o vento
Segure-se Pessereirinho compus pra ti essa poesia
Coloque-me de novo em teu leito castelo reluzente
Coloque-me em tua mama Ò Raìnha

Foque-se no solo Pessereirinho não perca À Fè
No final tudo melhorará
Pule de pé e abrace seu destino Pessereirinho
Coloque-ce no seu lugar, abrace À Morte.

Não consiste em decapitar cabeças ou de lembranças nostálgicas
Nem em isto.
Permitirás te lembrar Pessereirinho
Dos tempos de raizes profundas e gostosas
Relembre seu passado com deslumbre
Porém isto
Não te trarás redenção

Droga Pessereirinho, caiu de novo
_Prossigo segurando, não quero que ela caia, meu lindo Pessereirinho.

Inserida por KauanC

DEVANEIOS

Se por venturas descobrir oque move o ser
Morrerá louco
E sosinho

Inserida por KauanC

Nos meus devaneios, arranho teu corpo, deixo marcas... Assanho tua pele, nos meus devaneios, devagar...te toco, te marco...Autografo tua alma !

Inserida por LeoniaTeixeira

DEVANEIOS E LUCIDEZ

Ela é de luz com ascendente
Em determinação e lua independente.
Mulher menina carrega consigo
A arte de amar. Coração corajoso
Não se deixa levar por um amor de
Verão. Apetecem-lhe as quatro estações.
Corrida zelosa atrás de seus anseios.
Cabeça iluminada, um tanto, avoada,
Enquanto o sol não se põe. Mas, à noite...
Ah, a noite! Como é bela, tão quanto
Seu sorriso enaltecido pelo batom bordô.
Deleita um bom vinho na sacada.
Aprecia sua própria companhia,
As constelações, singularmente, as Três Marias
Em uma infindável mescla de devaneios
E lucidez.

Inserida por carolinabastian

Pensamentos sóbrios de aparência embriagada:
Alguns devaneios que vagueiam pelas sinapses muitas vezes se tornam mais sóbrios que a realidade cruel que fixa morada na parte consciente do cérebro.

Inserida por juniodamaso

A humanidade em Adão e Eva é a anunciação de que o bom não é o suficiente para os devaneios do coração.

Inserida por Caioluizetto

ESPELHO, ESPELHO MEU

Espelho, espelho meu,
Responde aos meus devaneios:
Quem conduz a minha vida
São meus desejos e anseios?!

Espelho, espelho meu,
Esclarece a mim meu destino:
Os frutos das minhas conquistas
Virão dos meus sonhos divinos?!

Espelho, espelho meu,
Tira de mim uma dúvida:
Quem merece o meu amor
É quem deu a mim mais calor?!

Espelho, espelho meu,
É verdade o que agora digo:
O meu amor, meu amado,
Já está vindo a caminho?!

Oh, meu espelho!
Oh, espelho, espelho meu!
Tantas respostas me destes,
Mas nenhuma me convenceu.

Eu mesma, por mim somente,
Resolvi seguir em frente.
Vou levando a minha vida
Tão sozinha e simplesmente,
Que até o mais mágico espelho,
Para mim se fez indiferente.

Mesmo que queiras mostrar
O destino dos planos meus,
Não vais nem adivinhar
O que a vida me prometeu:
Me abrir portas e janelas
Pra que eu possa contemplar
As vilas e flores tão belas
Por onde eu hei de passar.

De ti não vou mais precisar,
Mas de força e de coragem,
Pra encarar essa vida
Sem medo e com muita vontade,
Porque só de mim que depende,
Minha própria felicidade.

Não pense que eu sou ingrata
Nem dei a você seu valor,
Mas, agora, meu nobre espelho,
Está em mim descobrir quem eu sou.

Agradeço todos os conselhos
Que sempre esteve a me dar.
Mas preciso te deixar livre,
Pra minha fortaleza entrar
E mostrar os novos caminhos
Os quais só eu vou trilhar.

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

Devaneios

É o tempo que passa,
é a vida que vai,
qual as águas do rio,
que não voltam mais.

É o olhar sofrido,
do sonho perdido,
do sonho que o tempo,
deixou para trás.

É a criança escondida,
num corpo surrado,
que a mão da vida,
ajudou a surrá.

Que já não desperta,
do sono pesado,
por que o passado,
não pode voltar.

Autor: Cícero Marcos

Inserida por Ciceromarcos

Devaneios eram perigosos porque eles a faziam desejar coisas que ela nunca poderia ter.

Inserida por pensador

Passando como nuvem
sem destino,
em devaneios vagando
pelo ar
Apenas em leveza,
a vida levando,
também deixando a vida
me levar
No coração,
sentimentos, palavras, melodia,
ecos que soam
gritos alegres ou nostalgia,
mas com certeza,
compondo o que percebe
em poesia

Inserida por neusamarilda

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