Sera que Existe Mulher Perfeita

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Preocupe-se com o que as pessoas dizem e você sempre será prisioneiro delas.

⁠Depois de aprender a ler, você será livre para sempre.

A Reforma Política é importante, mas nenhuma reforma será maior do que a conscientização popular.

Nosso pequeno grupo

tem sido sempre

E sempre será

até o final

Quando eu te matar você será o primeiro a saber, eu prometo.
(John Marston)

Um dia tudo isto será a prova, prova de que estivemos aqui, prova de que nos amávamos. É a garantia de que não importa o que aconteça conosco no futuro, esse tempo foi nosso.

Não importa o quanto você prolongue sua vida ela sera igual a de todos; Inicio, meio e fim.

Dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. Mas, será que é realmente possível transformar o amor em ódio? Se você respondeu sim é hora de rever seus conceitos.

Por expressar uma variedade de formas de afeto que diferem em nível e intensidade, este sentimento costuma receber milhares de rótulos: amizade, carinho, ternura, companheirismo, entre outros.

Porém, na realidade, o que costumamos constatar é que nem sempre a expressão do amor dá-se por vias saudáveis. Um exemplo disto pode ser visto em certos tipos de relações conjugais, onde encontramos o exercício da "posse" mascarada sob a roupagem do "amor". Aqui, diante das dificuldades de convivência, os cônjuges comportam-se como verdadeiros inimigos transformando suas juras de amor em desavenças dentro do próprio lar ou, em casos extremos, em incansáveis disputas judiciais.

Mas, será que isto realmente pode ocorrer? Podemos transformar o amor em vingança?

Diz-se que, enquanto no amor temos a expressão do afeto em sua forma positiva, no ódio encontramos o total desapreço por aquele que se tornou alvo da nossa ira.

Desta forma, quando alguém nos diz que hoje odeia aquele que um dia jurou amar, podemos afirmar com certeza, que o que ele sentia por esta pessoa era tudo, menos amor. Isto porque o amor é um sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Aqui o meu foco está voltado para o exterior, para o lado altruísta da relação e baseado na vontade que tenho de cuidar dos desejos e interesse alheio.

Como o amor não cobra, não exige, simplesmente flui incondicionalmente, a pessoa que ama verdadeiramente espera que o outro seja feliz, que tenha experiências que lhe propiciem o crescimento, mesmo que isto signifique abrir mão do desejo de estar em companhia do amado. Para estes indivíduos, a própria felicidade encontra-se atrelada ao bem-estar daqueles que eles escolheram ser o objeto de seu apreço, pois eles bem sabem que é impossível separarmos aquilo que nunca esteve unido de fato e que o amor pode se expressar de outras formas aquém da união física.

Certamente, aqui não quero dizer que não podemos ficar com raiva ou nos sentirmos magoados quando alguém, que julgamos amar, opta por outro caminho. Porém, se me decepcionei com esta pessoa é por que talvez eu tenha acreditado nela e não em sua essência.

Lembre-se que o tempo é um grande sábio e, como dizem, o melhor remédio para curar nossas feridas e enxergarmos com clareza a realidade que existia e não aquilo que havíamos criado frente as nossas carências internas.

Quando o amor se faz presente em nossos corações, conseguimos nos perdoar e aos outros também, entendendo que as pessoas passam por nossas vidas, para que possamos vivenciar lições úteis ao desenvolvimento de ambos.

Aprendamos, pois, a transformar a posse em amor, a olhar o que de positivo restou, pois sabemos que o que fica de uma relação é o que de verdadeiro existia nela: carinho, amizade, respeito ou, simplesmente compaixão pelo outro.

Mas, se o amor é isto como o ódio surge?

Para responder a esta pergunta, vamos primeiramente tentar entender o que significa odiar. Podemos descrever o ódio como uma paixão que nos impele a causar ou desejar mal a alguém. Ora, se ódio é paixão e esta um sentimento intenso que sobrepõe nossa lucidez e razão, o que encontraremos aqui é o apego, ou seja, o lado egoísta da relação. Neste caso, preocupamo-nos muito mais com a satisfação de nossos desejos pessoais, com nossas carências, com o controle do relacionamento afetivo, do que com a nossa capacidade de expressar o amor de forma incondicional.

Várias pessoas costumam acreditar que amam realmente alguém até surgir um obstáculo na relação. Quando o outro, por ação ou omissão, deixa de satisfazer seus desejos, muda seu padrão de comportamento, faz uma nova escolha, ou seja, começa a se afastar daquele modelo por elas idealizado, o sentimento de intensa frustração instala-se, levando-as a se fixarem no desejo de destruição daquele que julgam ser o grande culpado pela intensa dor emocional que atravessam.

Isto acontece porque costumamos entrar nas relações imaginando que o outro nos completará, satisfazendo nossos desejos e idealizações. Esquecemos, porém, que não podemos completar aquilo que só a nós compete: o preenchimento de nosso vazio interno. Que a relação envolve sentimentos de compreensão, companheirismo, troca, o saber ceder ou esperar. E, o mais importante, de que as pessoas não são nossos ativos, mas sim nós é que pertencemos ao mundo, tendo liberdade de vivências e escolhas, sejam estas agradáveis ou não para nós ou para o outro.

Sempre digo que, relação é conhecimento, é crescimento e que este pode se dar de inúmeras formas. Muitas vezes, quando nos relacionamos com alguém, costumamos ativar dinâmicas psíquicas não bem resolvidas em ambos, as quais resultam numa interação patológica. Isto pode ser facilmente observado nas situações onde a perfeição do outro se torna condição sinequanon. Nestes casos, quando nossas expectativas não são correspondidas, acabamos por gerar sentimentos de hostilidade que se transformam num jogo de culpas, cobranças e no aniquilamento das pessoas envolvidas.

Esquecemo-nos, porém, que enquanto nos "pré-ocupamos" em nos punir ou levar o outro à tortura, deixamos de viver novas experiências, de fazer novas escolhas, de aprender com o suposto erro, de nos respeitarmos enquanto seres merecedores de amor e compreensão e de encontrar o nosso verdadeiro caminho.

Cumpre-nos lembrar aqui também, que a dinâmica amor e ódio pode ser encontrada naqueles indivíduos que cultivam sentimentos de ciúmes. Isto porque o ciumento não consegue desenvolver o amor autêntico por confundir todas as relações com uma necessidade narcísica. Em outras palavras, estas pessoas não conseguem amar, mas sim precisam de um sentimento que são amadas, o que justifica que suas perdas sejam revestidas de uma posterior substituição. É diante da ameaça da perda que elas transformam sua paixão em ódio, sentimento este que reflete a baixa auto-estima e insegurança que as assolam.

Finalizando, lembre-se de que um verdadeiro encontro de almas só ocorre quando existe o real desapego e isto só é possível quando aprendemos primeiramente a nos amar, a nos respeitar e a nos valorizar, através do nosso autoconhecimento, ou seja, do contato com a nossa essência.

Em matéria de amor é importante ressaltar que as pessoas ficam juntas, não por necessitarem umas das outras, mas sim pela satisfação que sentem em compartilhar um mesmo sentimento, um mesmo ideal.

O amor não precisa de condições, ele basta por si só. Sendo assim, se apenas podemos refletir no mundo aquilo que temos dentro de nossa alma, que este algo seja o exercício do AMOR INCONDICIONAL, pois através dele o ódio nunca encontrará espaço para se manifestar.

LOUCURA
Como definir-te
Quem sabe?
Será que sou um
Se fosse tão lucido,
entenderia um louco
Mundo sem fronteira
livre como o ar
liberdade pura,
mas aprisionado pelo preconceito.
De soar tudo simples
de tocar tudo como a primeira vez
de ser doce como uma flor
e misteriosa como a noite.
Será que é loucura poder ser louco?

E se a saudade fosse bem-vinda será que entraria sem bater?
De qualquer forma eu mentira se eu dissesse que não vai doer e que logo vai passar.
É porque o tempo da dor é o passado, é a despedida sem aceno, é o telefone sem recado, é o ainda que não passa.
E ainda que não tenha mais nada encontra um espaço só para deixar aquele sorriso guardado.
Fazendo do peito um lugar pequeno deixando um coração enorme apertado.
Mas vivo e qual o motivo?
Só para a tristeza entender que já não tem onde ficar pois já me tirou o chão.
Então foi na memória que eu encontrei para morar.
Às vezes o que resta é viver de lembrança só para não morrer de saudade.
E mesmo que a vida me leve tudo pois eu levo em mim o que eu não esqueço.
Eu levo o teu sorriso guardado só para sorrir quando me lembrar de você.
E assim toda perda é um recomeço para quem não perde a esperança e mesmo que seja na lembrança encontra uma razão para viver.
Eu levo em mim o que não esqueço só para viver sem medo de te perder.

E se eu sofrer..
Será calada,linda,maquiada e de salto alto !

Seu cabelo é escuro como a noite,
Seus lindos olhos como flor.
Quem será por trás desse disfarce meu amor?
Todos os dias nos vemos e espero que seja minha.
Se for minha namorada, serei seu por inteiro

Você nunca será muito velho para ficar mais novo.

Mae West
Too Much of a Good Thing Can be Wonderful. Los Angeles Times, 21 de dez. 1969.

Nota: Citação extraída de uma entrevista com George Christy para o "Los Angeles Times" em 1969.

...Mais

Você comerá do fruto do seu trabalho, e será feliz e próspero.

O homem que nasce para cumprir um propósito de Deus, será afligido até que o cumpra.

Salto Alto

E ela segue de salto alto
Vermelho pra provocar...
Será que é tímida ou desinibida?
Faz tudo pra disfarçar
Tem mais mistérios que se desconfia
Tem passos firmes no seu caminhar.
Segura e linda, doce, feminina, ainda se derrete com um lindo olhar...

Quem é carrasco de sí mesmo, dificilmente sera generoso com os outros.

Dizem que os olhos são o espelho da alma. Será por isso que vejo meu reflexo nos seus?

Eu estou tentando salvar o mundo e, para que fique registrado, será a minha quarta vez, porque eu sou muito bom nisso.

Eu vou me fazer feliz... Siga-me, você será feliz também! Não quero ser feliz sozinha... Se você gosta de mim, será igualmente feliz!