Sentimento dos Animais
A cirurgia mais perfeita que há para um ser humano é a que tira de sua alma as nódoas da vida.
Mágoa: sintoma de futuro câncer.
Fúria: infarto garantido.
Ódio: psicopatia irreversível.
Inveja: incapacidade afetiva e social.
Mesquinhez: solidão e síndromes exóticas (pânico, claustrofobia, etc.)
Trate-se, desprenda-se e viva.
Não estamos imunes aos ataques do dia a dia que proporcionam os sentimentos acima.
Crie uma redoma e vejo o mundo como um espetáculo, como um filme.
Participe, assista, mas não interaja.
Livre-se da contaminação, opere sua alma.
Quando tirares da alma as impregnações e nódoas estarão livres, saudáveis e com a visão clara.
Em resumo, nós causamos nossos males e às vezes não percebemos isso.
A vida e curtíssima e temos que operá-la sempre que necessário.
E os errados de espírito virão a ter entendimento, e os murmuradores aprenderão doutrina.
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.
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APÓS A LUTA VEM A VITÓRIA – Salmo 30.5b
Pr. Abílio Carlos dos Santos
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”
Primeiramente vamos falar sobre o choro. Quando vem a dor, derrota, solidão, tribulação, enfermidades, desemprego e mais uma série de coisas vem também o choro, não é mesmo!
Neste texto o salmista não fala em chorar de felicidade, e sim de tristeza. No momento da cura, da libertação, da benção sentimo-nos alegres e sorrimos. Após a luta vem a vitória. Oh, Glória!
Agora vamos falar sobre a noite. A noite apresenta muitas coisas boas e alegres. Neste pequeno texto o salmista nos apresenta a noite no sentido de sofrimentos, dores e lutas. Às vezes em pleno dia com o sol a brilhar, nós estamos sozinhos, olhamos para os lados, não temos ninguém para nos ajudar... É noite!
Noite... O tempo não passa. Estamos a sofrer, o momento é desesperador... Noite longa!
Finalmente vamos falar do raiar de um novo dia.
O Senhor Jesus disse em Mateus 5.4 – Os que choram serão consolados - Atravessamos a noite sofrendo e com os olhos secos e esbugalhados. Agora chegou o momento do raiar do dia. Que benção!
É hora de abrir os olhos. É hora de abrir o coração para Deus. É hora de chorar diante do Senhor. Nesta hora sentimo-nos como nada na presença do Senhor – I Pedro 5.7 - É a hora do raiar da manhã em nossa vida para a Glória de Deus.
O Senhor Jesus nos abraça...
É o momento da benção... É o momento da vitória.
Que Deus te abençoe ricamente em Cristo Jesus!
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abilicusvidanova@ig.com.br
28 março 2009
Se eu pudesse
Se eu pudesse
lhe daria o mar,
Seu eu pudese
lhe daria a terra,
Se eu pudesse
lhe daria o mundo
o resumo de todas e
essas palavras é
eu ti amo mais que tudo.
Nao importa a tristeza
nao importa a solidao
o unico motivo da minha tristeza
é a dor do meu coraçao.
Ando procurando por mim. No presente, no passado e no futuro, tenho buscado qualquer vestígio de minha pessoa por aí. Perdida em inconstâncias, mergulhada em neutralidade, uma meio não sei, meio onde estou e o que ando fazendo é o que tenho sido, rodeada de pessoas normais aos milhões, mas perto apenas de meia-dúzia,três, duas, uma. Meio aqui, meio ali. Meio feliz, meio triste. Desapegada, carente, buscando antigas companhias ou querendo-me só. E, de repente me pego pela metade. Ou talvez a metade que sobrou nem ao menos esteja, de fato. No centro de um mundo que parece estar rodando longe de mim, procuro-me por todo canto; casas, ruas e rostos, mas não encontro. E entro em desespero, por agora não saber mais quem sou. Onde fui parar? Porque estou aqui? Não há respostas para todas as minhas perguntas. Posso olhar ao redor, mas tudo que eu posso ver são pessoas ‘’normais’’ andando de um lado para o outro, apressadas. E eu continuo aqui, parada, calma. Buscando encontrar em qualquer lugar o meu eu. Tenho a sensação de que não vou encontrá-lo. Vejo-me perdida novamente. Um mundo que eu não conheço. Como uma novata em um ninho, um peixe fora d’água, uma menina do campo na cidade grande. Vejo-me confusa em meio à multidão que não me nota. Faltam-me palavras. Sinto-me fria, sem nenhum sentimento vivente aqui dentro. Mas agora não importa, vou continuar perdida de mim mesma, com inúmeras perguntas a serem respondidas, mas continuarei…
Estar vivo é diferente de viver. Sinto-me viva. Sinto que ainda há vida em mim. Tento me convencer disso. São três e meia da madrugada e eu ainda não dormi. Sinceramente não sei se ainda vou conseguir. Insônia. Pesadelos. Medo. Nostalgia. Tristeza. Solidão. É tudo que há em mim. Já entendi o recado de que estou sozinha. Já me conformo com a ideia de saber que ninguém vai bater a minha porta, catas não vão chegar e meu telefone não vai tocar. Um sabor amargo me alcança. Tenho medo de não ser forte o bastante. Tenho medo de não ser o suficiente. Tenho medo da noite, do escuro, tenho medo de mim.
Sinto-me vazia. Fora de mim. Fora do planeta. O cobertor já não me aquece, nem ao menos me protege dos monstros. Porque dessa vez o monstro está em minha mente.Cansei de ser machucada. Cansei de me quebrar tão facilmente. De tanto acreditar, aprendi a desconfiar, de tanto amar, aprendi o desapego. De tanto cair, já aprendi a levantar. De tudo me ensinaram. Me ensinaram a lembrar, a amar, a perdoar. Me ensinaram a vencer, e perder também. Mas nunca me ensinaram a esquecer
Sinto-me inteira novamente. Pronta pra seguir. Pronta pra continuar minha vida. Houve ponto, vírgua, reticências, mas agora será apenas uma linha reta. Será o livro aberto, as palavras que você não quis ler. O livro que você não quis abrir. E agora eu sei, não caírei novamente. Cansei-me de estar sempre no chão. Agora eu quero voar. Ser livre. Não quero mais solidão, não quero tristeza, nem medo. Não quero culpa, angustia, receio. Quero intensidade, amor, carinho. Quero me sentir viva novamente. Quero ser aquilo que um dia eu fui, feliz. Quero andar por aí sem culpa na consciência. Quero rir como uma criança, e ás vezes ser tratada como tal. Quero dizer a verdade e saber que ela não vai machucar. Quero dormir a noite inteira e ter sonhos maravilhosos. Quero tudo, menos me sentir sozinha novamente. Não quero mais adeus. Não quero mais pessoas saindo da minha vida. Quero permanencia. E no fim de tudo, eu só quero felicidade.
04:30. O vento lá fora ruge de maneira assustadora. Aqui dentro não há vida. Além da minha respiração, a única coisa que faz barulho são os meus soluços. Procuro manter silêncio, não posso acordar o resto da casa. Meu quarto parece sem graça, não vejo ânimo para me manter de olhos abertos, porém o sono não me alcança. Eu fecho os olhos e tudo que eu posso ver são partes do meu passado, coisas que eu carrego, infelizmente, e vem me atormentando, como um filme que se forma em mim mesma. Não sei exatamente o que estou fazendo, mas o cobertor já não me protege dos monstros. Porque dessa vez, o monstro está em minha mente. Meu coração bate devagar, em uma lentidão que posso imaginar tamanha tristeza. Está tudo repetitivo. Estou começando a ficar entediada, porque as lágrimas em meus olhos não me convencem de que eu sou forte. Estou contando as horas, mas os ponteiros não saem do lugar. As estrelas sumiram, um enorme vazio está me confundindo. Deixando-me cada vez mais fraca. Talvez eu tenha cansado de ser forte. Eu preciso um pouco mais de mim. Preciso de um pouco mais de fé. Tenho certeza que assim que o sol nascer tudo vai ser como antes, o sorriso falso no rosto, que poderia dizer o quão feliz eu estou, quando meus olhos podem demonstrar tamanha tristeza que corre em minhas veias. Eu vou acordar desse pesadelo. Assim que alguém me fizer acreditar que eu sou capaz. E eu sei que sou, mas não consigo me convencer disso.
Sinceramente viver só é fácil biologicamente falando “nascer, crescer, reproduzir e morrer”. O problema está no que você faz entre o N e o M.
O problema não é o tanto que eu te amo, o problema é o tanto que eu preciso estar perto e sentir teu cheiro enquanto mecho nos teus cabelos. É esse é o problema das historias de amor.
Dada a amores impossíveis dores intermináveis porres em bares sujos noitadas loucas poucas horas de sono muita coisa na cabeça e não sou dada ao uso da virgula!
Acostumamo-nos com a casualidade de tal maneira que é difícil reconhecer o que é realmente sério . E isso confunde nossos sentimentos que por sua vez confunde nossas ações
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