Sentimento dos Animais

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Amar não é apenas sentir atração pelas as características físicas e psicológicas de uma pessoa, é ter a consciência de que ela esquadra-se perfeitamente com as suas ideologias e que ela irá lhe ajudar a constituir a sua vida, tanto no presente como no futuro.

Devaneios de uma mente questionadora

Porque o amor tem que ser tão prolixo?
Porque não acontecer como nos filmes mais bregas e açucarados, os quais a mocinha vê o rapaz e... Pronto! Já estão ligados por toda a vida e enfrentam os maiores vilões e dificuldades unidos, cada vez mais apaixonados? Porque não assim?
Quem inventou que para conquistar é preciso jogar, esnobar, fingir que não está nem aí?
Quem falou que as lágrimas são sinal de fraqueza e que os erros são sinal de burrice?
Será que os homens são todos iguais? Sapos que nunca virarão príncipes? E as mulheres, são mesmo tão difíceis de compreender?
O que falta é sensibilidade, se colocar no lugar do outro, dar valor aos detalhes pequenos que, unidos, se tornam imensos! Eu quero poder ser de verdade, sem máscaras, sem malícias ou fakes!
Eu quero viver um amor sincero, poder dizer “eu te amo” sem medo do que os outros vão julgar, de parecer ingênua ou diminuída. E ter a certeza de que, quando ouço essas três palavrinhas mágicas, elas venham direto do coração e se expressem sobretudo no olhar e não somente nos lábios.
Não preciso de alarde, carros de som, chuva de pétalas de rosa ou um anel de diamante. Sou muito mais do que isso! Eu PRECISO me sentir amada a cada momento, sentir paixão nos beijos e ternura nos carinhos.
Meu Deus! Eu quero poder sorrir sem motivo aparente ao simplesmente olhar para alguém, e que este sorriso seja retribuído, sem que eu precise explicá-lo.
Quero poder ficar durante segundos, minutos ou até horas sem dizer uma única palavra, sentindo o cheiro e o calor do colo do outro, nos comunicando apenas pela linguagem do sentimento que nos une. Porque não? O devaneio é meu, deixe-me livre para ouvi-lo!
Será que a saudade dói tanto no outro quanto dói em mim e como ele diz em suas palavras proferidas, como se fossem música para os meus ouvidos? Ou serão apenas parte daquele famoso “jogo de sedução”?
Quem ensinou que quando uma pessoa está segura de ser amada, pode se acomodar, pois tem garantia do seu terreno comprado no coração do outro? Não sabe que um solo mal cuidado pode se tornar infértil e que uma planta mal regada pode definhar de desidratação?
Eu quero ouvir uma música romântica, daquelas que exaltam o amor, e não julgá-la como uma jogada de marketing ou uma estratégia para ganhar dinheiro. Eu quero ouvi-las e pensar: - Nossa, eu entendo, sei o que é isso, pois estou sentindo essa emoção nesse exato momento. E que esse momento dure por muito tempo.
Um dia, talvez, eu alcance essa tão sonhada “sorte no amor”. E até esse grande clímax do filme da minha vida, seguirei (sobre)vivendo...

E agora, não me perguntem o que quero dizer com essas palavras, que lições pretendo dar, que dívidas cobrar, que fatos específicos relatar ou a que conclusões chegar. Essas palavras, cada uma delas, são só viagens, um desabafo dessa alma confusa, ansiosa, sonhadora, igualmente prolixa e, acima de tudo: TRANSPARENTE!!


17 de Dezembro de 2009

Só pessoas especiais têm o cheirinho de Deus. E você tem!

Vou misturando por aqui, coisas colhidas por aí...
Coisas que me enchem
os olhos e a alma,
tentando tingir
tudo de arco - íris,
até nos meus dias cinzas...
Sempre acreditando
que a cura começa
pela gentileza e
pela ternura...
Amor, amor, e mais
um pouquinho de
Amor...

Monólogo de uma Sombra

"Sou uma Sombra! Venho de outras eras,
Do cosmopolitismo das moneras...
Pólipo de recônditas reentrâncias,
Larva de caos telúrico, procedo
Da escuridão do cósmico segredo,
Da substância de todas as substâncias!

A simbiose das coisas me equilibra.
Em minha ignota mônada, ampla, vibra
A alma dos movimentos rotatórios...
E é de mim que decorrem, simultâneas,
A saúde das forças subterrâneas
E a morbidez dos seres ilusórios!

Pairando acima dos mundanos tetos,
Não conheço o acidente da Senectus
— Esta universitária sanguessuga
Que produz, sem dispêndio algum de vírus,
O amarelecimento do papirus
E a miséria anatômica da ruga!

Na existência social, possuo uma arma
— O metafisicismo de Abidarma —
E trago, sem bramânicas tesouras,
Como um dorso de azêmola passiva,
A solidariedade subjetiva
De todas as espécies sofredoras.

Como um pouco de saliva quotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana.
A podridão me serve de Evangelho...
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
É com certeza meu irmão mais velho!

Tal qual quem para o próprio túmulo olha,
Amarguradamente se me antolha,
À luz do americano plenilúnio,
Na alma crepuscular de minha raça
Como uma vocação para a Desgraça
E um tropismo ancestral para o Infortúnio.

Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias,
Trazendo no deserto das idéias
O desespero endêmico do inferno,
Com a cara hirta, tatuada de fuligens
Esse mineiro doido das origens,
Que se chama o Filósofo Moderno!

Quis compreender, quebrando estéreis normas,
A vida fenomênica das Formas,
Que, iguais a fogos passageiros, luzem.
E apenas encontrou na idéia gasta,
O horror dessa mecânica nefasta,
A que todas as cousas se reduzem!

E hão de achá-lo, amanhã, bestas agrestes,
Sobre a esteira sarcófaga das pestes
A mostrar, já nos últimos momentos,
Como quem se submete a uma charqueada,
Ao clarão tropical da luz danada,
espólio dos seus dedos peçonhentos.

Tal a finalidade dos estames!
Mas ele viverá, rotos os liames
Dessa estranguladora lei que aperta
Todos os agregados perecíveis,
Nas eterizações indefiníveis
Da energia intra-atômica liberta!

Será calor, causa úbiqua de gozo,
Raio X, magnetismo misterioso,
Quimiotaxia, ondulação aérea,
Fonte de repulsões e de prazeres,
Sonoridade potencial dos seres,
Estrangulada dentro da matéria!

E o que ele foi: clavículas, abdômen,
O coração, a boca, em síntese, o Homem,
— Engrenagem de vísceras vulgares —
Os dedos carregados de peçonha,
Tudo coube na lógica medonha
Dos apodrecimentos musculares!

A desarrumação dos intestinos
Assombra! Vede-a! Os vermes assassinos
Dentro daquela massa que o húmus come,
Numa glutoneria hedionda, brincam,
Como as cadelas que as dentuças trincam
No espasmo fisiológico da fome.

É uma trágica festa emocionante!
A bacteriologia inventariante
Toma conta do corpo que apodrece...
E até os membros da família engulham,
Vendo as larvas malignas que se embrulham
No cadáver malsão, fazendo um s.

E foi então para isto que esse doudo
Estragou o vibrátil plasma todo,
À guisa de um faquir, pelos cenóbios?!...
Num suicídio graduado, consumir-se,
E após tantas vigílias, reduzir-se
À herança miserável de micróbios!

Estoutro agora é o sátiro peralta
Que o sensualismo sodomista exalta,
Nutrindo sua infâmia a leite e a trigo...
Como que, em suas células vilíssimas,
Há estratificações requintadíssimas
De uma animalidade sem castigo.

Brancas bacantes bêbedas o beijam.
Suas artérias hírcicas latejam,
Sentindo o odor das carnações abstêmias,
E à noite, vai gozar, ébrio de vício,
No sombrio bazar do meretrício,
O cuspo afrodisíaco das fêmeas.

No horror de sua anômala nevrose,
Toda a sensualidade da simbiose,
Uivando, à noite, em lúbricos arroubos,
Como no babilônico sansara,
Lembra a fome incoercível que escancara
A mucosa carnívora dos lobos.

Sôfrego, o monstro as vítimas aguarda.
Negra paixão congênita, bastarda,
Do seu zooplasma ofídico resulta...
E explode, igual à luz que o ar acomete,
Com a veemência mavórtica do ariete
E os arremessos de uma catapulta.

Mas muitas vezes, quando a noite avança,
Hirto, observa através a tênue trança
Dos filamentos fluídicos de um halo
A destra descarnada de um duende,
Que, tateando nas tênebras, se estende
Dentro da noite má, para agarrá-lo!

Cresce-lhe a intracefálica tortura,
E de su'alma na caverna escura,
Fazendo ultra-epilépticos esforços,
Acorda, com os candieiros apagados,
Numa coreografia de danados,
A família alarmada dos remorsos.

É o despertar de um povo subterrâneo!
É a fauna cavernícola do crânio
— Macbeths da patológica vigília,
Mostrando, em rembrandtescas telas várias,
As incestuosidades sanguinárias
Que ele tem praticado na família.

As alucinações tácteis pululam.
Sente que megatérios o estrangulam...
A asa negra das moscas o horroriza;
E autopsiando a amaríssirna existência
Encontra um cancro assíduo na consciência
E três manchas de sangue na camisa!

Míngua-se o combustível da lanterna
E a consciência do sátiro se inferna,
Reconhecendo, bêbedo de sono,
Na própria ânsia dionísica do gozo,
Essa necessidade de horroroso,
Que é talvez propriedade do carbono!

Ah! Dentro de toda a alma existe a prova
De que a dor como um dartro se renova,
Quando o prazer barbaramente a ataca...
Assim também, observa a ciência crua,
Dentro da elipse ignívoma da lua
A realidade de uma esfera opaca.

Somente a Arte, esculpindo a humana mágoa,
Abranda as rochas rígidas, torna água
Todo o fogo telúrico profundo
E reduz, sem que, entanto, a desintegre,
Á condição de uma planície alegre,
A aspereza orográfica do mundo!

Provo desta maneira ao mundo odiento
Pelas grandes razões do sentimento,
Sem os métodos da abstrusa ciência fria
E os trovões gritadores da dialética,
Que a mais alta expressão da dor estética
Consiste essencialmente na alegria.

Continua o martírio das criaturas:
— O homicídio nas vielas mais escuras,
— O ferido que a hostil gleba atra escarva,
— O último solilóquio dos suicidas —
E eu sinto a dor de todas essas vidas
Em minha vida anônima de larva!"

Disse isto a Sombra. E, ouvindo estes vocábulos,
Da luz da lua aos pálidos venábulos,
Na ânsia de um nervosíssimo entusiasmo,
julgava ouvir monótonas corujas,
Executando, entre caveiras sujas,
A orquestra arrepiadora do sarcasmo!

Era a elegia panteísta do Universo,
Na podridão do sangue humano imerso,
Prostituído talvez, em suas bases...
Era a canção da Natureza exausta,
Chorando e rindo na ironia infausta
Da incoerência infernal daquelas frases.

E o turbilhão de tais fonemas acres
Trovejando grandíloquos massacres,
Há-de ferir-me as auditivas portas,
Até que minha efêmera cabeça
Reverta à quietação da treva espessa
E à palidez das fotosferas mortas!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Para obras espirituais que perdurem no auxílio ao próximo, precisa-se de conhecimento espiritual, pois lidar com o espiritual sem que antes seja espiritualizado é como prometer dar aquilo que não possui. De boas intenções o inferno estaria cheio, caso existisse um! Ação coordenada pela sabedoria produz resultados perenes. A clareza de entendimento, a pureza de motivações e a sabedoria como guia são que fazem com que a ajuda prestada, a caridade praticada e a ação realizada prosperem e sejam mais benéficas do que prejudiciais. A atitude mental, a intenção do objetivo e o grau de consciência do ser, é o que determina positividade e a negatividade do que realizar. Quando em ações de caridades e benevolência, tanto no que auxilia quanto no auxiliado, se a mola propulsora tanto de quem doou quanto de quem recebeu, vier do egoísmo através de segundos interesses como recompensas, oportunismo, benefícios para si mesmo, se comportar como necessitado para mascarar a avareza, mesquinhez e ganância que mantém por dentro, ou fazer para ser visto, ou por elogios, tudo isto sendo inconsciente ou não, por parte de ambos ou de um, os resultados serão incontestavelmente, prejuízos. Obras de caridade e compaixão antes exigem a guia da sabedoria para que haja as rédeas da prudência para que não causem mais danos do que benefício. Como ajudar quem está se afogando sem que antes aprenda a nadar? Portanto estudar, adquirir o devido conhecimento, praticar a reflexão e a meditação, é necessário para que se torne um professor, possa ensinar e ou conduzir uma obra espiritual. Contudo tenha consciência de que a mente racional adora teorias e se perde nelas! Por isto precisa praticar 90% e teorizar somente 10%. Estude, entenda, compreenda, mas pratique 90%. Falácias e palavrórios, só 10%! Sendo assim junte-se de fato a essa nova etapa "Nova Era" ao Céu Nossa Senhora da Conceição e pratique conosco. Ficar no aguardo de primeiro ser mestre para depois ser altruísta, é pura ilusão. Altruísmo, compaixão e virtudes são como sementes nas mãos do lavrador, quanto mais se plantam mais se colhe, e mais se reconhece os melhores solos para o plantio. Praticar o altruísmo é o fermento que lhe faz crescer! O progresso espiritual que terá é diretamente proporcional ao altruísmo que praticar! À medida que alcança os conhecimentos superiores, as verdades Absolutas da Mente Universal, compreende que o bem estar da humanidade é o único objetivo do iluminado. Compreende que a única forma de existir em sua totalidade as plenitudes do Amor e da Felicidade, é a iluminação espiritual planetária.
Quando o buscador sincero abre sua visão para as verdades Absolutas da Mente Universal, abandona imediatamente as verdades efêmeras dos homens na forma de igrejas, doutrinas, seitas e governos, e tem o seu coração inundado por um Amor Intenso que deseja escrever mesmo sem ter um endereço para corresponder, compreende isso? Nesse estagio você deseja levar as verdades Absolutas da Mente Universal para o máximo de pessoas possível, e para isto cria meios, mesmo que ineficientes a princípio o seu esforço de levar o Amor e Felicidade à humanidade, mas o vai aprimorando, insistindo e melhorando, até conseguir eficientemente. Porque quando neste estágio, não há mais o desejo de glórias pessoais. Tudo que lhe importa é que a humanidade possa também viver o Amor e Felicidade que sente nesse momento, portanto seu coração possui um desejo puro. O desejo puro surge quando se sabe, porque Sente, que todos somos Um com a Mente Universal. A partir daí cada pensamento e atitude realizada, surgiu da motivação e intuito espiritual que visam à felicidade de todos os seres, não importando mais as glórias pessoais, status e aplausos, pois seu coração e mente está livre dos desejos de glórias pessoais, status e aplausos. A partir daí, a felicidade coletiva está acima das próprias necessidades que possa ter. Pois sua maior necessidade é ver a humanidade feliz, pois somente com a humanidade feliz, poderá ser feliz em toda sua plenitude. Quando assim, livre de intuitos egoístas, a energia da Mente Universal percorre com maior intensidade o seu Ser transmutando os apegos que ainda tenha em desprendimento positivo tornando-o manifestação do poder espiritual capaz de mudar os locais e pessoas ao seu redor. Tudo que lhe importa agora é o crescimento espiritual, e o Amor e Felicidade presentes em toda humanidade. Interesses pessoais, desejos pessoais transformam-se em Amor Impessoal. Levar Amor e Felicidade à humanidade é o único farol que o norteia. Santificado é o PAI que tudo fez, pois desperta naqueles que estão aprendendo a Amar um desejo irresistível de ajudar a humanidade, sendo que, em verdade, ajudar a outros é a mais eficiente forma de ajudar a si mesmo. A ação altruísta desapegada é o fermento espiritual para o crescimento interior.
Tudo realizado em apenas 9 anos é somente um mero lampejo do que essa OBRA tem a lhe ensinar e fazer com que viva a experiência.
Procure participar assiduamente das “Sessões Mediúnicas Ascensionadas” que serão realizadas semanalmente aqui no Céu Nossa Senhora da Conceição, procure desenvolver-se aqui dentro em conjunto conosco servindo ao bem estar do próximo.

A oportunidade só dança com quem já está no salão.

“ Eu estou a mercê de
um pouquinho de você”...

"Quero vida cheia de alma, alma essa cheia de paz.
Quero coração cheio de amor, amor esse cheio de perdão.
Quero amigos cheio de risos, risos esses cheios de beleza.
Quero enfim, o meu EU completo e sem medo.
O que não quero? Não quero que seja eterno enquanto dure, quero eternidade plena!"

"Bom dia quer dizer que: Desejo o suficiente para você viver o hoje."
Nofrinho Motorista

Você acha lindo poemas, frases que te fazem refletir e pensar? Então nem imaginas a confusão que é o poeta, nem o próprio entende como isso consegui criar, vem do fundo do coração, onde ninguém ousa caminhar, é como dizem: das nuvens mais escuras é que cai a chuva que o mundo precisa pra se sustentar.
26/04/18

Prendes-te um passarinho numa gaiola?
Com ele prendes-te parte da tua alma e
perdes-te parte da tua humanidade.

Se a vida é uma viagem, sinto que a minha foi uma viagem perdida. Dói até o fundo da minha alma pensar no tempo perdido enquanto eu perco mais tempo.

Kurt Staden



Parece nome de nazista... e era.


Meu pai tinha um amigo, chamado Kurt Staden.


Um alemão de quase sessenta anos, que combatera na frente Russa, na segunda grande guerra.


Esse alemão, andava apoiado em duas bengalas, tinha o rosto todo deformado e um ar austéro.


São Paulo antigamente talvez fosse um pouco mais fria do que é hoje. Por várias vezes vi o Senhor Kurt, sempre de sobre-tudo.


Pouco falava da guerra, mas quando falava reunia à sua volta muitas pessoas.


Uma destas vezes parei e resolvi escutar um pouco o que dizia.


Falou que ficou mais de um ano em uma trincheira em Leningrado; que o frio era horrível e que a carnificina era indescritível.


Os russos atacavam com muitos homens, e os alemães entrincheirados, varriam os batalhões com metralhadoras ponto 50.


Os cadáveres ficavam lá.


O cheiro da morte era insuportável.


Quem não morria pelos petardos e balas, morriam de fome, pois era impossível manter logística de abastecimento de alimentos naquele inverno tão rigoroso.


Desta forma, começaram a comer animais, ratos e por fim, o canibalismo.


Comiam parte dos cadáveres para que pudessem sobreviver.


Os russos em maior número, em determinado momento, começaram a avançar; no rolo compressor chegaram até Berlim.


Tanto era o ódio, que no avanço russo, inúmeras alemãs foram estupradas e mortas.


O Senhor Kurt foi salvo pela Cruz Vermelha, semi morto.


Era apenas um soldado seguindo ordens.


Perdeu uma perna pelo frio intenso e outra quase totalmente destroçada por estilhaços de bomba.


O Senhor Kurt tinha um olhar triste e sempre fitava o infinito, como se estivesse procurando algo que tivesse desaparecido da sua vida.


O Senhor Kurt faleceu no final dos anos 60, aproximadamente há 25 anos após ao término da guerra, sozinho e longe da velha Alemanha.

Dizem que:
Pardal que voa com morcego, acorda de cabeça para baixo.
Galinha que acompanha pato, morre afogada.
Por isso!! Eu voo sozinho, e não acompanho ninguém

A natureza é uma magnífica paisagem viva
pintada por Deus,
hoje toda deformada e rasurada
pelas mãos impiedosa dos vândalos humanos.

Poucos respeitam os adversários, reconhecem neles o valor que possuem, porque isso exige humildade.

Queixar-se do destino é blasfemar. Conformar-se com o destino é blasfemar. Amar o destino para superá-lo é a mais nobre de todas as orações.

Se no céu a lua fizesse par com outra lua, não seriam um casal perfeito. Ela só é admirável porque faz par com o Sol, que apesar de plenamente oposto, é responsável pelo seu brilho.

Queria poder agradar a todos! Mas, me desculpe, não sou perfeita...