Sentido da Vida
Não existe um sentido da vida aplicável a todos os seres humanos.
O sentido e o propósito da sua vida são seus. Somente seus.
Contudo, isso não é nada que você vai encontrar por aí. É algo que você vai construir.
Pense na sua vida como um barco.
Ele precisa estar sólido e robusto para navegar. Para isso, você precisa de sono de qualidade (e por tempo suficiente), atividade física, alimentação adequada, relações de qualidade e autoconfiança bem desenvolvida.
Somente com um barco sólido e robusto você pode abrir as velas para explorar. Tentar, experimentar, arriscar. Assim você encontrará aquilo (e aqueles) que ama.
Dessa forma você construirá seu propósito e sentido de vida.
Pare de esperar encontrar. Comece a construir.
Quando me perguntam o sentido da vida, eu respondo que não há sentido algum, que nada tem motivo, nada é relevante, nada importa.
Importância é algo que nós mesmos damos às coisas, se a sua vida não tem sentido, é porque você não deu isso a ela.
Como encontrar o sentido da vida?
O problema começa na própria pergunta. Você não encontra o sentido da vida. Você não o descobre.
Por quê? Porque o sentido da vida não é algo que se encontra. É algo que se constrói. É algo que você criará. Refletindo sobre si mesmo, claro, mas sobretudo agindo com base nessa reflexão. Tentando. Errando. Tentando de novo, agora melhor. Desistindo (com inteligência) ou insistindo (com sabedoria). Carregando algumas coisas, deixando outras para trás.
É encarar a vida como obra de arte. Autoconhecimento é fundamental. Afinal, você é, ao mesmo tempo, o artista e a obra. O máximo que eu posso fazer é te ajudar a escolher os melhores instrumentos, as melhores estradas. Mas a jornada é sua. Não é uma busca passiva. É fruto de uma postura ativa perante a vida.
E se nada do que fazemos no dia a dia estiver ligado ao real sentido da vida?
Então estaríamos perdendo todo o nosso tempo de vida com atividades insignificantes, convictos que a ilusão que o homem criou é a: realidade.
O sentido da vida é viver para testemunhar a obra de Deus. Temos ouvidos, boca, articulações e entendimento pois somos a semelhança de quem nos criou e neste mundo não existem coincidências; COMPARTILHAR AS BOAS NOVAS, nunca essas palavras tiveram tanto significado.
Hoje em dia na cabeça das pessoas o homem só tem e sentido de vida viver procurando mulher e tudo o que faz é por mulher, mas é pq as pessoas não estão acostumados em ver homens sigmans quando ver ou chama de gay ou outras coisas mais.., mas existe pessoas que tem os seus próprios estilo de vidas que cultuam liberdade e independência e privacidade!
Qual o sentido da vida?
Somente você pode dizer,
Para cada pessoa a vida tem um sentido diferente,
Basta você encontrar o seu.
O sentido da vida, é desfrutar o máximo, enquanto pode, todos os prazeres a nós disponíveis, dentro do desconhecido limite de tempo, que ela (a vida) concede a cada um de nós. "sirpaultavares"
Se me fizerem duas perguntas: O que é a vida? E qual o sentido da vida?
Eu lhes responderei: A vida é irmão gemio da morte, a diferença é que a morte vai acabar com o sofrimento instantaneamente; já a vida, é aquela que vai te torturar num sofrimento angustiante, até ela dizer "basta! Eu me cansei dele... Morte, pode levá-lo!".
O sentido da vida é Jesus Cristo; é o evangelho; é a graça, que é a única coisa que nos alivia da tortura e da agonia da vida.
Importar um sentido à vida.
Sempre houve uma busca incessante pelo sentido da vida. E atualmente essa busca se tornou um imperativo ético devido às implicações da pandemia da covid-19. Isolamento social, contaminação , escassez de remédios e comida, desemprego, endividamentos, mortes, violência intrafamiliar e outros agravantes afetaram pessoas, famílias, instituições. Os mais vulneráveis são os que mais sentiram e sentem os efeitos desastrosos dessa doença.
Mas, para quem quer dá um sentido à vida, Sartre pode iniciar o caminho. Para ele “Não importa aquilo que fizeram ‘comigo’, mas importa o que eu faço com aquilo que fizeram ‘comigo’.” Isso sim, importa. O termo importar quer dizer trazer algo de fora para dentro, ao contrário é exportar, que significa trazer o que está dentro para fora, expulsar.
É consenso entre os pensadores contratualistas que os seres humanos nascem livres e iguais com potencial para desenvolver capacidades. Desenvolve-se essas capacidades na convivência socioambiental, no espaço e no tempo. Capacidades de sorrir e gargalhar; capacidades de aprender linguagens e línguas, capacidades de sentir-se amado/a e amar, capacidades de a prender a fazer o bem... E Agostinho de Hipona, ao pensar a liberdade, cria o conceito de livre-arbítrio, ou seja, a capacidade de escolher. Com efeito, pode-se escolher o certo ao errado, escolher o justo ao injusto, escolher a verdade à mentira, escolher ser solidário ao egoísmo e a capacidade de escolher viver intensamente momentos de bem-estar e felicidade. Também pode ser o inverso, infelizmente.
Voltando as conseqüências da pandemia boa parte de nossos semelhantes estão vivendo e /ou sentindo um vazio existencial por sido desumanizado mais ainda neste período. As causas são diversas. Mas vou relatar uma experiência, anterior a pandemia, que pode ser orientadora para muitos.
Há uns dez, doze anos experimentei uma carga de sentimentos avassaladores de raiva, ressentimento, ódio. E isso me desumanizava a cada dia. Não gostava nem de pensar em quem me fez o mal porque consumia todo o meu tempo pensando em estratégias isoladas, ruins para neutralizar o indivíduo que me retirou o sentido de viver bem e feliz. Queria me livrar disso, mas não sabia como, foi então que lendo um bom livro, ouvi de Jesus o ensinamento “ Amai vossos inimigos e orai por quem vos perseguem. Mt 5,44.” Pra quem está creio de ódio, isso soa meio estranho.
Contudo, escutei! E acolhi! Fiz do ensinamento um mantra para interiorizá-lo.
Comecei a fazer a experiência orante de Jesus. Confesso que nos primeiros momentos chorava muito, soluçava, mas a continuidade da oração, cada vez mais sincera, foi me acalmando. Isso demandou tempo e muito exercício espiritual. Numa madrugada me ajoelhei e pedia a Deus que me ajudasse a exportar a raiva, os ressentimentos, o ódio para fora de mim, limpar meu coração e minha consciência desses sentimentos e pensamentos intensos e nocivos à minha liberdade, à minha dignidade, à minha alteridade. Custou, mas consegui. Consegui de verdade. Esta limpeza me permitiu iniciar o processo de importação do que me foi tirado: a minha beleza interior. O que compõe a minha beleza interior? Escuta, Liberdade, oração, alteridade, equilíbrio, harmonia, serenidade, paz, confiança, bondade, coragem, gratuidade, respeito, tolerância, temperança, compaixão, justiça... E tudo que considero ético e estético.
Não permiti, portanto, que fizesse de mim o que queriam, do jeito que queriam. Mas fiz com o que fizeram de mim uma luta. E não a fiz sozinho, nem isolado da sociedade. Sempre trabalhei na escola, tornei-me missionário, militante social, cuidei da minha família clã, li e me doei mais.
Foi assim que reconquistei a minha humanidade roubada. Restaurando a capacidade de amar; de amar desinteressado, a exemplo de Jesus.
Mas lembre-se: Isto não se faz sozinho.
Precisa-se pedir ajuda de quem realmente pode me ajudar. Urgente. Por que nada é mais necessário ao homem, à mulher do que querer e ser humanamente um ser humano repleto de belezas.
Palavras só ganham sentido e vida quando é levada a sua numinosidade — isto é, a sua relação com o autoconhecimento de cada indivíduo, caso contrário, quanto mais reprimido for a coragem de se presentear com a autoanálise, mais difícil será administrar a felicidade alheia.
quando não encontrares sentido na vida, lembre-se que Deus escreveu em cada milímetro do seu corpo: comer, sobreviver, reproduzir... use isso em quanto procura algo novo.
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