Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao

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Um marido é apenas um amante com a barba de dois dias, um colarinho sujo e queixando-se o tempo todo de enxaqueca.

As acções dos homens são demasiado fortes. Mostrem-me um homem que não tenha sido vítima das suas próprias acções.

Nada que valha alguma coisa pode vir de um ser desunido.

Um marido é um emplastro que cura todos os males das solteiras.

Nada melhor que um sonho para criar o futuro.

A liberdade, como a felicidade, é nociva para um e útil para outro.

Vendaval. Nas nuvens,
veloz desfila o falcão:
um surfista no ar.

Se você tiver alguém ocupando um cargo, use-o. Se não puder usá-lo, livre-se dele.

Prefiro um pensamento falso a uma rotina verdadeira.

Há cem poéticas para um poema.

Posso nunca ter sido (...), por conseguinte não sou um ser necessário.

Uma obra em que há teorias é como um objecto no qual se deixa a etiqueta do preço.

Um homem pode casar-se com uma mulher que lhe seja inferior e ela se elevará; mas um homem que se casa com uma mulher superior a ele, rebaixa-se.

Tirar a batuta de um maestro é tão fácil quanto difícil é reger com ela a quinta sinfonia de Beethoven.

Um rei muito bom

Conta-se que um fanático rei mandou construir uma cama de ouro,
muitíssimo valiosa, adornada com milhares de diamantes e mandou
que a colocassem no quarto de hóspedes do palácio. Sempre que
havia convidados o rei elogiava a cama e dizia do prazer que
sentia por receber pessoas tão ilustres. Porém, existia uma
condição: o convidado teria que se encaixar na cama que fora
fabricada sob medida. Se fosse gordo, o hóspede deveria ser
cortado para caber na cama, com a desculpa do preço e do valor da
cama.

Era impossível encontrar alguém que se ajustasse ao tamanho do
leito real, porque o homem médio não existe e o móvel do
político-rei era de tamanho único, mas as pessoas são diferentes.
Sendo o rei matemático, mandou medir a altura de todos os cidadãos
e dividiu o resultado entre os cidadãos de sua cidade, assim
obteve o tamanho do homem médio.

Na cidade havia pequenos, gente jovem, gente idosa, pigmeus,
gigantes, porém o homem mediano não havia. E a cama do rei
continuava matando o gordo, o magro, o baixo, o alto... O rei não
tinha culpa nenhuma, ele tinha o maior prazer de receber as
pessoas, elas eram culpadas, porque não cabiam na cama preciosa do
rei. Tão hospitaleiro e tão bom! Ele tinha uma equipe de
funcionários aptos para esticar o baixinho até caber na cama.
Chegava morto, claro! Eram muito esforçados aqueles funcionários
públicos, mas o homem era baixinho, a culpa era dele!

Que lição pode-se aprender! As políticas públicas existem, lindas,
perfeitas, humanas, caríssimas, preciosas! Só que o cidadão não se
ajusta a elas; eles não se encaixam nos hospitais abarrotados e
com filas de espera, não se encaixam nas escolas sem professores,
não se encaixam nas ruas infestadas de bandidos soltos, atirando
pra todo lado, mas o rei tem o maior prazer de fazer o enterro do
hóspede de graça - de graça não - toma o dinheiro do baixo, do
gordo, do magro, do alto e o investe num cemitério pobre, cheio de
mato, abandonado e triste, sem flores. O defunto foi culpado,
porque não teve dinheiro para fazer um plano de saúde e um plano
pós-vida. Que culpa tem o rei?

A educação, esta sim, é a verdadeira culpada! Por que não se educa
para a competência de enxergar e distinguir políticas públicas de
políticas privadas, mas, principalmente, aquelas que deveriam ir
diretamente para as privadas públicas?

O público, o público, quantos tolos são precisos para fazer um público?

A chuva passou.
A noite um instante volta
A ser fim-de-tarde.

Ter amigos é um segundo ser.

curta noite
perto de mim, junto ao travesseiro
um biombo de prata

Diferendos honestos são muitas vezes um sinal saudável de progresso.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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