Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao

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Abandonando nobremente quem nos deixa, colocamo-nos acima de quem perdemos.

É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

Parece, Meu Caro ..., que as cabeças dos homens mais notáveis minguam quando se reúnem, e que onde há mais sábios, há também menos sabedoria. Os grandes grupos, prendem-se tanto aos momentos e aos vãos costumes, que o essencial não vem senão depois.

Nas revoluções políticas os povos ordinariamente mudam de senhores sem mudarem de condição.

Os que têm tentado reformar os costumes do mundo, no meu tempo, com opiniões novas, reformam os vícios da aparência; quanto aos da essência, deixam-nos intactos, quando não os aumentam.

O homem mais sensível é necessariamente o menos livre e independente.

Há muita gente que, assim como o eco, repete as palavras sem lhes compreender o sentido.

O mundo não deve ter fronteiras, mas horizontes.

Não podemos deixar de ser difusos com os ignorantes, mas devemos ser concisos com os inteligentes.

A honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida.

Eu sou da cor daqueles que são perseguidos.

O invisível é real. As almas têm o seu mundo.

É falso que a igualdade seja uma lei da natureza. A natureza não faz nada igual; a sua lei soberana é a subordinação e a dependência.

O silêncio, ainda que mudo, é frequentes vezes tão venal como a palavra.

O aborrecimento entrou no mundo pela mão da preguiça.

Num povo ignorante a opinião pública representa a sua própria ignorância.

O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.

É próprio das grandes almas desprezar grandezas e almejar mais o médio do que o muito.

A nossa imaginação gera fantasmas que nos espantam durante toda a nossa vida.

É tal a falibilidade dos juízos humanos, que muitas vezes os caminhos por onde esperamos chegar à felicidade conduzem-nos à miséria e à desgraça.