Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao
"Sempre vou te amar, nunca vou deixar as incertezas da vida me fazer duvidar do que sinto por você, sentimento esse que me consome por dentro e me faz flutuar por um horizonte sem fim, onde cada estrela representa uma parte do meu amor por ti. Assim como as estrelas são infinitas, meu amor também será."
Amigos verdadeiros são para sempre porque,
não importa a distância,
no coração estarão sempre perto.
Não importam as diferenças
no coração sempre terão um ponto de acordo.
Não importam as brigas
no coração sempre haverá lugar para o perdão.
Não importam as circunstâncias
sempre haverá um ombro para recostar,
mãos para ajudar,
olhos para enxergar e chorar de alegria e dor,
bocas para expressar as verdades e sorrir.
Existe uma razão para as pessoas dizerem que não se pode esperar demais. E sempre que podemos, fazemos as escolhas certas pelas pessoas que amamos. Porque quando você ama alguém, não existe limite para o que você pode conquistar.
Não cobre sinceridade de mim, se contente em não saber os detalhes. Sempre acabo magoando todo mundo com coisas que poderiam não ter sido ditas.
No fim, você deve sempre fazer a coisa certa, mesmo que seja difícil.
Sejas ambicioso, busques sempre a felicidade, lambuze-se de amor, de paz interior e transborde-se de DEUS em seu coração.
Não perca a essência... não se perca em meio a esse mundo falso, hipócrita e puritano... seja sempre vc... não se importe com o que os outros pensam... falam.. afinal.. vc própria sabe de si.. se conhece perfeitamente e não precisa e nem nunca precisará agradar e dar satisfações de si aos outros...
Sempre me sinto depressivo, eu não encontro a felicidade, mas onde ela deveria estar, eu simplesmente não sou o seu lugar.
TERÇA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2007
Existe sempre uma coisa Ausente - Caio F.
Paris — Toda vez que chego a Paris tenho um ritual particular. Depois de dormir algumas horas, dou uma espanada no rodenirterceiromundista e vou até Notre-Dame. Acendo vela, rezo, fico olhando a catedral imensa no coração do Ocidente. Sempre penso em Joana d’Arc, heroína dos meus remotos 12 anos; no caminho de Santiago de Compostela, do qual Notre-Dame é o ponto de partida — e em minha mãe, professora de História que, entre tantas coisas mais, me ensinou essa paixão pelo mundo e pelo tempo.
Sempre acontecem coisas quando vou a Notre-Dame. Certa vez, encontrei um conhecido de Porto Alegre que não via pelo menos á2o anos. Outra, chegando de uma temporada penosa numa Londres congelada e aterrorizada por bombas do IRA, na época da Guerra do Golfo, tropecei numa greve de fome de curdos no jardim em frente. Na mais bonita dessas vezes, eu estava tristíssimo. Há meses não havia sol, ninguém mandava notícias de lugar algum, o dinheiro estava no fim, pessoas que eu considerava amigas tinham sido cruéis e desonestas. Pior que tudo, rondava um sentimento de desorientação. Aquela liberdade e falta de laços tão totais que tornam-se horríveis, e você pode então ir tanto para Botucatu quanto para Java, Budapeste ou Maputo — nada interessa. Viajante sofre muito: é o preço que se paga por querer ver “como um danado”,feito Pessoa. Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio.
Enrolado num capotão da Segunda Guerra, naquela tarde em Notre-Dame rezei, acendi vela, pensei coisas do passado, da fantasia e memória, depois saí a caminhar. Parei numa vitrina cheia de obras do conde Saint-Germain, me perdi pelos bulevares da le dela Cité. Então sentei num banco do Quai de Bourbon, de costas para o Sena, acendi um cigarro e olhei para a casa em frente, no outro lado da rua. Na fachada estragada pelo tempo lia-se numa placa: “II y a toujours quelque choe d’abient qui me tourmente” (Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta) — frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodín, em 1886. Daquela casa, dizia aplaca, Camille saíra direto para o hospício, onde permaneceu até a morte. Perdida de amor, de talento e de loucura.
Fazia frio, garoava fino sobre o Sena, daquelas garoas tão finas que mal chegam a molhar um cigarro. Copiei a frase numa agenda. E seja lá o que possa significar “ficar bem” dentro desse desconforto inseparável da condição, naquele momento justo e breve — fiquei bem. Tomei um Calvados, entrei numa galeria para ver os desenhos de Egon Schiele enquanto a frase de Camille assentava aos poucos na cabeça. Que algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta.
Como a vida é tecelã imprevisível, e ponto dado aqui vezenquando só vai ser arrematado lá na frente. Três anos depois fui parar em Saint-Nazaire, cidadezinha no estuário do rio Loire, fronteira sul da Bretanha. Lá, escrevi uma novela chamada Bem longe de Marienbad , homenagem mais à canção de Barbara que ao filme de Resnais. Uma tarde saí a caminhar procurando na mente uma epígrafe para o texto. Por “acaso”, fui dar na frente de um centro cultural chamado (oh!) Camille Claudel. Lembrei da agenda antiga, fui remexer papéis. E lá estava aquela frase que eu nem lembrava mais e era, sim, a epígrafe e síntese (quem sabe epitáfio, um dia) não só daquele texto, mas de todos os outros que escrevi até hoje. E do que não escrevi, mas vivi e vivo e viverei.
Pego o metrô, vou conferir. Continua lá, a placa na fachada da casa número 1 do Quai de Bourbon, no mesmo lugar. Quando um dia você vier a Paris, procure. E se não vier, para seu próprio bem guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo.
O Estado de S. Paulo, 3/4/1994
Sempre as mesmas pessoas desinteressantes, a mesma conversa tola.
Eu me sentia como se estivesse em um grande precipício,
sem ninguém para me segurar. Ninguém que se importasse ou que percebesse.
Sorria! Use esse lindo sorriso que você tem, ele pode conquistar pessoas que você sempre tentou conquistar usando o corpo .
Que meus olhos nunca deixem de ver o lado bom das pessoas. Que minhas mãos estejam sempre prontas pra levantar, não empurrar...
Que meus pés levem o amor...
Que minha boca não seja usada pra dizer palavras amargas e de derrota...
Que meus ouvidos sejam pacientes para ouvir a dor do outro...
Que meu coração nunca fique duro, escuro...
E que eu nunca, nunca mesmo, desista de recomeçar.
As tempestades vêm, sempre. Mas que além delas, sempre venha uma fé bonita e a esperança de que as coisas se ajeitam.”.
Você não sacou, Clary. Você não entende o que é viver sempre em guerra, crescer com luta e sacrifício. Acho que não é culpa sua. É só com você foi criada...
(Isabelle Lightwood)
Seja grato; ame, valorize e perdoe as pessoas; acredite no trabalho e, sempre que puder, troque as palavras pelas atitudes, porque as palavras se perdem no vento, apenas as atitudes permanecem.
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