Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao
Naão gosta de mim ? ;* pega um adesivo escrito -- eu quero ser você -- cola na tessta e entra na fila *-*
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“Há uma grande diferença entre estar deprimido por conta de um divórcio, que envolve cônjuge e filho, e estar deprimido por ser uma pessoa promíscua e dissimulada, que envolve o cônjuge alheio.” (Henrique Musashi Ribeiro)
“Ninguém conhece os mistérios da vida...
A vida é um dom precioso...
A qualquer momento, você pode decidir mudar o seu caminho...
Não espere que outros sejam responsáveis por sua felicidade e seu sucesso!
A vida é curta demais para passá-la preocupando-se com as realizações dos outros...
Crie suas oportunidades...
Desfrute de suas ações e contemple suas realizações...
Até mesmo o ato de fracassar é motivo de desfrutar...
Assim não cometera os mesmos erros!
Aceite totalmente as alegrias e lutas que há para os que sonham...
A vida é uma série de transições, é uma jornada através do tempo.
Ela tem milhões de mistérios para serem explorados...
Os tempos difíceis requerem, a tomada de decisões difíceis!
Reserve algum tempo para pensar naquilo que você quer fazer.
Seja honesto consigo mesmo!
Reserve alguma tempo e pense sobre si mesmo!
E verá grandes oportunidades que antes passavam despercebidos!
Todos estamos procurando por alguma coisa, não podemos sentir o passado,
Muito menos podemos tocar o amanhã.
Dançamos a musica do presente!
Então...
Deixe que sua vida seja uma exploração.
Aproveite sua maravilhosa aventura através do tempo....
Virá um tempo em que você deverá ficar sozinho.
É preciso está disposto a fazer sacrifícios.
A mudança pode chegar a qualquer momento da vida, não podemos sentir ameaçados.
Ela toca nossas vidas dia após dia, a incansável, inevitável batalha do destino.
Estamos fadados a viver com as mudanças...
Deixe-a sacudir, empurrar e puxar....
Deixe que ela desafie você!!!
A mudança é o que nos matem constantemente lutando para ser mais do éramos antes.
Procure pelo invisível, ouça os silêncios, e deixe sua imaginação voar...
Fazendo assim, você estará acreditando em si mesmo e em tudo o que você virá a ser.
E vai haver momentos que o melhor é se despedir do passado...
Mas antes, abrace suas lembranças bem forte, sinta seu passado em seus braços e diga "Obrigado por tudo", agradeça sempre!
Seja sempre grato mesmo quando ainda existem magoas!
Perdoar e si perdoar é para os fortes, isso não pertence aos fracos.
Permita que seu passado fique no tempo dele, não tente trazer para o presente ou futuro.
E tenho certeza que depois disso ficará pronto para as mudanças e fará que outros abraços aconteçam com mais força e com espirito de Novidades e sem comparações do que já viveu, e o melhor terá a chance de não cometer os mesmos erros.
Às vezes tudo dá errado, e então acontecem coisas maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo. Pense Nisso"
vida é um ciclo de mudanças. Cada um de nós encontra-se em construção e desenvolvimento enveredando para o nunca completo. Vivemos de buscas, e partimos de nossos desejos e de nossa história de vida, sendo sempre guiado e ou influenciado pelo nosso inconsciente. A lapidação deve se dar com calma e sabedoria, pois todo cuidado é pouco, a pressa aqui tem menos valia do que a direção. Escutemo-nos nossos desejos com cuidado, afim de termo-nos êxito nas mudanças.
Solidão é ruim, mas eu sou mais ela um milhão de vezes do que me descobrir algum dia acompanhada e infeliz.
Deus conhece o que está lá na frente e os desvios que Ele permite são para nos proteger de um passo em falso.
Nunca abaixe sua cabeça se por um deslize você fracassou. Não permita que o seu inimigo, que está debaixo dos seus pés, sinta o gosto da vitória ao ver você por alguns segundos ao chão.
Cada um hospeda o sentimento que quiser no coração. Então perdoe, compreenda, esqueça, ignore, sei lá mas, faça isso por você. Não permita que mágoas virem água parada na sua vida.
"Eu e minha mania de querer reciprocidade naquilo que estou disposto a dar. Mas isso dá um vazio tão grande... é saber que você vai estar lá, mas não ter certeza que vão estar por você, com você."
A vida
A vida é uma flor plantada...
O destino é uma conseqüência de um passo dado...
O amor é um presente de uma jornada difícil...
Um beijo é o desabafo de um sentimento...
Você é uma criação incrível de Deus...
Ele te ama!
Valorize a vida como a maior benção recebida.
Valorize o amor recebido como o maior tesouro.
Ela tem poucas respostas . O que ela tem é fé, coragem, esperança. E um desejo latejante, dentro dela, de viver, crescer, aprender, abraçar, com a alma, adoçar com o coração.
Viagem de um vencido
Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!
O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!
Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.
Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.
Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!
Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.
Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!
Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!
Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!
Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!
A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!
Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!
Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!
Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!
No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!
Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!
Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!
Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.
Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:
"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!
Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!
Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!
É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!
A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!
Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"
Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!
Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!
Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!
Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!
Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!
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