Seja Realista Sonhe o Impossivel
Qualquer que seja ...
de onde quer que seja...
uma paisagem da Natureza
é sempre um colírio para os olhos,
mas ... o Oceano
Oh! O Mar!
como seja...
calmo ou tempestuoso ...
e de onde quer que seja...
do Norte ou Sul ...
do Leste ou Oeste do Planeta...
é sempre uma benção eterna
para o olhar da Alma.
Enquanto a liberdade de pensamento é condicionada á discrição e ao silêncio (ou seja: pense á vontade mas fique na sua com o seu pensamento!),
a liberdade de expressão é prisioneira dessa atual censura
livre de condenar absolutamente tudo.
Tudo que caminha ao seu lado que seja enfadonho, deixe-nos, mera perspectiva de não crescimento, perseguição da percepção contaminada do ego...
Colibri Dourado
Colibri Dourado
Que minha penas alcem voo, que eu seja um ramo molhado para pousares, ó efêmera maravilha que danças com a chuva. E que estas palavras sejam as gotas que escorrem de tuas asas, contando o segredo que vieste me sussurrar.
Não me falaste da liberdade com os lábios, mulher-Pernambuco, colibri dourado.
Falaste com o arco de teus pés descalços na terra avermelhada,
Enquanto o aguaceiro te beijava, os cabelos loiros e te embalava o ritmo antigo.
Os tolos pensam que a liberdade é uma gaiola aberta,
Um voo para longe da nuvem negra, um abrigo.
Mas tu, naquele instante em que o céu se partiu em lágrimas,
Me mostyraste que a verdadeira liberdade é a coragem de dançar sob a tormenta.
Não fugiste. Não te encolheste.
Abriste os braços como quem aceita um manto de diamantes líquidos,
E teu corpo se moveu não apesar da chuva, mas por causa dela,
Num pacto ancestral com o temporal.
Era a alegria selvagem do cacto que floresce após a seca,
A sabedoria da cana-de-açúcar que se dobra ao vento sem se quebrar,
A memória do mar, que habita em teus ossos, celebrando a chegada da própria origem.
Disseste-me, sem uma palavra, que o ser livre não é aquele que evita a chuva,
Mas aquele que se torna um com ela,
Que deixa que a água lave suas certezas e que o vento desfaça seus cabelos,
E mesmo assim, no centro do caos, encontra a melodia para a sua dança.
Ó mulher-colibri, de penas banhadas de ouro e de água,
Tu és filha do sol e da nuvem pesada.
Ensina-me a ser terra, para receber a chuva sem medo.
Ensina-me a ser rio, para correr sem destino, apenas por correr.
Ensina-me a ser como tu: que encontra na queda da água a razão do seu voo...
E assim, sempre que a chuva descer,
Eu me lembrarei de ti.
E em vez de buscar um teto,
Estenderei meus braços para o céu,
E simplesmente dançarei.
Que minha penas alcem voo, que eu seja um ramo molhado para pousares, ó efêmera maravilha que danças com a chuva. E que estas palavras sejam as gotas que escorrem de tuas asas, contando o segredo que vieste me sussurrar.
Não me falaste da liberdade com os lábios, mulher-Pernambuco, colibri dourado.
Falaste com o arco de teus pés descalços na terra avermelhada,
Enquanto o aguaceiro te beijava, os cabelos loiros e te embalava o ritmo antigo.
Os tolos pensam que a liberdade é uma gaiola aberta,
Um voo para longe da nuvem negra, um abrigo.
Mas tu, naquele instante em que o céu se partiu em lágrimas,
Me mostyraste que a verdadeira liberdade é a coragem de dançar sob a tormenta.
Não fugiste. Não te encolheste.
Abriste os braços como quem aceita um manto de diamantes líquidos,
E teu corpo se moveu não apesar da chuva, mas por causa dela,
Num pacto ancestral com o temporal.
Era a alegria selvagem do cacto que floresce após a seca,
A sabedoria da cana-de-açúcar que se dobra ao vento sem se quebrar,
A memória do mar, que habita em teus ossos, celebrando a chegada da própria origem.
Disseste-me, sem uma palavra, que o ser livre não é aquele que evita a chuva,
Mas aquele que se torna um com ela,
Que deixa que a água lave suas certezas e que o vento desfaça seus cabelos,
E mesmo assim, no centro do caos, encontra a melodia para a sua dança.
Ó mulher-colibri, de penas banhadas de ouro e de água,
Tu és filha do sol e da nuvem pesada.
Ensina-me a ser terra, para receber a chuva sem medo.
Ensina-me a ser rio, para correr sem destino, apenas por correr.
Ensina-me a ser como tu: que encontra na queda da água a razão do seu voo...
E assim, sempre que a chuva descer,
Eu me lembrarei de ti.
E em vez de buscar um teto,
Estenderei meus braços para o céu,
E simplesmente dançarei.
Toda prova, todo obstáculo,
seja em que nível for, mais do que um factível castigo,
trará consigo uma salutar perspectiva de reparo e reerguimento concedidos aos
nossos espíritos!
... uma honesta avaliação
sobre o que seja esse sentimento
conhecido como fé, evidencia
um primeiro passo na busca e conformidade com algo maior que nos inspira e espera:
a Verdade!
Não existe
nenhuma outra razão
que justifique o sentido da vida
que não seja o aperfeiçoamento
do espírito!
E não apenas pela possibilidade
de acessoe reconhecimento de toda
relevânciado viver, mas
de percebê-losendo pouco a pouco
despertoe desdobrado
em si mesmo!
Nada esperes pelo bem
que faças, seja a quem for;
mas agradeças por doar algo
que poucos ainda possuem
ou alcançam... E em ti já
revela-se intenso e
transformador!
O que podemos
compreender como sofrimento
é que ele talvez seja a mais sensível
e insubmissa de todas as
coisascriadas... E não poucas
vezesa únicacapazde nos
reinventar!
... a mais profunda
e eficaz oração é a que
nos mantém em constante
sintonia ao que seja o justo
realizador... Insistente nos
relembre que somos e
seremos não só os causadores,
mas os fiéis zeladores do
que nos equilibra,
aperfeiçoa!
... todo ativismo
seja ele social, político ou
judicial, é sempre arrogante,
dogmático, opressor - sempre
pendendo para um único lado: o que
conspira usurpar o bom senso,
o livre entendimento,
a Lei!
... e qual melhor
maneira de mudar arealidade
desse mundo,que não seja
oferecendo-lhehonestidade
etransparência... Algo que
ironicamente também
nos falta - e reconhecido,
igualmente nos
mudaria!
... o que você faz
é o que na verdade faz
toda diferença - embora, seja
necessário considerar, qual
diferença você deseja
fazer emsua
vida!
... e por qual mais
sensata valiaassimilarmos
o que seja a morte, senãocomo
um súbito intervalo;um breve
e luminoso portal unindoos
vários ambientese benefícios
a nós oferecidos pelo
Criador!
... e por qual
mais sensato veredicto
devemos considerar o queseja
a morte, senão como um súbito
intervalo; um breve e luminoso portal interligando os vários ambientes
e benefícios a nós oferecidos
pelo Criador!
... se primeiro,
como dizem, partem os bons,
seja porque já bem cumpriram
sua tarefa...Os maus, por certo,
demandarão mais tempo
paradepurarem-sedos
próprios abusos
e miasmas!
... você pode até fugir,
ir tão longe quanto seja capaz;
sem que isso, de alguma forma, possa
proteger-te das incômodas incertezas,
um já habitual cansaço - porém, saiba que
para o espíritotudo é movidopor causas
esoluções; por um significativo despertar,
a idealização de um universo sucinto,
único, que a ele, espírito, cumpre
edificar em si; descortinando
certezas e respostas...
Aprimore-se!
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