Seja Livre
O ser humano é livre para fazer o que quiser, porém será responsável pelas consequências de seus atos.”
Seis Lições para um Povo que Quer Ser Livre
As Seis Lições de Ludwig von Mises não são apenas capítulos de um livro — são alertas para uma civilização que flerta com a própria servidão.
Cada lição é um espelho do nosso tempo: o capitalismo, longe de ser um inimigo, é um sistema natural onde o mérito e a liberdade dançam juntos. O socialismo, por sua vez, mascara-se de justiça, mas sufoca a alma produtiva do homem.
O intervencionismo estatal, como uma erva daninha, cresce onde há medo e ignorância, corroendo a base das decisões livres. A inflação, sutil e traiçoeira, age como um imposto oculto, punindo os mais pobres enquanto disfarça os erros dos poderosos.
O investimento externo, quando livre, é ponte entre nações; quando controlado, vira prisão para o capital que quer prosperar.
E, finalmente, a política, que deveria ser o escudo da liberdade, tantas vezes se torna a espada do abuso — especialmente quando o povo abandona o estudo e entrega seu destino nas mãos de falsos messias.
Em tempos como os nossos, onde o ruído da propaganda é mais forte que o sussurro da razão, estudar Mises não é opção — é ato de resistência.
Pois onde o conhecimento floresce, a liberdade nunca se curva.
Livre para Amar
Sempre gostei de ser livre, até te conhecer;
Encontrei em teus abraços e nos teus sorrisos algo novo, inesperado uma sensação de liberdade atraente, empolgante, diferente;
Agora, quero agarrar pela raiz este sentimento que está tomando conta de mim;
O amor que sinto por ti é arrebatador, encantador e muito intenso, quero sedimenta-lo em mim.
O que uma criança melhor aprende enquanto ainda é pequena é ser livre, porque ainda não subordinou-se à ditadura do relógio.
Chega a ser utópico crer que o mundo, um dia, estará livre de pobreza, fome, miséria, corrupção, preconceitos e todas as mazelas que têm assolado a humanidade ao longo da história, principalmente porque há aqueles que fomentam e lucram com todos esses males.
O ser humano não é perfeito, mas sua vontade pode ser, sua ação é de livre arbítrio,uma vez que sua honra, sua vontade e sua ética são antagônicas.
Me deixa ser louco,
me deixa ser solto.
Ser livre, amar feito um bobo.
Deixa voar nas minhas ideias,
querendo se apresentar
para várias platéias.
Cabeça nas nuvens, cabeça na lua.
Com o vento na cara,
o mundo flutua,
correndo nessa rua.
É disso que vive o criativo.
De repressão, é o maior fugitivo.
Me deixa mostrar quem eu sou,
o que eu quero passar,
por onde andei.
Não me sufoca.
Foi sobre esse caos, que lhe contei.
Arte, nunca te degradei.
Afasta de mim esse cálice,
que hoje, já não posso mais.
Hoje, é revolução, é opinião.
É o fim dessa idealização.
Por que essa arte, superou tudo
até qualquer tipo de intervenção.
A liberdade numa sociedade ideologizada, consiste em ser livre para escolher o tipo de prisão que estabelecerá seu encarceramento.
Um dia pensei:
-Queria ser livre como uma borboleta, que abre suas asas e voa pra qualquer lugar.
Quando realmente conheci a trajetória de vida das borboletas, percebi que elas são presas à uma rotina milenar.
Passam metade da vida em uma metamorfose, passando de ovo à lagarta, se enfiam num casulo até criar asas, rasgam seu manto protetor e iniciam uma longa viagem, encarando imensos desafios, obstáculos e predadores que tentam as devorar.
Saem de onde nasceram, viajam centenas de quilômetros e quando param não é para relaxar.
Acasalam, botam seus ovos, sentam em algum lugar, onde será seu eterno lar. É ali mesmo, onde ela deu início à outras vidas, que a sua acabará.
E, nesse momento eu percebi que não serei como uma borboleta presa, vou quebrar as rotinas, preciso treinar minhas asas e aprender a voar.
Carinho tem que ser leve, livre, solto... Como borboleta, passarinho, pirilampo, e bolinha de sabão...
Enquanto ter o livre arbítrio, haverá desordem, já que ninguém quer ser dominado, sempre seremos falhos, já que somos falhos nunca teremos um líder que realmente saiba nos levar ao bom caminho...
Todo espírito que um dia almejou ser livre, foi o opressor de hoje para logo em seguida ser o resignado de amanhã