Seja Legal com seus Irmaos
Não seja pra alguém um obstáculo, não sufoque com ciúmes excessivos. Deixe a pessoa respirar, não deixe que o seu amor chegue ao ponto de ser considerado doentio. As vezes a melhor prova de amor, é a confiança, confiar e deixar a pessoa decidir, se da valor ao seu esforço ou se prefere desvalorizá-lo. Mas não é por isso que você vai deixar de viver sua vida, lembre-se de que é você que deve se valorizar primeiro, priorize-se e siga sua vida linda e plena!☝😉🍃🍃
O verdadeiro objetivo da minha vida talvez seja apenas este: que meu corpo, minhas sensações e meus pensamentos se tornem escrita, isto é, algo inteligível e geral, minha existência completamente dissolvida na cabeça e na vida dos outros.
Por maior que seja o seu amor, ele não é suficiente quando se tem que amar por você e pela outra pessoa.
A língua é uma arma com munição infinita até que seja disparada contra o próprio dono, pois o peixe morre pela boca e o homem pela língua.
Seja forte, fique firme. Ressurja igual ao nascer do Sol, que todos os dias se renova em um lindo amanhecer. Assim será a sua vida!
Cada fase da vida é uma nova oportunidade para brilhar. Não deixe que a idade seja um obstáculo, deixe ser a inspiração para seguir em frente.
Eu acredito que minha profissão seja de plantador de esperança. Eu acredito nisso. É por isso que eu escrevo. É por isso que eu vivo.
Não espere que eu seja contida. Minhas emoções extravasam minhas bordas, borbulham na superfície, transbordam de mim.
Expresso o que me toca. Não me peça pra ser impassível. Sou feita de sentir. E meu sentir faz bagunça, sobe no palco, salta do peito.
Gosto de viver assim: des-me-di-da-men-te-a-pai-xo-na-da.
Quisera eu, ser feita de silêncios. Daqueles que restauram e espelham. Daqueles que traduzem. Tem muito barulho por aqui. Tem o riso solto, a alegria escancarada, a música alta. Tem a vontade de realizar e uma implicância danada com essa coisa de se bastar. Uma fé infantil no futuro.
Sou feliz e grata com a vida que tenho mas vivo seguindo o conselho de Fernando Pessoa: não acostumo com o que não me faz feliz e revolto-me quando julgo necessário.
Não sei fingir sentimentos. Não sei ensaiar simpatia. Ainda não aprendi a ignorar o que me ofende, me acomodar com o que incomoda, usar o silêncio como suposta superioridade e pseudo-atestado de controle.
Jamais conseguiria, vivo à flor da pele, obedeço o coração. Meu riso será indecente quando surgido, meu questionamento será inevitável quando provocado, meu choro, um convite: me conheça.
Me faça surpresas, me leve para ver o pôr do sol. Sou cativada por detalhes, uma encantada por pequenices. Me escreva qualquer frase que combine com o seu querer, apareça do nada e me presenteie com cheiros, com cores, com vinho, com móbiles e palavras.
Não é difícil me fazer sorrir.
Não me queira cética. Acredito em milagres, em intuições, em abraços e em declarações de amor. Desacreditar seria desistir, seria entristecer. E eu recuso todo e qualquer convite da tristeza. Alegria é o que me inspira. Emoção o que me traduz.
Acreditar é o que explica a minha vida.
Me faça convites, me conte uma história. Vamos deitar numa pedra e admirar o céu sem procurar saber da hora. Meu relógio pára numa prosa em boa companhia.
Espere de mim ideias, perguntas e também respostas. Respostas gentis, atenciosas, debochadas ou tortas. Tem opção para todos os gostos e reciprocidade para todos os gestos. Mas não espere de mim amarguras. Não confunda a minha receita. Tenho doses de doçura e pimenta para muitas porções, mas nunca cultivei o rancor.
Espere de mim o perdão, o pedido e o concedido. Sei reconhecer minhas falhas e acredito em qualquer um até mesmo depois que me prove o contrário. Sei dar segunda chance a quem merece, a quem faz valer a caminhada. E assumo todos os riscos. Prefiro assim do que me confortar com serás. Sou adepta do tentar e também do refazer.
Conte comigo, te dou meu ombro e minha sinceridade. Chegue mais perto, pegue na minha mão. Divido meus sonhos contigo, te empresto meus discos e meus livros. Me dê conselhos, me dê espaço. Repouso no teu colo e te conto a minha história. Tenho essa mania errante de me espalhar por aí.
Não tenho muita paciência, releve esse meu pesar. Não tenho vocação pra viver a conta-gotas. Me instigue mas não me provoque tanto. Me queira serena, quieta, satisfeita. Tenho febres elevadas, desejos insaciáveis, tenho coragens infinitas quando desafiada.
Tenho a mania de deixar o desaforo da porta pra fora. Sabe aquele texto da Martha Medeiros que diz: "Não grite comigo. Tenho o péssimo hábito de revidar"? Pois é. Se eu pudesse, estenderia a mão e diria a autora: bate aqui. Meu maior defeito talvez seja este. Minha defesa primeira.
Conte com a minha bondade, abrace o meu afeto mas não subestime a minha mansidão. Não apronte comigo contando com a minha suavidade. Ainda não aprendi com a sabedoria daqueles que deixam pra lá, não compactuo com aqueles que se contém corroendo por dentro. Nessas horas extravio a educação bonita que mamãe me deu e sigo concordando que respeito é pra quem tem.
Pareço vento e de repente eu seja mesmo. Mas veja, sou simples de se capturar. Meu parecer talvez seja este: eu simpatizo com os urgentes e me recolho na intensidade. Suplico a paciência e enlouqueço na espera. O talvez não me responde, o quase não me convence, o "não sei" me sufoca o peito e me arde toda.
Eu vivo é de quereres, insaciáveis e emergentes. Reciclo minhas coragens e não confiro a temperatura da água. Eu mergulho. Inteira. E descubro que sei nadar.
"Dizem que, não importa qual seja a verdade, as pessoas vêem o que querem ver. Algumas pessoas podem dar um passo para trás e descobrirem que estavam olhando a mesma cena por todo o tempo. Algumas pessoas podem ver que suas mentiras quase acabaram com elas. Algumas pessoas podem ver o que estava na sua frente o tempo todo. E ainda há aquelas pessoas que correm o máximo que podem para não terem que olhar para si mesmas."
Você pode ser quem você quiser! Seja você mesmo e sinta-se confortável em qualquer caminho que seguir
Se os corpos se tocarem, lábios se beijarem, rezo pra que seja meu par ideal,
Se as lágrimas rolarem, e que se machucarem, torço pra que tudo tenha um bom final,
Se vai acontecer ou não, é só deixar o tempo te dizer, te dizer,
Se vai acontecer ou não, é só deixar o tempo te dizer, te dizer.
Pessoas que... me deletam do seu FACEBBOK...é porque não aguentam as verdades que eu falo...seja no amor ou na amizade...se você sair...eu receberei em dobro.... com a sua ausência...eu só tenho a lucrar...sem a sua inveja... minha vida melhora...peço desculpas... mas...a verdade dói né?
"Não discuta. Converse. Não exija. Peça. Não seja indiferente. Agradeça. Não se amedronte. Confie. Não amaldiçoe. Compreenda. Não se desgaste. Pondere. Não viva ansioso. Saiba esperar. Não se descontrole. Respire. Não reclame. Trabalhe. Não fale demais. Ouça. Não se atormente. Acalme-se."
Abra o seu coração e desfrute, quando visitar o seu passado. Mas seja inteligente para não querer permanecer por lá!
Talvez isso seja um começo de alguma coisa.
Talvez isso seja um fim.
Talvez sejam apenas hormônios…
Mas isso tudo se parece muito com tristeza…
Eu não sei.
Eu sou estas reticências entre parênteses: (…)
Os considerados loucos se permitem enxergar o mundo sob a ótica do realismo, sem mesmo que seja preciso se prender aos padrões sociais que conceituam a normalidade. Afinal não seriamos nós os loucos por estarmos refletindo desesperadamente o que é esperado pelos ditos normais?
Não discordando das regras que limitam a mobilidade de certos grupos, mas ditadura comportamental é como defecar no ser pensante a imposição de seu próprio eu.
No momento em que alguém diz, com sinceridade, que embora não seja “do meu tipo” ele é um bom sujeito “a seu modo” é um momento de libertação. Não sentimos isso, mas podemos apenas sentir-nos tolerantes e indulgentes. Entretanto, na verdade, acabamos de cruzar uma fronteira. Aquele “a seu modo” indica que estamos superando as nossas idiossincrasias, que estamos aprendendo a apreciar a bondade e a inteligência por si mesmas, e não simplesmente bondade e inteligência temperadas e servidas para agradar apenas ao nosso paladar.
(Os quatro amores)
