Sei que Vou me Arrepender

⁠Amarelinha

Tem a lua e degraus
Tem alegria com pedrinhas
Pulando com habilidade
Vou pulando amarelinha.

Jogue a pedra Maria
Vai subindo devagar
Pulando cada degrau
Até na Lua chegar.

Jogue a pedra Paulo Vitor
Mas preste bem atenção
Se errar é minha vez
E não será o campeão.

⁠Sabe as vezes eu tenho esperança de que um dia vou reconquistar aquela garota que me tirou do fundo do poço e fez-me rir de alegria pela primeira vez.

⁠Estou tão cansada de ser perfeita. Eu nunca vou ser boa o suficiente para ela nem para qualquer um.

⁠Acho que é mais fácil ficar bravo do que ficar triste. E acho que, quando eu envelhecer, vou esquecer que tem uma diferença.

⁠Vou continuar errando pra continuar aprendendo com os meus erros...!

Nessas tramas e fiapos, vou usando meu disfarce
há quem diga que eu amo, ele vem e os olhos
se encantam, entre a penumbra e o sonho vem,
muito além do imaginário. Sei que o real vive
solto pelos muros.

O Sorriso ilumina a vida que recomeça, flash
da memória busca o azul, que você vestia
numa noite de magia... estonteante noite!
Porque esconder, o que não dói, um beijo bom?

Jogar no vento, nos quatro cantos do mundo, por
um segundo, o que dura a vida inteira, indecisão
tantas besteiras, se o oráculo soprasse o inesperado
cigana! a carta escondida, seria o alvo da história.

Brida di Beenergan (meu disfarce)⁠

⁠"Por favor não me julgue eu só vou ficar na frente de todos e dizer o que tenho planejado a dias"

⁠Eu não vou me render a tristeza, eu não posso, eu não mereço ficar assim por um sentimento tão pouco. Foi pouco, mas não dá minha parte, eu sempre senti demais.

⁠como eu vou saber se é verdade se você falar sorrindo

⁠Um dia eu vou me lembrar de tudo e rir..sim, vou dar risada..hoje o que me causa lágrimas vai passar ... a gente supera , a gente sempre supera ....a vida é assim , constante evolução.. o mundo gira ... um dia no chão...No outro de pé ...

⁠Eu as vezes fico no fundo do poço.. a diferença é que na maioria das vezes eu vou e acendo a luz..

⁠Agora é sério.
Eu nunca vou ser satisfeito. Tipo, nunca mesmo. Você jamais saberá o quão profundo é meu sentimento por você e eu não sou capaz de explicar. É metafísico, algo que meu subconsciente entende que nem mesmo eu entendo. Eu já sei que quando uma baixinha, loira, atraente, sexy e cheirosa menina aparece, com o nome de Cecília, meu coração palpita. É confortante. Não tô aqui pra ficar inventando 1001 sentimentos que as vezes eu nem reparo. Tô aqui pra te contar o que eu sinto e eu me recordo de sentir.
A melhor palavra pra isso é conforto. Pode nem fazer sentido, mas sempre eu sinto conforto. Não sei se é porque você simplesmente me conforta, mas acho que não seja isso. Já chegou num ponto que eu prefiro estar só com você do que até mesmo sozinho. Quando eu não tenho energias para sorrir você arranja uma conta insecável de bons incentivos e me tira da tristeza. Parece mágica.
Eu poderia, como já disse, inventar um bilhão de baboseiras aqui, mas a verdade é que tudo com você me parece certo. Até a mais intensa atrocidade tem um significado quando você tá comigo. Você me passa certeza, carinho, frios na barriga, você me passa paz. Você é a minha paz.
Cecilia, isso é sério, eu nunca vi alguém me deixar tão confiante das coisas como você. Você é minha fonte de atp, meu ciclo de krebs, minha glicogenolise, meu tudo. Eu te amo e eu preciso de você!
-plr

⁠Por vezes a minha sombra, não quer ir onde vou eu
mas sempre que ela parte, leva algo que é so meu


OriMaR LeuNaM
(escultor tatuadr trovador das letras e das palavras)
France Brasil Portugal Angola

⁠⁠Entre os sins e os nãos vou escrevendo minha história, colecionando momentos de dor e outros tantos de glória.

O que vou procurar nas outras se tudo você tem? se até seus defeitos eu amo neném, suas caras feias não assusta ninguém e se eu piscar sorrir vc logo vem se entregando e derretendo se dizendo sou louca de amor meu bem... C.M.⁠

Posso até morrer lutando contra monstros, mas não vou perder para este jogo, nem para este mundo.

Eu não vou permitir que nada aconteça com você.

Vão pra casa. Vão tomar café com leite. Eu vou acabar de vez com esse palhaço.
(Zoro)

⁠Eu que não vou esperar o fim da vida pra viver


Ruimotta

⁠MUNDO NOVO

Foi no dia primeiro de janeiro
Do ano gêmeo
Já vou logo relatar
Um novo tempo chegou
Fazendo o mundo parar.

Tudo parecia combinado
Nós saímos do passado
Mas não tava preparado
Pra viver neste lugar.

Em fevereiro escolheu o carnaval
Pra trazer todo esse mal
Para nos atormentar.

Esse novo tempo
Trouxe como presente a pandemia
Mas não precisava tanta rebeldia
Pois já no primeiro dia
Entendemos que a vida
Tinha que mudar.

Muitos não quiseram acreditar
Inclusive o presidente
Que de forma intransigente
Incompetente
Inconsequente
Fez chacota da nossa gente
E fez o mal se espalhar.

A crise aumentou a fome da população
Famílias pobres vivendo do lixão
Recentemente eu mesmo vi na
televisão
Uma mulher pobre reclamando
Dando sua explicação:
– É daqui que eu como, bebo e visto,
não preciso mentir!

Vivemos um governo trapalhão
Pois o tal de capitão
Governando a nação
Deixou o povo se ferrar
E com leite condensado
Começou a governar.

Infelizmente o velho tempo findou
E o tempo novo acabou de chegar
Hoje temos que concordar
Em mudar os nossos hábitos
Viver distanciado
Presos em nosso lar.

Ah... Novo tempo
Tempo novo
Dá-me um tempo
Pois eu quero respirar
Á pouco tempo no passado
Num lugar bem sossegado
Vi o povo reclamar.

Daí pra frente
O culpado foi à gente
Que vivia indiferente
Sem querer se adaptar.

No mês de março a pandemia piorou
Já em abril a crise se agravou
Mesmo assim seguimos em frente
Acreditando num presidente
Que a crise amenizou:
– Não se distancie! Não use máscara! É
apenas uma gripezinha! Rá rá rá... blá
blá blá... Tá ok!

No fim do ano muitas mortes
acontecendo
Foi muito triste ver o povo todo
sofrendo
Vi muita gente enterrando seus
parentes
E o tal do presidente ao mundo
afirmando:
– E daí? Não sou coveiro, rá rá rá... Tá
ok!

Isso é revoltante
Mas tem gente que apoia
Acredita em conspiração:
“Vacina com chip”
“Vachina comunista”
“agrava aides”
E outras baboseiras mais
Dando ouvido ao capitão
Que com leite condensado
Sorri e zomba da nação.

Todos os dias
Passa na televisão
Milhares de mortes acontecendo
Esse é o preço que temos que pagar
Por causa de um governo
incompetente
Que diz pra nossa gente:
– Morra quem tiver que morrer, rá rá
rá...

A sua perversidade não tem fim
Não importa com a vida
Não preciso nem falar
Pois as tuas asneiras
Só estão a prejudicar
O trabalho da ciência
Para a cura encontrar.

Mas é com muita luta
Que os heróis da nação
Profissionais da saúde
Estão acima do capitão
Terminou o primeiro ano
Com boa atuação.

Com a esperança renovada
O povo se alegrava
Pois no braço
As primeiras doses
De vacina já entrava.

Os cientistas alertaram
Com muita preocupação
Mas, ignorantes
Não lhes deram atenção
Com a falta de empatia
Os hospitais enchia
Muitos morriam
Nos leitos
E no chão.

Com muito esforço
Chegamos ao ano 02
Foi bem pior que o primeiro
Com centenas de mortes
Afetando o mundo inteiro
É muito triste perguntar
Mas nós queremos saber
Oh insensível mandrião
Quanto vale a vida pra você?
Quanto vale capitão?