Segredos
Se, a vida é uma viagem, um dos seus segredos é aprender a ajustar as velas cada vez que os ventos mudam de direção.
Faz estremecer tudo em mim
Faz derreter meu coração
Me tira o medo, me conta segredos
Aumenta minha fé, revela quem és
Tu és Emanuel, por mim se entregou
Nunca ninguém assim me amou
A tua glória faz com que eu voe mais
Me leva bem junto a ti, me faz flutuar
Ao som da tua voz pulsa o meu coração
Teu derramar de amor me faz dançar...
Coisas Que Partem do Coração
Há palavras que nunca se dizem,
Segredos que o vento levou.
Há silêncios que gritam no peito,
Memórias que o tempo apagou.
Um olhar que se perde na brisa,
Um suspiro que não tem razão.
São pedaços da alma escondida,
Coisas que partem do coração.
São vozes suaves, são sombras e luz,
São dores antigas que ainda reluz.
São marcas na pele, são gestos no ar,
Coisas que partem, sem nunca voltar.
[Verso 2]
Há promessas deixadas ao vento,
Sonhos que ficam pela metade.
Há amores que duram um instante,
Mas queimam por toda a eternidade.
Cada lágrima é um rio que canta,
Cada riso, um eterno refrão.
E no fim, tudo o que nos encanta
São coisas que partem do coração.
São vozes suaves, são sombras e luz,
São dores antigas que ainda reluz.
São marcas na pele, são gestos no ar,
Coisas que partem, sem nunca voltar.
Um sentimento cheio de segredos, enigmas e mistérios, que você precise ficar o tempo todo decifrando, que te deixa insegura e com medo de errar os códigos, não é amor, o nome disso é esfinge. Essa história de que o fácil não atrai é papo furado. Amor tem que ser desembaraçado, livre, acessível, leve, fácil e espontâneo.
Um dos segredos é deixar fluir. Não force o que deveria ser natural. Viva de forma leve, calma... amanhã será um outro dia. E se não houver o amanhã? Não se importe, não estaremos aqui mesmo.
**Entre Véus e Destinos** 🏹
Os ventos da existência sussurram segredos inaudíveis, e eu, peregrino de um cosmos desajustado, estou à beira da renúncia.
Exaurido pelo jugo das exigências que me circundam, vejo-me ilhado entre espectros de compromissos que se acumulam sem oferenda de sentido. O fardo se agiganta, e a reciprocidade tornou-se uma miragem em desertos de ingratidão.
Ergui impérios de esperança sobre alicerces solitários, apenas para testemunhar a poeira do desencanto soterrá-los.
Agora, os sinais ocultos me conclamam a romper com o que já não vibra em sintonia com a minha essência. Chegaste o tempo, será o tempo de obliterar vínculos que me enclausuram e transcender esta tessitura de repetições infecundas.
O ciclo se esgota, e nas entrelinhas do destino, vislumbro a chance de ressignificar meu legado. Desfazer-me do obsoleto para atravessar os umbrais de uma nova existência.
Não mais um prisioneiro do que se impõe, mas o arquiteto de um sonho que, um dia, ousou existir apenas dentro de mim.
Que os astros conspirem, que os véus se rasguem. O despertar se aproxima.
Mas há algo no ar, um chamado ancestral que ressoa em um idioma que minha alma reconhece, mas minha mente ainda não decifra.
Como se forças ocultas já tivessem escrito este momento em um pergaminho invisível, aguardando apenas que eu enxergasse os símbolos ocultos.
Talvez a resposta esteja além do véu do ordinário, em uma fresta onde a realidade se dissolve e o destino se revela. Sinto que estou prestes a cruzar um limiar que não tem retorno, mas… e se esse sempre tivesse sido o caminho?
O silêncio me observa. Algo aguarda do outro lado.
🏹
Na batalha do amor, não há luta sem dor, nem lutador sem glória, todo guerreiro tem seus segredos, para chegar a vitória, é preciso vencer os medos.
Os Segredos do Amor e da Guerra: Uma Lenda dos Hospitalários
Em uma época distante, quando as cruzadas marcavam a paisagem do mundo conhecido, existia uma ordem de cavaleiros cuja bravura era superada apenas pela sua compaixão. Os Hospitalários, como eram conhecidos, surgiram inicialmente como cuidadores dos peregrinos na Terra Santa, mas logo se destacaram no campo de batalha por seu valor e estratégia. A origem dessa venerável ordem remonta ao início do século XII, momento em que decidiram fundar um hospital em Jerusalém para atender aos fiéis de todas as nações.
Ambos os Hospitalários e os Cavaleiros Templários forneciam proteção aos peregrinos e defendiam os Estados cruzados com fervor e determinação, mas enquanto os Templários eram mestres do campo de batalha, os Hospitalários dedicavam-se também à administração de hospitais, tornando-se essenciais na sociedade medieval tanto em tempos de guerra quanto de paz. Sua estrutura organizacional e hierarquia estavam inequivocamente ligadas a essas dualidades de propósito, algo que lhes conferia uma reputação de nobreza e sacrifício entre os povos da época.
O amor e a paixão não eram estranhos a esses destemidos cavaleiros. Dentro dos muros de um dos seus muitos castelos, escondia-se uma história de amor que superava as fronteiras do possível. Sir Henri, um jovem Hospitalário, encontrou seu verdadeiro amor no coração de uma jovem peregrina enigmática chamada Isabelle, cuja beleza e espírito indomável o desafiavam a questionar tudo que lhe fora ensinado sobre o dever e a devoção.
À medida que a guerra avançava impiedosamente através das terras, Henri e Isabelle foram forçados a confrontar não apenas as ameaças externas, mas também os segredos ocultos dentro de sua própria ordem. A descoberta de um manuscrito antigo revelou a verdadeira magnitude de sua missão, e como ela estava intrincavelmente ligada ao futuro dos Hospitalários e de toda a Terra Santa. Confrontados com revelações que abalavam os alicerces de sua fé, eles perceberam que a luta pela paz exigia mais do que bravura em batalha; exigia um coração disposto a transpassar as sombras da dúvida e do medo.
Enquanto enfrentavam as provações impostas pela guerra e pela revelação de segredos esquecidos, a paixão entre Henri e Isabelle tornou-se uma fonte de força e inspiração. Sua história ecoou pelas gerações, simbolizando não apenas o amor eterno, mas também a evolução dos Hospitalários ao longo dos séculos. De guerreiros de fé a protetores dos vulneráveis, a ordem adaptou-se, cresceu e prosperou, conservando sempre os valores de compaixão e valentia que Henri e Isabelle tão corajosamente encarnaram.
Assim, a lenda dos Hospitalários e do amor implacável de Henri e Isabelle transcendeu a passagem do tempo, lembrando-nos que nas veias de cada grande história correm as verdadeiras forças da humanidade: amor, paixão e a incansável busca pela paz. Suas contribuições nas batalhas e na sociedade não apenas moldaram o curso da história, mas também deixaram um legado de esperança e coragem que continua a inspirar até hoje.
O sussurro do vento nas folhas antigas carrega segredos de um tempo que nunca conhecemos, mas sempre sentimos.
(LilloDahlan)
Existem segredos que jamais revelados aos olhos do homem. Eles nasceram e permanecerão ocultos até o último dia de vossa existência.
A poesia é o meio mais seguro de esconder do mundo todos os segredos e todas as vontades; também é uma forma de se chegar mais perto dele.
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