Seca
Lá esta de sentidos em pé. em silêncio, escuta a morte, a parede, a feiura do estado novo. o folgo da ferrugem que morre nela mesma. De resto mantém em farrapo, susto e arame farpado.
"Chega a chuva,
Tudo lava, tudo leva,
Chuva venha, chuva molha,
To cansado dessa seca
Só eu quero é a tua frescura"
Todo aquele falso amigo que alerta aos companheiros alcoólatras por divertimento sobre locais de ocorrência das Lei Seca, com uso de bafómetro, erra e comete perjúrio moral perante a lei da vida.
O comunicante é tão irresponsável quanto o infrator, que incorre em possível desgraça anunciada da própria vida, da vida dos seus entes queridos muitas das vezes crianças e dos muitos infelizes desconhecidos que nada tem haver com o comportamento de um doente que leva a vida com tanta estupidez.
Seca na terra de concreto
Onde o verde parece morto
Brasília, cidade do cerrado
Água é vida, mas tem faltado.
A seca castiga o cerrado
E a terra seca parece um fardo
As árvores pedem água, gritam
E o sol escaldante não desanima.
A cidade planejada sofre
Com a falta de água que não chove
O meio ambiente pede socorro
E a população precisa de um rumo.
Preservar é a palavra de ordem
Cuidar do meio ambiente é preciso
Para que a seca não seja um cemitério
E o cerrado continue vivo.
Brasília, cidade do futuro
Precisa cuidar do meio ambiente
Para que o cerrado tenha um futuro seguro
E a água seja um recurso permanente.
No coração do cerrado,
Brasília, cidade capital,
Um cenário desolado,
Incêndios, seca e mal.
A seca castiga a terra,
A água é um bem tão raro,
O solo queima em fogo e guerra,
Causando um triste cenário.
O meio ambiente clama,
Por cuidados e atenção,
Precisamos de uma chama,
Para preservar nossa nação.
Cuidar da natureza é preciso,
E fazer a nossa parte,
Para que o fogo não seja um aviso,
De um futuro sem arte.
Brasília, cidade do futuro,
Precisa cuidar do meio ambiente,
Para que o cerrado tenha um destino seguro,
E a vida possa seguir em frente.
O fogo que arde sem controle,
Devora a natureza sem dó,
As chamas consomem a floresta,
E deixam um rastro de pó.
A seca castiga a terra,
E a água é cada vez mais escassa,
O solo ressecado clama por chuva,
E a natureza se despedaça.
É preciso proteger o meio ambiente,
E cuidar de cada árvore e animal,
Preservar a diversidade da vida,
E evitar o colapso ambiental.
Que cada um faça a sua parte,
E juntos possamos salvar,
A beleza e a riqueza da natureza,
E garantir um futuro sem temer o que virá.
Em Brasília, no coração do Brasil,
O cerrado seca, o clima hostil,
Mas a natureza resiste bravamente,
E o meio ambiente pede proteção fervente.
O Jardim Botânico é um oásis de verde,
Lugar de paz, tranquilidade e beleza a perder de vista,
É preciso preservar essa riqueza,
Para garantir um futuro mais justo e sustentável, com certeza.
A seca castiga, mas não há motivo para desespero,
Há soluções possíveis para proteger o cerrado inteiro,
E garantir a vida de animais, plantas e seres humanos,
Com consciência, ações e amor, podemos construir mundos mais humanos.
Brasília no meio do cerrado,
Natureza em cada canto,
Seca que castiga o estado,
Mas há esperança em todo canto.
O Jardim Botânico é o exemplo,
De como é possível preservar,
O verde é o nosso templo,
E é preciso cuidar, não descuidar.
O meio ambiente é a nossa riqueza,
Que precisa ser protegida com ardor,
A seca é uma dura beleza,
Mas ainda temos muito amor.
Brasília e o cerrado são um só,
E juntos precisam se conservar,
Um futuro melhor é o que nós,
Devemos sempre buscar e conquistar.
Lágrimas vertem, para
regar raízes e sementes, de um jardim de dor, que sofre com a seca, por estar longe do seu amor.
CRÔNICA DO BEBUM
O motorista é parado na blitz da Lei Seca.
Policial: "Boa noite, vamos fazer o teste do bafômetro?"
Motorista: "Não precisa".
Policial: "O que disse?"
Motorista: "Já confesso que bebi um litro de cachaça".
Policial: "Nesse caso, iremos conduzi-lo à Delegacia".
Motorista: "É o que quero".
Policial: "Pode se explicar?"
Motorista: "Flagrei minha mulher com outro".
Policial: "Caramba".
Motorista: "Recebi a notícia da morte de meu pai".
Policial: "Meus pêsames".
Motorista: "Meu filho foi preso por tráfico de drogas".
Policial: "E esse carrão"?
Motorista: "Emprestado do agiota para quem estou devendo uma grana".
O policial anota numa folha de papel e a entrega ao pobre infeliz.
Motorista: "O que é isso? É o endereço da Delegacia?"
Policial: "É da rezadeira".
SECA CHEIA
Berra estridente o barulho das folhas
Que quebram tristes em meio à seca
Cá dentro o copo quase transborda
Inundação que afoga o sossego
Irrigai forças pra novas escolhas
Que transformem o sertão em charneca
Cultuai melhor a tua chalorda
Separando o joio e o apego!
O AMOR É ATITUDE
Aquele que diz que ama
Faz e comparece...
Só nos momentos bons,
Na hora dos sorrisos,
Na hora do bem Bom,
Mas quando vem a seca,
Ou, momentos de deserto,
Simplesmente desaparece
Com certeza, não te queria
por perto,
Nesse caso, fica em paz,
Quem te ama
Não te abandona jamais...
Me sinto triste
Como uma flor à secar
Não me regam à dias
Estou secando,
Estou morrendo
O sol cada vez mais quente
E mais obcecado por mim
Quer descobrir meu segredo
De desabrochar tão rápido assim
A lua que as vezes piscava pra mim
Agora me deixa solitária
E não me ilumina mais
Nas noites de breu
A terra
Minha única fiel companheira
Tenta fortalecer minhas raízes
Mas está sendo oprimida
Por esse pequeno vaso de porcelana
Da natureza procuro ser guardiã,
até à uma folhinha seca dou valor,
a natureza é nossa mãe, nosso amanhã,
precisa ser preservada com amor
“A terra está seca... Vejo a jurubeba, a catingueira e o gado na sombra do juazeiro... É tempo de seca. Mas olhando para o céu, vejo também esperança”.
Toinha Vicentina
"Está amanhecendo para mais um dia de trabalho e luta. Quando tirar o leite e botar a palha seca de milho para o gado, vou nos cajueiros colher cajus para fazer um doce".
Toinha Vicentina
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